O genial Board James (aka Angry Video Game Nerd) apresenta uma resenha de um bizarro jogo de lançamento de bolinhas de metal. Muito bom!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Pega o Pinguim
Trabalhar como game designer no Brasil é igual ser crítico gastronômico na Etiopia, por isso que eu tiro o chapéu para o Sergio Halaban e o André Zatz que mais uma vez trazem um jogo bem legal para o mercado nacional. Estou falando da última criação da dupla: PEGA O PINGUIM publicado pela Game Office.
Vamos primeiro falar da qualidade desse jogo que está impecável: caixa mais resistente, peças destacáveis em cartelas (estilo euro game), tabuleiro de verdade (não aquelas aberrações de papelão) e suporte plástico para as figuras. Realmente, não ficou nada a dever para nenhuma produção gringa. Fiz questão de escanear a cartela de tiles e personagens para mostrar como ficou caprichada a produção.
No game, os players são pesquisadores no Pólo Norte pegando pinguins para suas pesquisas. o objetivo é pegar o maior número e para isso cada jogador conta com uma série de cartas de ação e de equipamentos (andar, pular, vara de pescar, mergulhar, etc.). As cores dos pinguins são importantes, pois cada cor vale uma pontuação diferente.
O desenrolar do jogo é caótico, pois o sistema dele permite que os pinguins fiquem mudando de lugar no tabuleiro a cada rodada; isso é feito com uma cartela que mostra direções combinadas com os números de movimento dos pinguins. Para completar, há um homem das neves que apararece todo round para bloquear caminhos (e é a maneira de um jogador atrapalhar o outro).
É bem divertido e agrada o público gamer e o público não gamer. Funciona bem com 2 players mas se você jogar com 4 pessoas fica muito mais divertido. Já está nas prateleiras de várias lojas de brinquedos como a PB Kids, por exemplo.
Esse é um produto 100% nacional que dá gosto de deixar na ludoteca. Gostaria de agradecer ao Sergio Halaban pela oportunidade de experimentar o jogo e desejar que muitos outros como esse venham por aí. Valeu, dudes!
Imagens do BGG.
Vamos primeiro falar da qualidade desse jogo que está impecável: caixa mais resistente, peças destacáveis em cartelas (estilo euro game), tabuleiro de verdade (não aquelas aberrações de papelão) e suporte plástico para as figuras. Realmente, não ficou nada a dever para nenhuma produção gringa. Fiz questão de escanear a cartela de tiles e personagens para mostrar como ficou caprichada a produção.
No game, os players são pesquisadores no Pólo Norte pegando pinguins para suas pesquisas. o objetivo é pegar o maior número e para isso cada jogador conta com uma série de cartas de ação e de equipamentos (andar, pular, vara de pescar, mergulhar, etc.). As cores dos pinguins são importantes, pois cada cor vale uma pontuação diferente.
O desenrolar do jogo é caótico, pois o sistema dele permite que os pinguins fiquem mudando de lugar no tabuleiro a cada rodada; isso é feito com uma cartela que mostra direções combinadas com os números de movimento dos pinguins. Para completar, há um homem das neves que apararece todo round para bloquear caminhos (e é a maneira de um jogador atrapalhar o outro).
É bem divertido e agrada o público gamer e o público não gamer. Funciona bem com 2 players mas se você jogar com 4 pessoas fica muito mais divertido. Já está nas prateleiras de várias lojas de brinquedos como a PB Kids, por exemplo.
Esse é um produto 100% nacional que dá gosto de deixar na ludoteca. Gostaria de agradecer ao Sergio Halaban pela oportunidade de experimentar o jogo e desejar que muitos outros como esse venham por aí. Valeu, dudes!
Imagens do BGG.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Kupferkessel Co.
Game muito rápido e divertido para 2 players. Kupferkessel, em alemão, quer dizer caldeirão de cobre; os jogadores fazem o papel de bruxos comprando ingredientes para suas magias e respectivamente para colocar no caldeirão.
Basicamente é um game de memória com um tabuleiro 6x6 montado com cards quadrados. Cada jogador vai movimentando seu marcador ao redor do board e vai comprando produtos. A ideia é colecionar o maior número repetido de itens, pois itens solitários pontuam negativamente no final.
É casual e lembra clássicos fast como Lost Cities. Gostei bastante. Imagens do BGG.
Basicamente é um game de memória com um tabuleiro 6x6 montado com cards quadrados. Cada jogador vai movimentando seu marcador ao redor do board e vai comprando produtos. A ideia é colecionar o maior número repetido de itens, pois itens solitários pontuam negativamente no final.
É casual e lembra clássicos fast como Lost Cities. Gostei bastante. Imagens do BGG.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Citadels: Dark City expansion
Citadels é um dos meus jogos favoritos. Eu acho uma aula de gameplay esse cardgame. Comprei o título há mais de um ano e apesar de ter vindo com a expansão Dark City eu nunca havia testado o conteúdo extra.
Jogamos na Euroliga uma partida com a expansão Dark City em 7 players e foi genial. A expansão adiciona novos personagens com novos poderes (abade, imperador, diplomata, artista, etc.) e novos prédios da cidade. A dinâmica do jogo muda totalmente com as cartas da expansão e vira realmente um game totalmente novo.
Quero marcar mais partidas de galera para jogar com as cartas da Dark City. Nota 10. Imagem do BGG.
Jogamos na Euroliga uma partida com a expansão Dark City em 7 players e foi genial. A expansão adiciona novos personagens com novos poderes (abade, imperador, diplomata, artista, etc.) e novos prédios da cidade. A dinâmica do jogo muda totalmente com as cartas da expansão e vira realmente um game totalmente novo.
Quero marcar mais partidas de galera para jogar com as cartas da Dark City. Nota 10. Imagem do BGG.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Traders of Genoa
Jogo fantástico de negociação. Uma mecânica a ser estudada a fundo como referência de gameplay. No game, os players são mercadores na cidade de Genova (Itália) na era renascentista e devem usar a carruagem principal para comprar, vender e negociar produtos em diferentes pontos da cidade (prefeitura, correio, mansões, villas, porto, etc.).
Tudo é negociável nesse jogo. A qualquer momento é possível vender, comprar e negociar tudo o que torna o game bem flexível e mutante. Se você achar adequado fazer um leilão, pode fazer; se achar legal vender direto fazendo um acordo futuro, pode fazer.
A arte do game é um show à parte. Ele foi relançado como Genoa recentemente e já virou um título da minha wishlist. Imagens do BGG.
Tudo é negociável nesse jogo. A qualquer momento é possível vender, comprar e negociar tudo o que torna o game bem flexível e mutante. Se você achar adequado fazer um leilão, pode fazer; se achar legal vender direto fazendo um acordo futuro, pode fazer.
A arte do game é um show à parte. Ele foi relançado como Genoa recentemente e já virou um título da minha wishlist. Imagens do BGG.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Dr. Jekyll & Mr. Hyde
Olha, esse foi um game bem esquisito que conferi recentemente numa Euroliga. O Tola que levou e nos apresentou e realmente é um título bem bizarro. Vou tentar resumir bem o jogo que é ambientado na história “O Médico e o Monstro”.
O game é jogado em 4 players (2 duplas) com 28 cartas. Isso mesmo. Só tem 28 cartas o pack. É um game de vazas onde cada um deve cobrir a aposta do outro, mas tem um diferencial bem marcante: você pode pedir para que um jogador jogue por você. Excelente para quem curte contar cartas. Envolve blefe, estratégia com o parceiro e é muito rápido.
O texto original do BGG explicita melhor isso: “An interesting little game that uses a miniscule deck of 28 cards, consisting of 2 identical suits of Sun and Moon cards. Each partnership takes the part of either the Sun or Moon cult, and plays cards only of its designated suit. An interesting mechanic is that since the cards are dealt randomly, it is often necessary and even prudent to have an opponent play a card for you. The object of the game is to collect souls (of either cult) and temples of your own suit (which serve as a multiplier). Rounds move quickly, and points can add up dramatically.”
Vou fabricar uma versão caseira para apresentar para outras pessoas e colher mais opiniões. Imagens do BGG.
O game é jogado em 4 players (2 duplas) com 28 cartas. Isso mesmo. Só tem 28 cartas o pack. É um game de vazas onde cada um deve cobrir a aposta do outro, mas tem um diferencial bem marcante: você pode pedir para que um jogador jogue por você. Excelente para quem curte contar cartas. Envolve blefe, estratégia com o parceiro e é muito rápido.
O texto original do BGG explicita melhor isso: “An interesting little game that uses a miniscule deck of 28 cards, consisting of 2 identical suits of Sun and Moon cards. Each partnership takes the part of either the Sun or Moon cult, and plays cards only of its designated suit. An interesting mechanic is that since the cards are dealt randomly, it is often necessary and even prudent to have an opponent play a card for you. The object of the game is to collect souls (of either cult) and temples of your own suit (which serve as a multiplier). Rounds move quickly, and points can add up dramatically.”
Vou fabricar uma versão caseira para apresentar para outras pessoas e colher mais opiniões. Imagens do BGG.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Batalha na Vala
Esse post foi devidamente surrupiado do blog Mera Doxa, que é escrito por um saudoso grupo de ex-alunos.
Depois do sensacional e polêmico War in Rio o designer carioca Fábio Lopez continua sua saga de transportar a realidade do submundo armado carioca para os tabuleiros.
O novo projeto é o Batalha na Vala, versão do clássico Batalha Naval no contexto dos morros.
É você contra os Alemão. Água é Bala Perdida. E os navios se transformaram em Dono da Boca, Aviãozinho, Soldado, Inocente, Vapor e Gerente.
Vence quem eliminar primeiro o exército de adolescentes do oponente. Genial! Baixe o PDF aqui para se divertir com os coleguinhas.
Depois do sensacional e polêmico War in Rio o designer carioca Fábio Lopez continua sua saga de transportar a realidade do submundo armado carioca para os tabuleiros.
O novo projeto é o Batalha na Vala, versão do clássico Batalha Naval no contexto dos morros.
É você contra os Alemão. Água é Bala Perdida. E os navios se transformaram em Dono da Boca, Aviãozinho, Soldado, Inocente, Vapor e Gerente.
Vence quem eliminar primeiro o exército de adolescentes do oponente. Genial! Baixe o PDF aqui para se divertir com os coleguinhas.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Conhecendo a Bíblia
Esse é um post polêmico. Não perguntem o motivo, mas acabei jogando isso lá na Ludus. Sim, eu e os demais estávamos bêbados e acabou sendo uma heresia ludológica. Infelizmente não achei uma imagem boa na internet para ilustrar o post.
O game é um Master cristão. E contrariando o fato de que Deus não joga dados, nesse aqui você rola dadinhos para andar no tabuleiro. A cada rodada são lidas perguntas aos players que devem mostrar tudo o que sabem da bíblia.
É isso aí, “Conhecendo a Bíblia” da Grow. Pecado é não jogar.
O game é um Master cristão. E contrariando o fato de que Deus não joga dados, nesse aqui você rola dadinhos para andar no tabuleiro. A cada rodada são lidas perguntas aos players que devem mostrar tudo o que sabem da bíblia.
É isso aí, “Conhecendo a Bíblia” da Grow. Pecado é não jogar.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Manilla
Jogo excelente que envolve leilão, apostas, blefe, alocação de trabalhadores e dice rolling (talvez o dice rolling seja o que estraga um pouquinho esse game) que o Vitão nos apresentou recentemente. Os jogadores são comerciantes na região de Manilla e devem subir o rio, usando uma rota ilegal para tentar infiltrar seus produtos de maneiras não-lícitas.
Cada rodada tem um leilão para decidir starting player e na seqüência cada jogador vai posicionando seus trabalhadores da maneira mais estratégica. O bacana é que depois que um trabalhador é alocado, há uma nova rolada de dados para que os demais sejam postos no tabuleiro, por isso o game tem uma configuração de estratégia bem mutante (e às vezes o dado mela boas ideias).
Gostei particularmente da arte do game que sintetiza muito bem o rio, as docas e o porto. Os navios com as cargas de produtos e os meeples também são show de bola.
Esse com certeza é um que vou querer comprar futuramente. Imagens do BGG.
Cada rodada tem um leilão para decidir starting player e na seqüência cada jogador vai posicionando seus trabalhadores da maneira mais estratégica. O bacana é que depois que um trabalhador é alocado, há uma nova rolada de dados para que os demais sejam postos no tabuleiro, por isso o game tem uma configuração de estratégia bem mutante (e às vezes o dado mela boas ideias).
Gostei particularmente da arte do game que sintetiza muito bem o rio, as docas e o porto. Os navios com as cargas de produtos e os meeples também são show de bola.
Esse com certeza é um que vou querer comprar futuramente. Imagens do BGG.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Mistery Rummy Case 1º : Jack the Ripper
E olha só o que eu conferi através do Fábio Tola: o número 1 da série “Mistery Rummy” que aborda o caso de Jack, o estripador. Para quem acompanha o blog há mais tempo deve ter visto uma resenha que eu fiz sobre o número 3 desta série que é o que conta a história do “Médico e o Monstro”. (aliás, essa resenha está entrando no ar com mais de um mês de atraso).
Mistery Rummy, como o próprio nome diz, é uma série de card games que usam a mecânica básica do rummy (buraco) em um cenário de histórias de mistério, nesse caso, no cenário da história de Jack, o estripador; onde o objetivo é descobrir quem é o assassino. A diferença maior que eu senti desse para o outro que tinha jogado antes é de que esse possui a opção para 2 a 4 players e as cartas para fazer os melds possuem combinações estratégicas mais interessantes.
Leve, casual e pra ser jogado entre games mais pesados. Boa indicação. Imagens do BGG.
Mistery Rummy, como o próprio nome diz, é uma série de card games que usam a mecânica básica do rummy (buraco) em um cenário de histórias de mistério, nesse caso, no cenário da história de Jack, o estripador; onde o objetivo é descobrir quem é o assassino. A diferença maior que eu senti desse para o outro que tinha jogado antes é de que esse possui a opção para 2 a 4 players e as cartas para fazer os melds possuem combinações estratégicas mais interessantes.
Leve, casual e pra ser jogado entre games mais pesados. Boa indicação. Imagens do BGG.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
My dwarves fly
Um cardgame bem casual com uma pegada de paródia aos games de combate medievais. Cada player vai montando um exército na mesa e equipando-o com habilidades especiais.
Quando alguém lança uma carta de luta, todos devem separar o número de guerreiros que é mandado e resolver a batalha nos dados.
É bem simples, pra jogar algumas partidas. Logicamente a piada só tem graça na primeira vez, então é daqueles que tem data de validade. Título importado pelo meu primo em sua última incursão aos EUA.
Imagens do BGG (e não me pergunte por que o game tem esse nome).
Quando alguém lança uma carta de luta, todos devem separar o número de guerreiros que é mandado e resolver a batalha nos dados.
É bem simples, pra jogar algumas partidas. Logicamente a piada só tem graça na primeira vez, então é daqueles que tem data de validade. Título importado pelo meu primo em sua última incursão aos EUA.
Imagens do BGG (e não me pergunte por que o game tem esse nome).
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Vabanque
Um jogo muito legal de apostas, blefe e posicionamento de peças que o Vitão nos apresentou recentemente. Vabanque é ambientado em um cassino; o “tabuleiro” é montado com tiles formando um círculo e cada player deve escolher que mesa vai apostar suas fichas.
Uma vez feito isso, cada jogador posiciona o seu personagem pelos tiles e deposita na mesa cartas com poderes especiais que podem dobrar o dinheiro da mesa, por exemplo. O game tem uma mecânica muito interessante na qual é possível o tempo todo se aproveitar da jogada do outro. Demora um pouquinho para pegar esse mecanismo, mas como o game é bem rápido é possível jogar várias para aprender melhor.
Estou procurando as imagens desse game para tentar montar uma versão caseira. Diversão garantida para 3 a 6 jogadores. Imagens do BGG.
Uma vez feito isso, cada jogador posiciona o seu personagem pelos tiles e deposita na mesa cartas com poderes especiais que podem dobrar o dinheiro da mesa, por exemplo. O game tem uma mecânica muito interessante na qual é possível o tempo todo se aproveitar da jogada do outro. Demora um pouquinho para pegar esse mecanismo, mas como o game é bem rápido é possível jogar várias para aprender melhor.
Estou procurando as imagens desse game para tentar montar uma versão caseira. Diversão garantida para 3 a 6 jogadores. Imagens do BGG.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Set
Um jogo de cartas antigão de raciocínio visual, que conferi recentemente. Set é um family game bem leve, porém interessante. Um set de cartas é aberto a cada rodada e o objetivo é montar conjuntos de cores diferente, formas diferente, formas iguais com cores diferentes, etc.
Quem faz o set, leva as cartas que são pontos. Estou usando esse de referência para um game de raciocínio visual que estou criando. Brevemente espero postar o playtest aqui no blog.
Imagens do BGG.
Quem faz o set, leva as cartas que são pontos. Estou usando esse de referência para um game de raciocínio visual que estou criando. Brevemente espero postar o playtest aqui no blog.
Imagens do BGG.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Last Night on Earth
Esse é podre, mas é podre no bom sentido! Last Night on Earth é um excelente jogo de zumbis para jogar de galera, de preferência bebendo e ouvindo a trilha sonora que acompanha o pack do jogo; aliás, pack esse que vem recheado de miniaturas, cards, tiles e mais uma porrada de componentes.
A idéia é simples e o jogo é colaborativo: de um lado temos os heróis humanos (padre, xerife, gostosa com a motosserra, etc.) e do outro temos os zumbis (normalmente controlados por 1 ou 2 players). A partir disso a missão dos humanos é deter os zumbis antes que anoiteça e a missão dos zumbis é exterminar os humanos do mapa.
As cartas recriam fielmente o clima dos filmes de mortos-vivos, está tudo lá: dinamite, escopeta, cortador de grama e até a carta onde os players podem transar (que chama IT COULD BE THE LAST NIGHT ON EARTH).. Não é um game que eu compraria, mas é um game que sempre que puder vou tentar jogar. Diversão 100% garantida.
Tem gente que até se empolgou um pouco na hora de experimentar esse título e acabou fazendo o estrago abaixo no Photoshop. Você acha que essas pessoas da foto tem: a)muitos amigos b)reconhecimento por boas atitudes c)problemas mentais
Imagens do BGG.
A idéia é simples e o jogo é colaborativo: de um lado temos os heróis humanos (padre, xerife, gostosa com a motosserra, etc.) e do outro temos os zumbis (normalmente controlados por 1 ou 2 players). A partir disso a missão dos humanos é deter os zumbis antes que anoiteça e a missão dos zumbis é exterminar os humanos do mapa.
As cartas recriam fielmente o clima dos filmes de mortos-vivos, está tudo lá: dinamite, escopeta, cortador de grama e até a carta onde os players podem transar (que chama IT COULD BE THE LAST NIGHT ON EARTH).. Não é um game que eu compraria, mas é um game que sempre que puder vou tentar jogar. Diversão 100% garantida.
Tem gente que até se empolgou um pouco na hora de experimentar esse título e acabou fazendo o estrago abaixo no Photoshop. Você acha que essas pessoas da foto tem: a)muitos amigos b)reconhecimento por boas atitudes c)problemas mentais
Imagens do BGG.