Tile game que tem cara de jogo de miniatura. Pocket Battles é literalmente um jogo para se levar no bolso; a caixa pequenininha carrega dois exércitos (celtas e romanos) materializados em forma de mini tiles com status e poderes impressos.
O game é baseado em um sistema de pontos para montar os times, o que gera uma certa variabilidade ao game e permite que cada jogador teste novas combinações. Uma vez que os dois oponentes terminaram os times é monado um grid na mesa onde os combates serão resolvidos; quem destrói metade do time inimigo ganha.
A mecânica é muito simples e baseada em ataques com dados, ou seja, é um game onde a sorte acaba pesando bastante. Já está pra sair um pacote de "orcs x elfos" também, para virar uma série colecionável. Pelo visto será possível misturar os times para criar novas combinações.
Apresentado pelo amigo Vinícius.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Vince Vader no jornal Brasil Econômico desta semana
Um post pouco off-topic, mas mesmo assim relevante. Apesar dos meus pais acharem que eu só jogo videogame (e boardgames) o dia todo, eu ando trabalhando bastante fazendo coisas legais nessa área.
Essa semana saiu um artigo meu sobre o mercado nacional de videogames, tendências, etc.
Reproduzo o texto na íntegra a seguir.
A indústria dos jogos eletrônicos, hoje, é a terceira mais rentável do mundo, perdendo apenas para a indústria bélica e a automobilística. Dentro do campo do entretenimento fica fácil entender porque os games bateram cinema e música em números absolutos.
Quando falamos do universo dos jogos eletrônicos automaticamente aparece a imagem de um mercado americano super desenvolvido onde grandes investimentos estão sendo feitos tanto em construção de sofisticados roteiros quanto na criação de novas e modernas plataformas de consoles.
O surgimento de novas interfaces como o Kinect da Microsoft, aparelho que capta movimentos e permite ao jogador experimentar o game sem controle, são provas de como este mercado caminha em termos de desenvolvimento.
A Sony não ficou para trás nessa onda e lançou um joystick com sensor de movimento que lembra, em parte, o modelo pioneiro do que a Nintendo utilizou para o console Wii em seu lançamento.
Com tantas inovações fica difícil prever para onde esse mercado irá caminhar e que dimensões irá ganhar com todas as possibilidades que surgem a cada dia. A possibilidade de jogar multiplayer online com pessoas do mundo todo cria, juntamente com toda a tecnologia disponível, uma rede poderosa de pessoas em busca de entretenimento.
Diante deste cenário podemos questionar onde o Brasil pode se encaixar futuramente, já que a Microsoft lançou no último dia 10 a Live de Xbox aqui no Brasil, plataforma online da empresa que permite download de conteúdo e conexão para jogar online. Pode ser um primeiro passo muito importante para começarmos a visualizar, futuramente, uma indústria de games em terras tupiniquins. Afinal, mão de obra qualificada e criatividade para tornar realidade esse cenário não falta por aqui.
Prova disso são algumas empresas consagradas da área como a Ubisoft e a Eletronic Arts que há alguns anos já possuem escritórios em território brasileiro e começaram a investir em talentos nacionais.
A chegada de novas tecnologias e o aquecimento desse mercado delineia um cenário positivo para o nosso mercado. A iniciativa pioneira da Microsoft de lançar a Live pode, talvez, incentivar outros grandes grupos a começarem investimentos mais sérios por aqui.
Não há limites criativos para os games e possivelmente um mercado nacional aquecido nesta área possa trazer mais inovações mundiais ou até mesmo novas empresas para criação de conteúdo. É fato que criatividade é uma matéria prima abundante por aqui.
Games viraram assunto de gente grande e um mercado que não pode ser ignorado. Conhecer sobre ele, em termos de entretenimento, é fundamental atualmente.
Interessou? Quer jogar? Aperte start e boa sorte.
Essa semana saiu um artigo meu sobre o mercado nacional de videogames, tendências, etc.
Reproduzo o texto na íntegra a seguir.
A indústria dos jogos eletrônicos, hoje, é a terceira mais rentável do mundo, perdendo apenas para a indústria bélica e a automobilística. Dentro do campo do entretenimento fica fácil entender porque os games bateram cinema e música em números absolutos.
Quando falamos do universo dos jogos eletrônicos automaticamente aparece a imagem de um mercado americano super desenvolvido onde grandes investimentos estão sendo feitos tanto em construção de sofisticados roteiros quanto na criação de novas e modernas plataformas de consoles.
O surgimento de novas interfaces como o Kinect da Microsoft, aparelho que capta movimentos e permite ao jogador experimentar o game sem controle, são provas de como este mercado caminha em termos de desenvolvimento.
A Sony não ficou para trás nessa onda e lançou um joystick com sensor de movimento que lembra, em parte, o modelo pioneiro do que a Nintendo utilizou para o console Wii em seu lançamento.
Com tantas inovações fica difícil prever para onde esse mercado irá caminhar e que dimensões irá ganhar com todas as possibilidades que surgem a cada dia. A possibilidade de jogar multiplayer online com pessoas do mundo todo cria, juntamente com toda a tecnologia disponível, uma rede poderosa de pessoas em busca de entretenimento.
Diante deste cenário podemos questionar onde o Brasil pode se encaixar futuramente, já que a Microsoft lançou no último dia 10 a Live de Xbox aqui no Brasil, plataforma online da empresa que permite download de conteúdo e conexão para jogar online. Pode ser um primeiro passo muito importante para começarmos a visualizar, futuramente, uma indústria de games em terras tupiniquins. Afinal, mão de obra qualificada e criatividade para tornar realidade esse cenário não falta por aqui.
Prova disso são algumas empresas consagradas da área como a Ubisoft e a Eletronic Arts que há alguns anos já possuem escritórios em território brasileiro e começaram a investir em talentos nacionais.
A chegada de novas tecnologias e o aquecimento desse mercado delineia um cenário positivo para o nosso mercado. A iniciativa pioneira da Microsoft de lançar a Live pode, talvez, incentivar outros grandes grupos a começarem investimentos mais sérios por aqui.
Não há limites criativos para os games e possivelmente um mercado nacional aquecido nesta área possa trazer mais inovações mundiais ou até mesmo novas empresas para criação de conteúdo. É fato que criatividade é uma matéria prima abundante por aqui.
Games viraram assunto de gente grande e um mercado que não pode ser ignorado. Conhecer sobre ele, em termos de entretenimento, é fundamental atualmente.
Interessou? Quer jogar? Aperte start e boa sorte.
Carcassonne Catapult
Ganhei este aqui de presente do meu primo que acabou de regressar de terras chilenas. Carcassonne Catapult é um acessório bem lúdico para ser acrescentado ao jogo base; vem com uma mini catapulta de verdade para arremesso de tiles e é uma tentativa de deixar o jogo mais interativo.
A caixa vem com os tiles de "feira". Sempre que sai um desses a catapulta é usada e algumas ações são possíveis: derrubar mepples de adversários, conquistar terras onde você não tem mepples, testar as habilidade manuais dos oponentes jogando tiles no ar para serem pegos. Há uma régua para tirar dúvidas de distância também.
A coleção de Carcassonne está uns 80% completa agora. Acho que ainda esse ano consigo fechar.
A caixa vem com os tiles de "feira". Sempre que sai um desses a catapulta é usada e algumas ações são possíveis: derrubar mepples de adversários, conquistar terras onde você não tem mepples, testar as habilidade manuais dos oponentes jogando tiles no ar para serem pegos. Há uma régua para tirar dúvidas de distância também.
A coleção de Carcassonne está uns 80% completa agora. Acho que ainda esse ano consigo fechar.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
TRÊS ANOS DE GAME ANALYTICZ!
É isso aí, leitores! Em 22 de novembro de 2007 entrava no ar o primeiro post do Game Analyticz; um post sobre Star Wars Miniatures.
De lá pra cá foram muitos games jogados e muitos posts sobre este universo lúdico sensacional. Mesmo com a correria do mestrado consegui manter um nível bom de atualização batendo (até o momento) quase 760 posts.
Um obrigado para todo mundo que acompanha e incentiva o conteúdo do blog. VIDA LONGA AO GAME ANALYTICZ!
De lá pra cá foram muitos games jogados e muitos posts sobre este universo lúdico sensacional. Mesmo com a correria do mestrado consegui manter um nível bom de atualização batendo (até o momento) quase 760 posts.
Um obrigado para todo mundo que acompanha e incentiva o conteúdo do blog. VIDA LONGA AO GAME ANALYTICZ!
domingo, 21 de novembro de 2010
Beer Cards
Fui até a casa dos amigos Oscar e Calote que adquiriram este Super Trunfo de cervejas do mundo. Os atributos das cartas são: amargor, aroma, cor, etc. Belíssimas cartas, diga-se de passagem.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Masons
Jogo do Leo Colovini de controle de área onde o objetivo é formar o maior número de cidades. Com um tabuleiro dividido em três áreas distintas, cada player - em sua rodada - constrói um muro e rola dados para descobrir que cor de palácios irá construir dentro de cada território.
O sistema de pontuação é coletivo, sempre que um player pontua os demais podem usar as cartas que possuem na mão para cumprir seus objetivos também. O que vale pontos no game são os muros, torres e palácios em termos de cores e quantidades.
Gostoso de jogar. Arte agradável e bem resolvida.
Apresentado pelo amigo Macri.
O sistema de pontuação é coletivo, sempre que um player pontua os demais podem usar as cartas que possuem na mão para cumprir seus objetivos também. O que vale pontos no game são os muros, torres e palácios em termos de cores e quantidades.
Gostoso de jogar. Arte agradável e bem resolvida.
Apresentado pelo amigo Macri.
domingo, 14 de novembro de 2010
Krysis
Mais um game que adquiri na viagem pelo leste europeu. Krysis é um game 100% húngaro que apresenta uma temática de fantasia em sua interface. Segundo a história do game: a realidade se chocou com a fantasia e agora só existe um mundo onde coexistem humanos, fadas, anões e outros seres fantásticos. Eles passam os dias garimpando pedras preciosas mágicas e resquícios de objetos do extinto mundo real.
Em Krysis, cada jogador comanda um grupo de trabalhadores que deve conquistar o maior número de joias e artefatos especiais. Para fazer isso a mecânica básica do game é de leilão; os players devem dosar as joias (que são pontos para o fim do game) para usar nos bids.
Uma vez que termina o leilão, os jogadores em ordem de aposta escolhem conquistas no interior das cavernas. A partir daqui vale tudo: tentar levar para a base os tesouros adquiridos ou entrar em combate para roubar adversários! Para isso usa-se as cartas de personagens que podem ser guerreiros ou carregadores de relíquias.
O game é bem divertido e bem diferente. É um lançamento recente na Hungria e parecia estar vendendo muito bem (pelo menos era encontrado em todas as livrarias, boardgame shops e lojas de brinquedos). A arte também é muito legal. Jogamos em 3 pessoas, mas eu quero - agora - jogar com 4 players usando o deck especial de poderes extras.
SZIA!
Em Krysis, cada jogador comanda um grupo de trabalhadores que deve conquistar o maior número de joias e artefatos especiais. Para fazer isso a mecânica básica do game é de leilão; os players devem dosar as joias (que são pontos para o fim do game) para usar nos bids.
Uma vez que termina o leilão, os jogadores em ordem de aposta escolhem conquistas no interior das cavernas. A partir daqui vale tudo: tentar levar para a base os tesouros adquiridos ou entrar em combate para roubar adversários! Para isso usa-se as cartas de personagens que podem ser guerreiros ou carregadores de relíquias.
O game é bem divertido e bem diferente. É um lançamento recente na Hungria e parecia estar vendendo muito bem (pelo menos era encontrado em todas as livrarias, boardgame shops e lojas de brinquedos). A arte também é muito legal. Jogamos em 3 pessoas, mas eu quero - agora - jogar com 4 players usando o deck especial de poderes extras.
SZIA!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Egizia
Um boardgame que lembrou um pouquinho Stone Age na parte de alocação de trabalhadores para ações. Cada player possui uma força de minions que deve alocar por diferentes ações do tabuleiro que são representadas em diferentes posições do Rio Nilo.
As estratégias são muitas: é possível investir em construção de templos, pirâmides, produção de pedras, aumento de força de trabalho, etc.
Uma coisa soou estranho: no final de toda rodada é preciso alimentar os trabalhadores, mas em momento algum faltou alimento ou foi difícil conseguir alimento. Algumas cartas de poderes também dão uma ligeira desbalanceada no game.
As estratégias são muitas: é possível investir em construção de templos, pirâmides, produção de pedras, aumento de força de trabalho, etc.
Uma coisa soou estranho: no final de toda rodada é preciso alimentar os trabalhadores, mas em momento algum faltou alimento ou foi difícil conseguir alimento. Algumas cartas de poderes também dão uma ligeira desbalanceada no game.
Precisava jogar esse de novo para ter uma opinião mais concreta se eu gostei ou não.
sábado, 6 de novembro de 2010
Gonzaga
Um pouco de história antes de falar do jogo: A família Gonzaga reinou sobre parte do norte da Itália por aproximadamente 500 anos, perdendo controle para a família Hapsburg, da Austria, em 1708. Nesse game, os players assumem o papel de conquistadores dessas famílias que devem ampliar seus domínios pelos territórios da Europa.
A mecânica é de controle de área; cada jogador tem um deck de cartas de territórios e um deck de cartas de ações. A cada rodada (joga-se de 7 a 12) é preciso escolher um local e o que vai fazer naquele local com as cartas. É dinâmico e cheio de surpresas, pois conforme o jogo anda, menos espaços vão ficando disponíveis no tabuleiro.
Atrás de números de iniciativa cidades e castelos vão sendo construídos para ocupar espaços privilegiados do tabuleiro, garantindo assim, pontos para o final da partida. Cada jogador possui também uma carta de objetivo secreto para tentar preencher áreas específicas do tabuleiro e garantir mais pontos.
Qualidade gráfica excelente e destaque para os tiles 3D do game. Divertissímo, já entrou na wishlist.
A mecânica é de controle de área; cada jogador tem um deck de cartas de territórios e um deck de cartas de ações. A cada rodada (joga-se de 7 a 12) é preciso escolher um local e o que vai fazer naquele local com as cartas. É dinâmico e cheio de surpresas, pois conforme o jogo anda, menos espaços vão ficando disponíveis no tabuleiro.
Atrás de números de iniciativa cidades e castelos vão sendo construídos para ocupar espaços privilegiados do tabuleiro, garantindo assim, pontos para o final da partida. Cada jogador possui também uma carta de objetivo secreto para tentar preencher áreas específicas do tabuleiro e garantir mais pontos.
Qualidade gráfica excelente e destaque para os tiles 3D do game. Divertissímo, já entrou na wishlist.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
KÁRTYAJÁTÉKOK - um curioso livro sobre jogos com cartas
KÁRTYAJÁTÉKOK é mais um fruto da minha viagem para a Hungria. Comprei em uma banca de jornais e é um simpático livrinho com jogos de cartas típicos do leste europeu.
Vem com um baralho lindo e vai ser uma boa fonte para eu treinar o idioma! E falando nisso, o título do livro significa "jogos com cartas".
Mais uma excelente aquisição para a biblioteca lúdica que complementa este outro livro genial aqui.
Vem com um baralho lindo e vai ser uma boa fonte para eu treinar o idioma! E falando nisso, o título do livro significa "jogos com cartas".
Mais uma excelente aquisição para a biblioteca lúdica que complementa este outro livro genial aqui.