Mais um jogo da linha pocket da Paper Games que estou conferindo. Pouco a pouco estou platinando todos os títulos. 😀
District Noir é um game com temática de gângsters criado por autores japoneses. É para dois players e possui uma mecânica bacaninha de set collection.
A cada rodada uma fileira vai sendo feita com cartas descartadas. Na sua vez você pode descartar ou comprar até cinco cartas. Comprar é uma ação única na rodada e as cartas farão parte do sua coleção.
A pontuação pode terminar de duas maneiras e é um bom título pra iniciar pessoas na mecânica. Como sempre, os jogos pocket da Paper Games são um excelente custo-benefício.
#GoGamers
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
GAP
Bom, agora sim o ano está começando aqui no Game Analyticz. Vamos falar do primeiro título conferido nesse ano de 2024 (que espero que seja mais cheio de boas jogas que o ano passado).
Este final de semana joguei GAP, um game dos designers Frank Noack e Rico Besteher; foi lançado aqui no Brasil na linha pocket da Paper Games e cumpriu a função de jogo rápido para levar para a mesa de bar.
Em GAP, os jogadores possuem uma mão com cartas de cinco cores numeradas de 0 até 9. Quando você joga uma carta na mesa, três situações podem ocorrer: A) você joga uma carta com um determinado número e pega todas as cartas de mesmo número que estão na mesa (imagine que tem um 2 azul e um 2 roxo na mesa, você joga o 2 verde e coloca todas as cartas na sua mesa); B) você joga uma carta com um número, mas não tem cartas desse número - se for possível, você pega um número adjacente (imagine que na mesa há um 3, um 4 e um 9, você joga um 2 e captura o três que é adjacente); C) não há possibilidade de fazer combos, então você coloca uma carta da sua mão no depósito do meio da mesa ampliando as possibilidades para os próximos jogadores.
Ao final, cada jogador pontua positivamente com as cartas que possui maioria e negativamente com as que tem menos quantidade. Se um jogador termina o jogo com 7 cartas azuis, 2 verdes e 2 vermelhas possui sete pontos positivos. No entanto, possui minoria em duas cores, levando 4 pontos negativos e terminando a partida com 3 pontinhos.
Rápido, fácil, portátil e com excelente preço. Já separei com os outros títulos que tenho da Paper Games para levar nas aulas de game design que discuto os componentes matemáticos dos jogos.
#GoGamers
Este final de semana joguei GAP, um game dos designers Frank Noack e Rico Besteher; foi lançado aqui no Brasil na linha pocket da Paper Games e cumpriu a função de jogo rápido para levar para a mesa de bar.
Em GAP, os jogadores possuem uma mão com cartas de cinco cores numeradas de 0 até 9. Quando você joga uma carta na mesa, três situações podem ocorrer: A) você joga uma carta com um determinado número e pega todas as cartas de mesmo número que estão na mesa (imagine que tem um 2 azul e um 2 roxo na mesa, você joga o 2 verde e coloca todas as cartas na sua mesa); B) você joga uma carta com um número, mas não tem cartas desse número - se for possível, você pega um número adjacente (imagine que na mesa há um 3, um 4 e um 9, você joga um 2 e captura o três que é adjacente); C) não há possibilidade de fazer combos, então você coloca uma carta da sua mão no depósito do meio da mesa ampliando as possibilidades para os próximos jogadores.
Ao final, cada jogador pontua positivamente com as cartas que possui maioria e negativamente com as que tem menos quantidade. Se um jogador termina o jogo com 7 cartas azuis, 2 verdes e 2 vermelhas possui sete pontos positivos. No entanto, possui minoria em duas cores, levando 4 pontos negativos e terminando a partida com 3 pontinhos.
Rápido, fácil, portátil e com excelente preço. Já separei com os outros títulos que tenho da Paper Games para levar nas aulas de game design que discuto os componentes matemáticos dos jogos.
#GoGamers