Taí uma excelente surpresa que o Fábio Tola trouxe aqui em casa na última sessão de game design: Atlantic Star. Um game de criação de rotas logísticas com navios.
A premissa é muito simples: cada player deve gerenciar seus recursos e pegar os melhores barcos em valor de pontos para criar as rotas mais valiosas. Conforme você vai montando as rotas na sua mão, pode optar por pagar mais caro pelos barcos ou esperar eles baratearem na roda de leilão.
Funciona exclentemente bem com 2 players, é bem rápido e tem divertidos tiles que você pode escrever neles usando um giz de cera (para marcar o valor das rotas).
Produção com layout bem caprichado. Imagens do BGG.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Chez Geek
Chez Geek é um bizarro jogo sobre a vida coletiva em apartamento (!). Pois é, o jogo trata de pessoas que convivem juntas e vivem no limite de explodir de raiva com festas, sujeira, bagunça, hóspedes indesejados, etc. É um excelente game se você algum dia já morou em república como eu.
A mecânica é tosca, mas não importa, é daqueles que vale pela piada. Cada cartinha reflete um aspecto excelente da vida coletiva. O objetivo é levar mais coisas bacanas para o seu quarto e se dar melhor profissionalmente (para poder sair do chiqueiro).
Ganhei do meu primo que trouxe na leva da última viagem dele e apresentei pra várias pessoas que já passaram pelo suplício da vida em coletividade. Todo mundo curtiu. Leve, rápido e engraçado.
Vale conferir.
A mecânica é tosca, mas não importa, é daqueles que vale pela piada. Cada cartinha reflete um aspecto excelente da vida coletiva. O objetivo é levar mais coisas bacanas para o seu quarto e se dar melhor profissionalmente (para poder sair do chiqueiro).
Ganhei do meu primo que trouxe na leva da última viagem dele e apresentei pra várias pessoas que já passaram pelo suplício da vida em coletividade. Todo mundo curtiu. Leve, rápido e engraçado.
Vale conferir.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Die Macher
Um game fantástico sobre o parlamento/sistema político alemão que conferi recentemente graças ao meu primo João, que comprou a edição mais nova da Valley Games e pacientemente leu e nos explicou todas as trocentas regras. É mega complexo, mas é uma aula de game design. O autor (Karl-Heinz Schmiel), conseguiu criar uma mecânica perfeita onde cada elemento adicionado ao tabuleiro gera efeitos extremamente realistas ao cenário geral.
Vamos do início: cada player é um partido alemão que possui cadeiras no governo, pensamentos, ideais, propaganda na mídia, etc. Ao redor dessa realidade há o povo e a nação, com anseios, desejos, necessidades e ideologias. Cabe a cada um investir seus recursos de maneira que os interesses sejam atendidos, a propaganda seja bem recebida pela mídia e os recursos obtidos sejam usados para garantir votos e lugares no poder.
Vou exemplificar com uma situação do jogo: o seu partido pode ser a favor de alimentos transgênicos (isso é determinado por cartas randômicas); logo, o povo pode ser contra ou a favor no contexto sobre esse tema. No decorrer da partida, você terá que trabalhar esse fato (entre muitos e muitos outros) para ganhar popularidade, sendo que você pode mudar sua posição, expor opiniões nos canais de comunicação ou simplesmente ignorar o fato.
Quando eu digo que o jogo é uma aula e é complexo, eu não estou brincando. Entre setup e explicação das regras foi quase uma hora e meia. Jogamos umas 2 horas e meia e percebemos que estava longe de acabar, por isso já agendamos um dia especial só pra jogar de novo e inteiro.
Como todo jogo mais complexo, eu gosto de colocar a resenha oficial do BGG aqui no blog e um link direto para o mesmo; segue; “Die Macher is a game about seven sequential political races in different regions of Germany. Players are in charge of national political parties, and must manage limited resources to help their party to victory. The winning party will have the most victory points after all the regional elections. There are four different ways of scoring victory points. First, each regional election can supply one to eighty victory points, depending on the size of the region and how well your party does in it. Second, if a party wins a regional election and has some media influence in the region, then the party will receive some media-control victory points. Third, each party has a national party membership which will grow as the game progresses and this will supply a fair number of victory points. Lastly, parties score some victory points if their party platform matches the national opinions at the end of the game.”
Imagens do BGG. E vale dizer que o game tem um layout muito bem resolvido para dar vida graficamente para a experiência de comandar um partido político.
Vamos do início: cada player é um partido alemão que possui cadeiras no governo, pensamentos, ideais, propaganda na mídia, etc. Ao redor dessa realidade há o povo e a nação, com anseios, desejos, necessidades e ideologias. Cabe a cada um investir seus recursos de maneira que os interesses sejam atendidos, a propaganda seja bem recebida pela mídia e os recursos obtidos sejam usados para garantir votos e lugares no poder.
Vou exemplificar com uma situação do jogo: o seu partido pode ser a favor de alimentos transgênicos (isso é determinado por cartas randômicas); logo, o povo pode ser contra ou a favor no contexto sobre esse tema. No decorrer da partida, você terá que trabalhar esse fato (entre muitos e muitos outros) para ganhar popularidade, sendo que você pode mudar sua posição, expor opiniões nos canais de comunicação ou simplesmente ignorar o fato.
Quando eu digo que o jogo é uma aula e é complexo, eu não estou brincando. Entre setup e explicação das regras foi quase uma hora e meia. Jogamos umas 2 horas e meia e percebemos que estava longe de acabar, por isso já agendamos um dia especial só pra jogar de novo e inteiro.
Como todo jogo mais complexo, eu gosto de colocar a resenha oficial do BGG aqui no blog e um link direto para o mesmo; segue; “Die Macher is a game about seven sequential political races in different regions of Germany. Players are in charge of national political parties, and must manage limited resources to help their party to victory. The winning party will have the most victory points after all the regional elections. There are four different ways of scoring victory points. First, each regional election can supply one to eighty victory points, depending on the size of the region and how well your party does in it. Second, if a party wins a regional election and has some media influence in the region, then the party will receive some media-control victory points. Third, each party has a national party membership which will grow as the game progresses and this will supply a fair number of victory points. Lastly, parties score some victory points if their party platform matches the national opinions at the end of the game.”
Imagens do BGG. E vale dizer que o game tem um layout muito bem resolvido para dar vida graficamente para a experiência de comandar um partido político.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Risco Total
Em junho do ano passado eu fiz uma resenha do excelente Incan Gold. Pois bem, Risco Total da Grow é o mesmo jogo. Aliás, esse game está gerando uma polêmica no BGG (veja a página clicando aqui) onde há uma nota que diz “Risco Total is essentially Diamant/Incan Gold, with the exception that it is a non-authorized production of the game. According to game designer Bruno Faidutti, Grow Jogos e Brinquedos does not have license to produce this game, thus it is set apart from the official entries of Diamant/Incan Gold.”
Basicamente cada player é um mergulhador que tem uma carta de FICO / NÃO FICO e a cada rodada deve decidir se mergulha mais em busca de tesouros. Se dois perigos idênticos saem na mesa, quem está no páreo fica de fora. Igual o Incan Gold.
Enfim, polêmicas à parte, o jogo está bem produzido. Os componentes estão legais e a qualidade superou as expectativas. Comprei por R$ 20,00 numa promoção de uma loja aqui do lado da minha casa.
O grande Edu Alpendre também fez bons comentários sobre este título no blog dele, confiram aqui nesse post do blog dele, o Alpendre Lúdico.
Seguindo a onda das novidades nacionais quero muito conhecer o Segura o Pinguim. Alguém pode me indicar um site/loja onde é possível comprar?
Imagens do BGG.
Basicamente cada player é um mergulhador que tem uma carta de FICO / NÃO FICO e a cada rodada deve decidir se mergulha mais em busca de tesouros. Se dois perigos idênticos saem na mesa, quem está no páreo fica de fora. Igual o Incan Gold.
Enfim, polêmicas à parte, o jogo está bem produzido. Os componentes estão legais e a qualidade superou as expectativas. Comprei por R$ 20,00 numa promoção de uma loja aqui do lado da minha casa.
O grande Edu Alpendre também fez bons comentários sobre este título no blog dele, confiram aqui nesse post do blog dele, o Alpendre Lúdico.
Seguindo a onda das novidades nacionais quero muito conhecer o Segura o Pinguim. Alguém pode me indicar um site/loja onde é possível comprar?
Imagens do BGG.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
World of Warcraft: The Adventure Game
World of Warcfat, ou WoW para os mais chegados, deixou de ser jogo faz tempo para virar religião para alguns. A quantidade de produtos que o jogo online produziu é absurda, desde actions figures, passando pelo RPG até muitos boardgames e miniature games. Tive a oportunidade de conferir o “Adventure Board Game” da franquia recentemente, que me foi apresentado pelo meu primo João.
O game tem uma pegada que retrata seu irmão mais velho (online), você vai percorrendo o tabuleiro, atravessando diferentes cidades buscando completar quests para ganhar pontos e subir de nível. A interação entre os players é mínima, o que tira um pouco o dinamismo do game. O tabuleiro é dividido em estradas coloridas que obrigada o jogador a mudar de cor (subir de nível) para explorar áreas mais inóspitas.
O pack é portentoso e cheio de componentes legais: tabuleiro hard, milhares de cartas, miniaturas, dados, etc. Vem com uma quantidade absurda de magias, monstros, equipamentos e quests, ou seja, rende bem para jogar uma cacetada de vezes.
Tem uma magia especial para quem joga o MMORPG, mas pode ser que não encante muito quem nunca experimentou a versão online. Anyway, é um título bacana de conferir pelo design primoroso.
Estou estudando o manual para tentar criar uma regras que privilegiem mais interação, negociação e diplomacia entre os players. Imagens do BGG.
O game tem uma pegada que retrata seu irmão mais velho (online), você vai percorrendo o tabuleiro, atravessando diferentes cidades buscando completar quests para ganhar pontos e subir de nível. A interação entre os players é mínima, o que tira um pouco o dinamismo do game. O tabuleiro é dividido em estradas coloridas que obrigada o jogador a mudar de cor (subir de nível) para explorar áreas mais inóspitas.
O pack é portentoso e cheio de componentes legais: tabuleiro hard, milhares de cartas, miniaturas, dados, etc. Vem com uma quantidade absurda de magias, monstros, equipamentos e quests, ou seja, rende bem para jogar uma cacetada de vezes.
Tem uma magia especial para quem joga o MMORPG, mas pode ser que não encante muito quem nunca experimentou a versão online. Anyway, é um título bacana de conferir pelo design primoroso.
Estou estudando o manual para tentar criar uma regras que privilegiem mais interação, negociação e diplomacia entre os players. Imagens do BGG.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Star Wars Miniatures: Jedi Academy Set
Quem acompanha o blog sabe que eu sou grande fã desse game de miniaturas colecionáveis. Chegou para mim recentemente o mais novo set completo de Star Wars Miniatures, o JEDI ACADEMY.
Como sempre as minis chegam para “desequilibrar” as estratégias já manjadas e incorporar novas mecânicas e possibilidades ao game.
Para mais detalhes, visitem a página oficial da Wizards de SW minis, clicando aqui.
Na foto, eu e meu primo João Eduardo, que está se mudando para terras diplomáticas, travando um glorioso embate de despedida. Me deve a revanche, dude!
Como sempre as minis chegam para “desequilibrar” as estratégias já manjadas e incorporar novas mecânicas e possibilidades ao game.
Para mais detalhes, visitem a página oficial da Wizards de SW minis, clicando aqui.
Na foto, eu e meu primo João Eduardo, que está se mudando para terras diplomáticas, travando um glorioso embate de despedida. Me deve a revanche, dude!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Gloom
Um jogo bem divertido e cômico da Atlas Games (fabricante do Once Upon a Time). Nele, cada player faz o papel de uma família macabra que deve, no decorrer da partida, matar todos os seus membros da maneira mais tenebrosa possível.
Tudo isso empilhando cartas que possuem um componente genial: transparência. Isso mesmo. As cartas são transparentes e conforme você as empilha, vai somando os textos e ícones de cada uma delas e gerando resultados variados.
Meu primo trouxe esse título de uma viagem recente que fez ao EUA e eu me encantei pelos componentes. A seguir, vai o texto oficial da página do game do BGG.
The world of Gloom is a sad and benighted place. The sky is gray, the tea is cold, and a new tragedy lies around every corner. Debt, disease, heartache, and packs of rabid flesh-eating mice—just when it seems like things can't get any worse, they do. But some say that one's reward in the afterlife is based on the misery endured in life. If so, there may yet be hope—if not in this world, then in the peace that lies beyond.
In the Gloom card game, you assume control of the fate of an eccentric family of misfits and misanthropes. The goal of the game is sad, but simple: you want your characters to suffer the greatest tragedies possible before passing on to the well-deserved respite of death. You'll play horrible mishaps like Pursued by Poodles or Mocked by Midgets on your own characters to lower their Self-Worth scores, while trying to cheer your opponents' characters with marriages and other happy occasions that pile on positive points. The player with the lowest total Family Value wins.
Printed on transparent plastic cards, Gloom features an innovative design by noted RPG author Keith Baker. Multiple modifier cards can be played on top of the same character card; since the cards are transparent, elements from previously played modifier cards either show through or are obscured by those played above them. You'll immediately and easily know the worth of every character, no matter how many modifiers they have. You've got to see (through) this game to believe it!
Tudo isso empilhando cartas que possuem um componente genial: transparência. Isso mesmo. As cartas são transparentes e conforme você as empilha, vai somando os textos e ícones de cada uma delas e gerando resultados variados.
Meu primo trouxe esse título de uma viagem recente que fez ao EUA e eu me encantei pelos componentes. A seguir, vai o texto oficial da página do game do BGG.
The world of Gloom is a sad and benighted place. The sky is gray, the tea is cold, and a new tragedy lies around every corner. Debt, disease, heartache, and packs of rabid flesh-eating mice—just when it seems like things can't get any worse, they do. But some say that one's reward in the afterlife is based on the misery endured in life. If so, there may yet be hope—if not in this world, then in the peace that lies beyond.
In the Gloom card game, you assume control of the fate of an eccentric family of misfits and misanthropes. The goal of the game is sad, but simple: you want your characters to suffer the greatest tragedies possible before passing on to the well-deserved respite of death. You'll play horrible mishaps like Pursued by Poodles or Mocked by Midgets on your own characters to lower their Self-Worth scores, while trying to cheer your opponents' characters with marriages and other happy occasions that pile on positive points. The player with the lowest total Family Value wins.
Printed on transparent plastic cards, Gloom features an innovative design by noted RPG author Keith Baker. Multiple modifier cards can be played on top of the same character card; since the cards are transparent, elements from previously played modifier cards either show through or are obscured by those played above them. You'll immediately and easily know the worth of every character, no matter how many modifiers they have. You've got to see (through) this game to believe it!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Bag of Cthulhu
Sou um grande fã da obra do senhor H.P. Lovecraft. Li tudo que esse demente escreveu e anualmente sempre acabo lendo novamente algum bom conto do Sr. Cthulhu. Como grande fã de Lovecraft, também virei grande fã dos games baseados na obra dele, como o Arkhan Horror Boardgame, o Call of Cthulhu Card Game, o RPG ambientado nesse universo e até o Munchkin de Cthulhu eu comprei.
Coleciono também acessórios Cthulhescos como o genial set de dados que brilham no escuro, detalhadamente ilustrados com “inscrições proibidas”.
Pois meu primo que acaba de voltar dos EUA me presenteou com mais um acessório genial: o BAG OF CTHULHU. É um saco com miniaturas plásticas do monstrão para serem usadas no card game como marcador de pontos.
São ricamente detalhadas e com certeza vão dar uma graça especial no visual do jogo. Elas vem em dois tamanhos e servem para fazer a pontuação de 1 e 5 pontos.
Mais um aparato genial! Grande obrigado para o primo do coração!
Coleciono também acessórios Cthulhescos como o genial set de dados que brilham no escuro, detalhadamente ilustrados com “inscrições proibidas”.
Pois meu primo que acaba de voltar dos EUA me presenteou com mais um acessório genial: o BAG OF CTHULHU. É um saco com miniaturas plásticas do monstrão para serem usadas no card game como marcador de pontos.
São ricamente detalhadas e com certeza vão dar uma graça especial no visual do jogo. Elas vem em dois tamanhos e servem para fazer a pontuação de 1 e 5 pontos.
Mais um aparato genial! Grande obrigado para o primo do coração!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Lig 4
Final de semana, festa de aniversário de 5 anos do meu genial afilhado Yuri (aliás, visitem o blog dele) e logicamente teve um joguinho na parada. O Yuri faturou um Lig4 do igualmente genial Tio Paulo e eu fui lá pra jogar com ele.
O game é um abstrato bem bacaninha com sabor de infância: jogue verticalmente peças pretas e brancas e quem montar 4 em seqüência primeiramente ganha a partida. Esse com certeza é da série “recordar é sofrer de novo”.
Mais uma vez parabéns pro Yuri, que pelo visto promete no caminho dos games também!
O game é um abstrato bem bacaninha com sabor de infância: jogue verticalmente peças pretas e brancas e quem montar 4 em seqüência primeiramente ganha a partida. Esse com certeza é da série “recordar é sofrer de novo”.
Mais uma vez parabéns pro Yuri, que pelo visto promete no caminho dos games também!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Illusio
Surpresa genial esse aqui. Um jogo onde cada player é um mágico e o objetivo é juntar os “ingredientes” necessários para realizar as mágicas que ficam abertas na mesa.
Mecânica elegante, sutil e muito divertida. Principalmente para quem já freqüentou escola de mágica (eu me “graduei” mágico amador na Academia Brasileira de Mágicas).
Cada um tem uma carta de mágico com poder especial. A cada rodada é preciso completar os matérias que são necessários para realizar as magias.Quem fecha o maior número de truques com mais componentes leva o jogo.
Arte muito legal e extremamente bem feito. Já coloquei na wish list esse obscuro título.
Imagens do BGG.
Mecânica elegante, sutil e muito divertida. Principalmente para quem já freqüentou escola de mágica (eu me “graduei” mágico amador na Academia Brasileira de Mágicas).
Cada um tem uma carta de mágico com poder especial. A cada rodada é preciso completar os matérias que são necessários para realizar as magias.Quem fecha o maior número de truques com mais componentes leva o jogo.
Arte muito legal e extremamente bem feito. Já coloquei na wish list esse obscuro título.
Imagens do BGG.