Jogo genial, tanto pela mecânica, quanto pelo design e ambientação temática. EVO trata de evolução de dinossauros, cada player comanda uma raça de sáurios que deve evoluir e sobreviver num planeta Terra com condições hostis.
O tabuleiro representa zonas climáticas e um mini tabuleiro aponta onde o clima vai mudar e se vai ficar mais quente ou mais frio. O mini tabuleiro também sinaliza um meteoro que vais e chocar contra a superfície do planeta e isso dá um tom aleatório de quando o game vai acabar e impacta diretamente nas estratégias utilizadas.
Cada jogador possui ainda uma cartela com um dino que vai evoluindo: ganhando patas, rabo maior, capacidade reprodutiva maior, pelagem, proteção contra calor, etc. Para conseguir as melhoras evolutivas todo mundo passa por um leilão baseado em “evolution points”.
Mais um título fabuloso que o Mago Marcos nos apresenta e que pude, finalmente, dividir a mesa com o grande amigo Fábio Cardia. Imagens do BGG.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
California
Game meio besta, mas tem sua dose de diversão. California é um bizarro jogo sobre deixar sua casa mais bonita para que atraia visitantes que levam presentes (!). Pois é, isso mesmo que você leu.
A cada rodada os players vão pegando grana para melhorar suas mansões e instalar coisas legais como piso novo, piscina, máquina de pinball, sinuca, etc.
Conforme cada um monta uma coisa legal, essa coisa legal atrai um convidado que sempre leva um presente que vale pontos no fim do jogo.
E só isso. Como eu disse: tem sua dose de diversão, mas se esgota lá pela terceira vez que você joga. Eu já tinha jogado esse título no ano retrasado, mas esqueci completamente de publicar uma resenha aqui no blog. Erro corrigido.
Imagens do BGG.
A cada rodada os players vão pegando grana para melhorar suas mansões e instalar coisas legais como piso novo, piscina, máquina de pinball, sinuca, etc.
Conforme cada um monta uma coisa legal, essa coisa legal atrai um convidado que sempre leva um presente que vale pontos no fim do jogo.
E só isso. Como eu disse: tem sua dose de diversão, mas se esgota lá pela terceira vez que você joga. Eu já tinha jogado esse título no ano retrasado, mas esqueci completamente de publicar uma resenha aqui no blog. Erro corrigido.
Imagens do BGG.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pictureka
Esse aqui o amigo Otta nos apresentou numa joga rápida. Eu sempre olhei para o Pictureka com um certo preconceito, mas dei o braço a torcer: pode ser bem divertido (principalmente se tem bebida na jogada).
O game é baseado num tabuleiro formado por 9 tiles que possuem frente e verso com ilustrações caóticas. Cartinhas são reveladas e individualmente (ou em grupo) os players vão tendo que achar imagens específicas no mar de informação que é o board do jogo. Usa-se dados e uma ampulheta para gerar os resultados a serem pesquisados.
Destaque para a arte fantástica do game que lembrou bastante a arte do quadrinho argentino Macanudo.
Assistam o divertido comercial americano que mostra um pouco da estética do game:
Esse é um título bem “família”. Bacana de ter na prateleira pra jogar de galera em casa, principalmente se as pessoas não forem gamers.
O game é baseado num tabuleiro formado por 9 tiles que possuem frente e verso com ilustrações caóticas. Cartinhas são reveladas e individualmente (ou em grupo) os players vão tendo que achar imagens específicas no mar de informação que é o board do jogo. Usa-se dados e uma ampulheta para gerar os resultados a serem pesquisados.
Destaque para a arte fantástica do game que lembrou bastante a arte do quadrinho argentino Macanudo.
Assistam o divertido comercial americano que mostra um pouco da estética do game:
Esse é um título bem “família”. Bacana de ter na prateleira pra jogar de galera em casa, principalmente se as pessoas não forem gamers.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Aula Miami Ad School com boardgames (second edition)
E como no trimestre passado, mais uma vez tivemos uma divertida aula/workshop com boardgames.
Levei títulos leves e com mecânicas clássicas, como Carcassonne e King Me, mas arriscamos um Red November no final também.
Nossa aula terminou na Ludus no fim da tarde de sábado com uma mini palestra do amigo Fábio Tola sobre sua vivência como desenvolvedor de games nos EUA.
Gostaria de agradecer aos guerreiros que permaneceram de pé até o fim. Keep on rocking!
Levei títulos leves e com mecânicas clássicas, como Carcassonne e King Me, mas arriscamos um Red November no final também.
Nossa aula terminou na Ludus no fim da tarde de sábado com uma mini palestra do amigo Fábio Tola sobre sua vivência como desenvolvedor de games nos EUA.
Gostaria de agradecer aos guerreiros que permaneceram de pé até o fim. Keep on rocking!
domingo, 22 de novembro de 2009
Toledo
Gostei bastante desse título do Martin Wallace que o Marcos nos apresentou recentemente. Visitei a cidade de Toledo no início do ano e adorei o local; quando descobri que tinha um jogo ambientado lá fiquei bastante curioso para conferir.
Cada jogador comanda um grupo de ferreiros que deve fabricar espadas e entregar no castelo. Para isso o gameplay gira em torno de alocação de trabalhadores e escolha de ações (pois há várias e você só pode optar por uma).
O jogo tem um sistema de combate e movimentação bem inteligente totalmente baseado nas cartas de dinheiro do deck. A cada rodada é possível erguer forjas, comprar aço e fabricar espadas, assim como é possível usar construções de outros players pagando taxas. As espadas que valem menos pontos são feitas só com aço, as espadas mais valiosas são feitas com aço e pedras preciosas.
O tabuleiro recria a cidade de Toledo de maneira espetacular, todos os detalhes principais são identificáveis. Adoro jogos temáticos que traduzem pesquisa histórica em suas interfaces. Nota 10 pela experiência. Imagens do post via BGG e a seguir algumas imagens que trouxe de lá.
Vista externa da antiga cidade Fortaleza (a foto ficou parecida com o desenho da capa do game).
O autor deste humilde blog empunhando uma poderosa ropera toledana dano D8 (foto by Jaque)
Sonho de consumo.
Catedral de Toledo na parte central da cidade.
Sinos da morte anunciam um entardecer carnívoro.
Cada jogador comanda um grupo de ferreiros que deve fabricar espadas e entregar no castelo. Para isso o gameplay gira em torno de alocação de trabalhadores e escolha de ações (pois há várias e você só pode optar por uma).
O jogo tem um sistema de combate e movimentação bem inteligente totalmente baseado nas cartas de dinheiro do deck. A cada rodada é possível erguer forjas, comprar aço e fabricar espadas, assim como é possível usar construções de outros players pagando taxas. As espadas que valem menos pontos são feitas só com aço, as espadas mais valiosas são feitas com aço e pedras preciosas.
O tabuleiro recria a cidade de Toledo de maneira espetacular, todos os detalhes principais são identificáveis. Adoro jogos temáticos que traduzem pesquisa histórica em suas interfaces. Nota 10 pela experiência. Imagens do post via BGG e a seguir algumas imagens que trouxe de lá.
Vista externa da antiga cidade Fortaleza (a foto ficou parecida com o desenho da capa do game).
O autor deste humilde blog empunhando uma poderosa ropera toledana dano D8 (foto by Jaque)
Sonho de consumo.
Catedral de Toledo na parte central da cidade.
Sinos da morte anunciam um entardecer carnívoro.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Vince Vader en Chile!
Divido uma alegria aqui com os leitores do blog: estou indo hoje para Santiano, no Chile, para palestrar para os alunos da Universidad del Pacifico. Serão algumas palestras e workshops que farei até domingo envolvendo advergames, alternate reality games, narrativa transmidiática e, claro, um pouquinho de board/cardgames também.
Já achei duas boas lojas de games por lá e espero trazer novidades para a ludoteca, boas histórias e o melhor pisco que meu dinheiro puder comprar!
Já achei duas boas lojas de games por lá e espero trazer novidades para a ludoteca, boas histórias e o melhor pisco que meu dinheiro puder comprar!
Tanz der Hornochsen
Um game rapidinho, leve e com temática cômica. Tanz der Hornochsen (traduzindo do alemão, algo como “a dança das bestas”) é um boardgame evoluído do jogo de cartas 6 Nimmt!, que agora ganhou um referencial de imagens e alguns poderes bacanas.
A mecânica do jogo é idêntica a do cardgame: cada jogador adiciona suas cartas nas linhas coletivas e tenta evita ser o 6° a colocar em determinada linha. Quem é obrigado a colocar na sexta casa de uma linha leva as cartas e pontua negativamente.
A diferença desse aqui é que algumas fileiras tem condições especiais, que deixam você comprar mais peças de aposta, pontuar positivamente, etc. O design é bem lúdico e representa um pasto onde você tem que desviar de fezes bovinas espalhadas (ok, deve ter rolado uma droga na jogada).
Valeu conferir. Imagens do BGG.
A mecânica do jogo é idêntica a do cardgame: cada jogador adiciona suas cartas nas linhas coletivas e tenta evita ser o 6° a colocar em determinada linha. Quem é obrigado a colocar na sexta casa de uma linha leva as cartas e pontua negativamente.
A diferença desse aqui é que algumas fileiras tem condições especiais, que deixam você comprar mais peças de aposta, pontuar positivamente, etc. O design é bem lúdico e representa um pasto onde você tem que desviar de fezes bovinas espalhadas (ok, deve ter rolado uma droga na jogada).
Valeu conferir. Imagens do BGG.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
The Downfall of Pompeii
Um game genial em todos os sentidos sobre a tragédia de Pompeia perante o vulcão Vesúvio, apresentado pelo grande Mago Marcos. Cada partida se divide em duas partes: alocação de peças e colocação de tiles, que podem ser traduzidas como pré erupção e pós erupção.
Na primeira parte cada jogador vai comprando cartas de locais e alocando seus peões por regiões mais (ou menos) estratégica para fuga. Quando as cartas do Vesúvio são retiradas cada um deve colocar, obrigatoriamente, tiles de lava no tabuleiro.
Nessa parte ocorre a movimentação dos peões. Peão que escapa é ponto ganho. É o tipo de jogo que eu adoro: extremamente simples, porém bastante estratégico.
Há um detalhe bem legal no tabuleiro que é um vulcãozinho de plástico para jogar as vítimas da lava e marcar pontos perdidos. Nota 10. Imagens do BGG.
Na primeira parte cada jogador vai comprando cartas de locais e alocando seus peões por regiões mais (ou menos) estratégica para fuga. Quando as cartas do Vesúvio são retiradas cada um deve colocar, obrigatoriamente, tiles de lava no tabuleiro.
Nessa parte ocorre a movimentação dos peões. Peão que escapa é ponto ganho. É o tipo de jogo que eu adoro: extremamente simples, porém bastante estratégico.
Há um detalhe bem legal no tabuleiro que é um vulcãozinho de plástico para jogar as vítimas da lava e marcar pontos perdidos. Nota 10. Imagens do BGG.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Boardgames en Argentina
No feriado do dia 12 de outubro fui para Buenos Aires dar uma passeada e como de praxe procurei trazer alguma referência da viagem para o blog. O post está meio tardio, mas a informação ainda é quente.
Em Buenos Aires visitei uma loja de games que já havia mencionado aqui no blog ano passado; trata-se da Las Vegas. Infelizmente o que já não era muito variado ficou mais escasso ainda. A loja praticamente virou uma loja de brinquedo que possui uma prateleira mixuruca com poucos (e batidos) títulos. Acabei comprando um conjunto de dados de madeira artesanais bem bonitos, que é o que acaba salvando na loja, pois há uma variedade bem grande de equipamentos para jogos de mesa clássicos.
Outra dica que gostaria de dar (e essa dica é boa) é a loja EL OGRO ALEGRE! Que é uma virtual shop que vende RPG, miniaturas e boargames; diga-se de passagem com preços muito bons. Não pude visitar o estoque da loja, mas falei por telefone com o dono que se chama Michel. Ele disse que com um pouco de esforço manda aqui pro Brasil também. Para visitar a loja clique aqui.
¿Hechemos uma mirada?
Em Buenos Aires visitei uma loja de games que já havia mencionado aqui no blog ano passado; trata-se da Las Vegas. Infelizmente o que já não era muito variado ficou mais escasso ainda. A loja praticamente virou uma loja de brinquedo que possui uma prateleira mixuruca com poucos (e batidos) títulos. Acabei comprando um conjunto de dados de madeira artesanais bem bonitos, que é o que acaba salvando na loja, pois há uma variedade bem grande de equipamentos para jogos de mesa clássicos.
Outra dica que gostaria de dar (e essa dica é boa) é a loja EL OGRO ALEGRE! Que é uma virtual shop que vende RPG, miniaturas e boargames; diga-se de passagem com preços muito bons. Não pude visitar o estoque da loja, mas falei por telefone com o dono que se chama Michel. Ele disse que com um pouco de esforço manda aqui pro Brasil também. Para visitar a loja clique aqui.
¿Hechemos uma mirada?
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Star Wars Death Star Assault Game
Como mencionado há alguns posts atrás ganhei de presente do amigo Fábio Tola uma peça de coleção: Star Wars Death Star Assault Game; uma pérola de 1980 lançada pela Parker Bros. nos EUA, que vinha no embalo do sucesso do primeiro filme da série de SW.
O game é um trambolho curiosíssimo: você usa a caixa e um simulacro da estrela da morte para montar o tabuleiro; posiciona os tie fighters na defesa; move seu personagem e quando o rondel te mandar dar um tiro, você tenta derrubar o máximo de caças. Dá uma olhada no vídeo a seguir para entender melhor:
Como eu disse anteriormente: é um trambolho curiosíssimo, verdadeira peça de coleção. O game tem uma engenharia de peças bem complexa. Sempre que você derruba um caça, a bolinha de metal sempre volta por um caminho de “túneis” do tabuleiro.
Logicamente é um game para criança (e eu gostaria de ter tido isso quando era uma), então fica registrado pela curiosidade.
Um obrigado todo especial pro amigo Fábio que me deu essa pílula de alegria. Imagens e vídeo de Vince Vader, e daqui pra adiante vou começar a produzir mais videozinhos e quem sabe, futuramente, um videocast.
May teh force be with you.
O game é um trambolho curiosíssimo: você usa a caixa e um simulacro da estrela da morte para montar o tabuleiro; posiciona os tie fighters na defesa; move seu personagem e quando o rondel te mandar dar um tiro, você tenta derrubar o máximo de caças. Dá uma olhada no vídeo a seguir para entender melhor:
Como eu disse anteriormente: é um trambolho curiosíssimo, verdadeira peça de coleção. O game tem uma engenharia de peças bem complexa. Sempre que você derruba um caça, a bolinha de metal sempre volta por um caminho de “túneis” do tabuleiro.
Logicamente é um game para criança (e eu gostaria de ter tido isso quando era uma), então fica registrado pela curiosidade.
Um obrigado todo especial pro amigo Fábio que me deu essa pílula de alegria. Imagens e vídeo de Vince Vader, e daqui pra adiante vou começar a produzir mais videozinhos e quem sabe, futuramente, um videocast.
May teh force be with you.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Primordial Soup (aka Ursuppe)
Há mais de dois anos que eu tenho tentado jogar esse título e nunca dá certo. Em uma recente jogatina o grande Danilo (obrigado, dude) nos apresentou esse game que é show de bola de gameplay, design e, sobretudo, temática. Primordial Soup é um boardgame que trata da origem da vida na terra, cada jogador comando um time de organismos no caldo primordial que deu origem à vida na Terra e para vencer deve ser aquele que irá prevalecer vivo e mais forte até o fim das rodadas.
O tabuleiro representa o caldo primordial com suas diversas proteínas espalhadas por squares; a cada rodada é sorteada uma carta que indica para que direção a maré se move. Nessa mecânica, cada jogador deve ir alimentando suas amebas com proteínas de cores diferentes das suas, ou seja, uma hora a comida acaba e as amebas devem evoluir para lutar e comer outras amebas.
O grande barato do game é a adaptação temática onde cada jogar pode gastar “biological points” para crescer, atacar, desenvolver tentáculos, nadadeiras, etc.
As estratégias são infinitas e de cara dou um aviso: é um game com curva de aprendizado mais demorada, você precisa jogar umas duas ou três vezes para pegar o espírito da mecânica; mesmo porque há uma variedade de poderes que permitem inúmeros combos que são impossíveis de decorar na primeira partida.
Gostei muito, mas muito mesmo desse título. Está na listinha de games que não para de crescer. Imagens do BGG.
O tabuleiro representa o caldo primordial com suas diversas proteínas espalhadas por squares; a cada rodada é sorteada uma carta que indica para que direção a maré se move. Nessa mecânica, cada jogador deve ir alimentando suas amebas com proteínas de cores diferentes das suas, ou seja, uma hora a comida acaba e as amebas devem evoluir para lutar e comer outras amebas.
O grande barato do game é a adaptação temática onde cada jogar pode gastar “biological points” para crescer, atacar, desenvolver tentáculos, nadadeiras, etc.
As estratégias são infinitas e de cara dou um aviso: é um game com curva de aprendizado mais demorada, você precisa jogar umas duas ou três vezes para pegar o espírito da mecânica; mesmo porque há uma variedade de poderes que permitem inúmeros combos que são impossíveis de decorar na primeira partida.
Gostei muito, mas muito mesmo desse título. Está na listinha de games que não para de crescer. Imagens do BGG.
sábado, 7 de novembro de 2009
Novo game na ludoteca
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Emira
Game machista, sexista e muito realista onde cada player é um Sheik tentando atrair o maior número de odaliscas para o seu harém (e olha que o game tem uma AUTORA). Emira trata de conceitos duvidosos em seu gameplay e foi um título apresentado pelo Mago Marcos em uma recente Euroliga.
A mecânica básica do game é de leilão e gerenciamento de recursos. No início parecia bacana, mas é meio cansativo e enjoativo.
Jogamos em 5 players, o que gerou uma partida de quase 2 horas e meia. Talvez valha a pena jogar com somente 3 player para ver se flui melhor.
A arte do game é muito legal, isso realmente é um ponto alto do título, mas infelizemnte ficou a desejar na mecânica. Porém, como sempre, é muito legal experimentar jogos novos!
Imagens do BGG.
A mecânica básica do game é de leilão e gerenciamento de recursos. No início parecia bacana, mas é meio cansativo e enjoativo.
Jogamos em 5 players, o que gerou uma partida de quase 2 horas e meia. Talvez valha a pena jogar com somente 3 player para ver se flui melhor.
A arte do game é muito legal, isso realmente é um ponto alto do título, mas infelizemnte ficou a desejar na mecânica. Porém, como sempre, é muito legal experimentar jogos novos!
Imagens do BGG.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Tecnologia & Boardgames
Sou coordenador de um site da Escola Superior de Propaganda e Marketing chamado ESPM Digital. O projeto visa ser um compêndio de estudos sobre mídia digital, comunicação online e tecnologia. Desde 2006 está cumprindo esse papel como fonte de informação para alunos e o mercado.
Essa semana publiquei um artigo intitulado "Tecnologia & Boardgames" onde estou abordando games analógicos que usam ferramentas bem high techs para montarem suas mecânicas.
Como é um artigo longo e todo ilustrado com vídeos, gostaria de convidar todos os leitores do blog para ler o conteúdo completo e conhecer o site ESPM Digital. Clique aqui ou na imagem abaixo para ler o texto. Valeu!
Essa semana publiquei um artigo intitulado "Tecnologia & Boardgames" onde estou abordando games analógicos que usam ferramentas bem high techs para montarem suas mecânicas.
Como é um artigo longo e todo ilustrado com vídeos, gostaria de convidar todos os leitores do blog para ler o conteúdo completo e conhecer o site ESPM Digital. Clique aqui ou na imagem abaixo para ler o texto. Valeu!
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Santiago
Game de negociação que o Mago Marcos nos apresentou em uma recente Euroliga. Jogaço! Cada player tem que negociar a distribuição de canais de água em uma terra seca.
Cada player participa de um leilão para escolher tiles de plantações (batata, pimenta, milho, etc.); o starting player sempre define onde vai fluir a água e irrigar as terras, porém aqui entra um elemento muito bom no game: suborno.
Os demais players podem manipular o starting player para que esse coloque o canal de água onde lhes favorece mais. Tile que não é irrigado, vira deserto e mata os trabalhadores.
O game tem uma mecânica que privilegia muito o pensamento para rodadas vindouras, daí cada um tem que calcular se vale o investimento em grana (pois grana é o que vale ponto no fim do jogo).
Achei genial e já entrou na enorme lista de desejos que não para de crescer.
Cada player participa de um leilão para escolher tiles de plantações (batata, pimenta, milho, etc.); o starting player sempre define onde vai fluir a água e irrigar as terras, porém aqui entra um elemento muito bom no game: suborno.
Os demais players podem manipular o starting player para que esse coloque o canal de água onde lhes favorece mais. Tile que não é irrigado, vira deserto e mata os trabalhadores.
O game tem uma mecânica que privilegia muito o pensamento para rodadas vindouras, daí cada um tem que calcular se vale o investimento em grana (pois grana é o que vale ponto no fim do jogo).
Achei genial e já entrou na enorme lista de desejos que não para de crescer.