Jogo bem diferente que me orgulho muito de dizer que consegui uma boa vitória. A brincadeira é de controle de área, mas é diferente, pois o tempo todo seus soldados estão se locomovendo pelo tabuleiro.
Basicamente, cada jogador tem uma série de mestres e discípulos das artes marciais, que estão lutando pela supremacia de Shangri-La. Cada vez que uma batalha é travada entre duas cidades a ponte que as une é destruída; o objetivo é deixar a cidade ilhada e ter o maior número de mestres na área que foi isolada.
Parece simples, mas o game é uma complexidade belíssima. Demora pra pegar o ritmo, mas quando você traça a estratégia e vai sacando os oponentes é que o game cresce de maneira absurda.
Arte legal, mecânica nota 10 e diversão garantida. Esse é daqueles com contagem de pontos emocionante! Imagens do BGG.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Entrevista de Vince Vader no site "Nós da Comunicação"
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Agricola: Farmers of the Moor
Agricola, nos últimos tempos, se tornou um dos meus games favoritos. Foi o título que mais joguei o ano passado e isso foi muito bom para testar os diferentes decks que acompanham a caixa principal.Essa semana tive a oportunidade de jogar a expansão "Farmers of the Moor" que meu primo importou dos EUA. A expansão oferece uma nova dimensão de estratégia e traz uma série de novas possibilidades para as partidas.
Na expansão os players são fazendeiros no pântano e as principais diferenças que temos agora são: 1)O tabuleiro de fazenda começa com tiles de brejo e floresta que permitem extrair combustível e madeira; 2)Na colheita, agora, além de pagar comida é preciso pagar combustível por cada cômodo da casa (o pântano é um lugar frio); 3)Surge um novo animal, que é o cavalo que pontua 1 por unidade no fim da partida; 4)O expansion pack ainda oferece novos decks com novas ocupações, minor e major improvements que trazem muito mais possibilidades para cada partida.
O jogo fica muito mais difícil com esses novos elementos. Fazia tempo que não jogava uma expansão que dava tanta diferença no game base. Nota 10 pro autor do jogo, Uwe Rosenberg, e pra editora Z Man Games.
Na expansão os players são fazendeiros no pântano e as principais diferenças que temos agora são: 1)O tabuleiro de fazenda começa com tiles de brejo e floresta que permitem extrair combustível e madeira; 2)Na colheita, agora, além de pagar comida é preciso pagar combustível por cada cômodo da casa (o pântano é um lugar frio); 3)Surge um novo animal, que é o cavalo que pontua 1 por unidade no fim da partida; 4)O expansion pack ainda oferece novos decks com novas ocupações, minor e major improvements que trazem muito mais possibilidades para cada partida.
O jogo fica muito mais difícil com esses novos elementos. Fazia tempo que não jogava uma expansão que dava tanta diferença no game base. Nota 10 pro autor do jogo, Uwe Rosenberg, e pra editora Z Man Games.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Princes of Machu Pichu
Jogão fantástico que conferi recentemente. Princes of Machu Pichu é ambientado no Peru, na época em que os conquistadores espanhóis chegaram ao país e alguns incas buscaram refúgio na cidade secreta escondida no meio dos Andes. O jogo foi duplamente especial pra mim: primeiro porque é um jogaço e segundo porque no início do ano eu visitei o Peru e passei por Lima, Nazca, Paracas, Cuzco e MACHU PICHU! (até escrevi um post sobre uma loja de jogos que conheci neste belo país)
Através de uma mecânica bem interessante de worker placement, cada player vai movimentando seu príncipe e seus trabalhadores incas por áreas distintas com poderes especiais no tabuleiro. E por falar no tabuleiro, reparem que a arte do dito cujo é uma reprodução bem fiel da paisagem verdadeira:
Arte do tabuleiro:
Foto de cima da montanha de Machu Pichu:
A ambientação do game é muito bem elaborada; parece que o autor, inclusive, é casado com uma peruana. Durante as rodadas é possível recrutar sacerdotes do puma, sacerdotes do condor, criar lhamas para sacrifício, cultivar folhas de coca e confeccionar roupas e jarros. O pack de componentes é bem legal e extremamente caprichado.
O que me chamou a atenção neste game é que ele pode acabar de duas maneiras distintas: a primeira é se os príncipes conseguem recrutar todos os sacerdotes disponíveis e a segunda é se os espanhóis acham a cidade secreta. Dependendo do final a pontuação muda e causa uma grande reviravolta na partida.
Independente do grande carinho que tenho pelo lugar, esse é um game que quero ter com certeza na coleção. Aliás, um detalhe bacana: levei umas folhas de coca pra mascar enquanto rolava a partida (e preciso uploadar essa foto no BGG depois), pois "la hoja de coca no es droga!".
Pra terminar o post, uma emblemática imagem minha nessa aventura por terras misteriosas da América Latina (foto by Jaque).
¡Saludos, amigos! Hasta el proximo post.
Através de uma mecânica bem interessante de worker placement, cada player vai movimentando seu príncipe e seus trabalhadores incas por áreas distintas com poderes especiais no tabuleiro. E por falar no tabuleiro, reparem que a arte do dito cujo é uma reprodução bem fiel da paisagem verdadeira:
Arte do tabuleiro:
Foto de cima da montanha de Machu Pichu:
A ambientação do game é muito bem elaborada; parece que o autor, inclusive, é casado com uma peruana. Durante as rodadas é possível recrutar sacerdotes do puma, sacerdotes do condor, criar lhamas para sacrifício, cultivar folhas de coca e confeccionar roupas e jarros. O pack de componentes é bem legal e extremamente caprichado.
O que me chamou a atenção neste game é que ele pode acabar de duas maneiras distintas: a primeira é se os príncipes conseguem recrutar todos os sacerdotes disponíveis e a segunda é se os espanhóis acham a cidade secreta. Dependendo do final a pontuação muda e causa uma grande reviravolta na partida.
Independente do grande carinho que tenho pelo lugar, esse é um game que quero ter com certeza na coleção. Aliás, um detalhe bacana: levei umas folhas de coca pra mascar enquanto rolava a partida (e preciso uploadar essa foto no BGG depois), pois "la hoja de coca no es droga!".
Pra terminar o post, uma emblemática imagem minha nessa aventura por terras misteriosas da América Latina (foto by Jaque).
¡Saludos, amigos! Hasta el proximo post.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Khronos
Há muito tempo atrás, li uma resenha desse game no falecido blog do Fábio Tola. Recentemente tive a oportunidade de experimentar esse título fantástico que mistura controle de área e viagens através do tempo.
Por concordar 100% com a análise do amigo Fábio, reproduzo aqui a opinião do barbudo. Enjoy!
Khronos é um jogo sobre viagens no tempo - de imediato o tema despertou curiosidade como também o fato dele ter três tabuleiros distintos, cada um representando a mesma região em uma era diferente, e aonde alterações no passado alteram a situação no futuro. Entre a centena de jogos lançados todo ano na feira e Essen, uma idéia inovadora assim saltou aos olhos de muitos e deu projeção pra pequena empresa francesa que o produziu.
Jogadores tem dois agentes com essa habilidade especial, de viajar no tempo - eles se deslocam à vontade pelos três tabuleiros pra permitir ali a construção de três tipos de edifícios - militares, religiosos e cívicos. Paga-se em dinheiro para viajar e em cartas da mão para construir (em três cores diferentes, uma para cada tipo de prédio).
Ganha quem tiver mais dinheiro ao fim do jogo, que é recebido em dois momentos: ao final do quarto e sétimo turnos.
A arte e o tamanho da caixa impressionam no primeiro momento. A caixa é volumosa - fica no meio do caminho entre o tamanho bookcase do Puerto Rico e uma caixa realmente grande, tipo a do Guerra do Anel, e a arte excelente está impressa inclusive dentro da caixa, no berço aonde se guardam as peças.
A inspeção dos componentes mostra que eles mantém o padrão dos jogos alemães: cubinhos e cilindros de madeira, cartão grosso nos tiles e médio no tabuleiro. Nada excepcional, mas vale notar algumas reclamações sobre os cubinhos soltarem tinta e os cartão ser muito fino na primeira edição do jogo.
O Jogo
A primeira referência feita é ao Tigris & Euphrates - jogadores no seu turno colocam as tiles de prédios militares, religiosos e cívicos (em três tamanhos diferentes), marcam a posse usando os cubos e assim formam-se os aglomerados pelo tabuleiro. Podem também fazer o 'upgrade' dos prédios que já possuem, tornando-os maiores e mais valiosos.
A construção é limitada pela Regra da Hierarquia: o maior prédio da cada tipo deve ser único. Se sua cidade já possui um Monastério como maior prédio religioso, nenhum jogador pode construir outro igual. Só um maior é permitido - nesse caso, a Abadia (e então pode-se ter muitos monastérios sem problemas)
Prédios cívicos não tem 'dono' e possuem dupla utilidades - eles aumentam o valor em pontos daquela metrópole e somente eles podem ser usados para unir duas metrópoles diferentes.
Da mesma forma que no T&E, os aglomerados expandem e podem acabar se unindo - aonde ocorre o 'conflito' caso a regra da Hierarquia seja quebrada. O lado que tiver mais força ganha e o outro é obrigado a fazer o 'downgrade' do seu edifício. A força de cada lado nos conflitos é determinada conforme o tabuleiro em que ocorre - o da idade média é denominado "Era do Poder" e os valores total prédios militares de cada lado é usado. No segundo tabuleiro, da Era da Fé, os prédios religiosos cumprem esse papel. Na última era, a da Razão, não se pode construir nada - só restaurar as ruínas.
E aonde entra o fator temporal do jogo? Quando se constrói um prédio, ele se 'propaga' nos outros tabuleiros em direção ao futuro. Na era da Razão porém ele aparece na forma de ruínas, que devem ser restauradas pelos jogadores. E é aqui que o grande macete do jogo - fazer jogadas espertas no passado para que seus prédios alterem a situação ao seu favor nos tabuleiros futuros.
A pontuação ocorre ao final das jogadas do turno 4 e 7, somente nos tabuleiros aonde os agentes daquele jogador se encontram. Novamente o tabuleiro de cada era é o que define o que será pontuado: na era da Força o dono do maior prédio militar em cada grupo faz pontos igual ao tamanho civil do grupo. Na Era da Fé o mesmo acontece nos
prédios religiosos.
A era da razão funciona de forma diferente - jogadores competem por domínio colocando cubos nos tiles cívicos. Cada tile aceita uma quantidade de cubos igual ao seu tamanho. Quem possui mais pontos em cada grupo recebe uma quantidade de pontos igual ao de ruínas e prédios restaurados.
Vale a Pena? Primeiras Impressões
Khronos não é um jogo trivial, são necessárias algumas partidas pra se entender a dinâmica do jogo, como competir em cada região e o custo/benefício de cada jogada. Quem já jogou Tigris & Euphates ou Reef Encounter pela primeira vez sabe exatamente como é. Então as primeiras partidas devem ser excelentes pra quem gosta de explorar estratégias diversas em um jogo novo - e elas são muito bem recompensadas: reações em cadeia ao se unir dois aglomerados, construir prédios no passado para arruinar os planos dos seus oponentes no futuro e um sistema de pontuação completamente diferente na Era da Razão são alguns dos pontos altos do jogo.
O único fator sorte está na compra de cartas - cada jogador recebe quatro cartas novas ao início do seu turno e o que não for usado é descartado ao final da jogada. Então com frequência cada jogador vê aquela jogada genial e fica impedido de fazê-la pois não tem as cartas necessárias, mesmo após escolher a ação de trocar cartas, que tem o alto custo de 2 dinheiros. É uma frustração semelhante à quando não se compra as tiles certas no T&E, mas com o agravante das cartas do Khronos serem ainda mais restritas na quantidade de jogadas possíveis. Nada muito grave, mas algo pra se tem em mente - que nem sempre é possível de se fazer a melhor jogada, estando limitado por esse fator.
Ainda é cedo pra fazer qualquer análise sobre balanço e interação, mas numa primeira impressão não senti que ele seja um jogo tão amarradinho quanto os outros do mesmo estilo. A Era da Razão tem uma pontuação fraca e não compensou o investimento feito. Como toda a pontuação fica visível pros jogadores e não existe uma forma de 'se defender' a não ser colocando mais tiles do seu lado - uma única jogada pode transformar completamente a situação de um jogador em determinada área. Então essa volatilidade na liderança pode também ser outro problema.
Por concordar 100% com a análise do amigo Fábio, reproduzo aqui a opinião do barbudo. Enjoy!
Khronos é um jogo sobre viagens no tempo - de imediato o tema despertou curiosidade como também o fato dele ter três tabuleiros distintos, cada um representando a mesma região em uma era diferente, e aonde alterações no passado alteram a situação no futuro. Entre a centena de jogos lançados todo ano na feira e Essen, uma idéia inovadora assim saltou aos olhos de muitos e deu projeção pra pequena empresa francesa que o produziu.
Jogadores tem dois agentes com essa habilidade especial, de viajar no tempo - eles se deslocam à vontade pelos três tabuleiros pra permitir ali a construção de três tipos de edifícios - militares, religiosos e cívicos. Paga-se em dinheiro para viajar e em cartas da mão para construir (em três cores diferentes, uma para cada tipo de prédio).
Ganha quem tiver mais dinheiro ao fim do jogo, que é recebido em dois momentos: ao final do quarto e sétimo turnos.
A arte e o tamanho da caixa impressionam no primeiro momento. A caixa é volumosa - fica no meio do caminho entre o tamanho bookcase do Puerto Rico e uma caixa realmente grande, tipo a do Guerra do Anel, e a arte excelente está impressa inclusive dentro da caixa, no berço aonde se guardam as peças.
A inspeção dos componentes mostra que eles mantém o padrão dos jogos alemães: cubinhos e cilindros de madeira, cartão grosso nos tiles e médio no tabuleiro. Nada excepcional, mas vale notar algumas reclamações sobre os cubinhos soltarem tinta e os cartão ser muito fino na primeira edição do jogo.
O Jogo
A primeira referência feita é ao Tigris & Euphrates - jogadores no seu turno colocam as tiles de prédios militares, religiosos e cívicos (em três tamanhos diferentes), marcam a posse usando os cubos e assim formam-se os aglomerados pelo tabuleiro. Podem também fazer o 'upgrade' dos prédios que já possuem, tornando-os maiores e mais valiosos.
A construção é limitada pela Regra da Hierarquia: o maior prédio da cada tipo deve ser único. Se sua cidade já possui um Monastério como maior prédio religioso, nenhum jogador pode construir outro igual. Só um maior é permitido - nesse caso, a Abadia (e então pode-se ter muitos monastérios sem problemas)
Prédios cívicos não tem 'dono' e possuem dupla utilidades - eles aumentam o valor em pontos daquela metrópole e somente eles podem ser usados para unir duas metrópoles diferentes.
Da mesma forma que no T&E, os aglomerados expandem e podem acabar se unindo - aonde ocorre o 'conflito' caso a regra da Hierarquia seja quebrada. O lado que tiver mais força ganha e o outro é obrigado a fazer o 'downgrade' do seu edifício. A força de cada lado nos conflitos é determinada conforme o tabuleiro em que ocorre - o da idade média é denominado "Era do Poder" e os valores total prédios militares de cada lado é usado. No segundo tabuleiro, da Era da Fé, os prédios religiosos cumprem esse papel. Na última era, a da Razão, não se pode construir nada - só restaurar as ruínas.
E aonde entra o fator temporal do jogo? Quando se constrói um prédio, ele se 'propaga' nos outros tabuleiros em direção ao futuro. Na era da Razão porém ele aparece na forma de ruínas, que devem ser restauradas pelos jogadores. E é aqui que o grande macete do jogo - fazer jogadas espertas no passado para que seus prédios alterem a situação ao seu favor nos tabuleiros futuros.
A pontuação ocorre ao final das jogadas do turno 4 e 7, somente nos tabuleiros aonde os agentes daquele jogador se encontram. Novamente o tabuleiro de cada era é o que define o que será pontuado: na era da Força o dono do maior prédio militar em cada grupo faz pontos igual ao tamanho civil do grupo. Na Era da Fé o mesmo acontece nos
prédios religiosos.
A era da razão funciona de forma diferente - jogadores competem por domínio colocando cubos nos tiles cívicos. Cada tile aceita uma quantidade de cubos igual ao seu tamanho. Quem possui mais pontos em cada grupo recebe uma quantidade de pontos igual ao de ruínas e prédios restaurados.
Vale a Pena? Primeiras Impressões
Khronos não é um jogo trivial, são necessárias algumas partidas pra se entender a dinâmica do jogo, como competir em cada região e o custo/benefício de cada jogada. Quem já jogou Tigris & Euphates ou Reef Encounter pela primeira vez sabe exatamente como é. Então as primeiras partidas devem ser excelentes pra quem gosta de explorar estratégias diversas em um jogo novo - e elas são muito bem recompensadas: reações em cadeia ao se unir dois aglomerados, construir prédios no passado para arruinar os planos dos seus oponentes no futuro e um sistema de pontuação completamente diferente na Era da Razão são alguns dos pontos altos do jogo.
O único fator sorte está na compra de cartas - cada jogador recebe quatro cartas novas ao início do seu turno e o que não for usado é descartado ao final da jogada. Então com frequência cada jogador vê aquela jogada genial e fica impedido de fazê-la pois não tem as cartas necessárias, mesmo após escolher a ação de trocar cartas, que tem o alto custo de 2 dinheiros. É uma frustração semelhante à quando não se compra as tiles certas no T&E, mas com o agravante das cartas do Khronos serem ainda mais restritas na quantidade de jogadas possíveis. Nada muito grave, mas algo pra se tem em mente - que nem sempre é possível de se fazer a melhor jogada, estando limitado por esse fator.
Ainda é cedo pra fazer qualquer análise sobre balanço e interação, mas numa primeira impressão não senti que ele seja um jogo tão amarradinho quanto os outros do mesmo estilo. A Era da Razão tem uma pontuação fraca e não compensou o investimento feito. Como toda a pontuação fica visível pros jogadores e não existe uma forma de 'se defender' a não ser colocando mais tiles do seu lado - uma única jogada pode transformar completamente a situação de um jogador em determinada área. Então essa volatilidade na liderança pode também ser outro problema.
Ganhador do concurso
E quem levou o MONOPOLY® aqui da nossa promoção foi o leitor M_Miguel.Rodrigues que respondeu a pergunta "Se um belo dia você abrisse a caixa do MONOPOLY® e descobrisse que a grana do jogo se tranformou em dinheiro de verdade o que você compraria?" com a seguinte resposta:
Compraria um Clue com a esperança que viesse uma Srta. Scarlet com a corda na cozinha de verdade.
Parabéns e um obrigado especial a todos os participantes!
Compraria um Clue com a esperança que viesse uma Srta. Scarlet com a corda na cozinha de verdade.
Parabéns e um obrigado especial a todos os participantes!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
DELVE, the dice game
Se você é fã de solitaire games, curte a temática medieval típica de RPG e aprecia rolar e combinar dados, aqui vai uma ótima dica: DELVE, the dice game. E a melhor parte é que o simpático game é print + play totalmente grátis.
A mecânica é muito simples e lembra outros jogos do gênero. Você tem um grupo de aventureiros formado por um guerreiro, um ladrão, um mago e um clérigo; a cada rodada você vai mergulhando nas profundezas de um calabouço onde tem que combater monstros rolando dados.
As combinações de dados geram poderes que matam os monstros e liberam as próximas etapas. Já tem até expansão o game, aliás tem várias "missões" disponíveis no BGG para download. Vale experimentar para conhecer e matar o tempo.
Se você ficou curioso, baixa clicando aqui.
A mecânica é muito simples e lembra outros jogos do gênero. Você tem um grupo de aventureiros formado por um guerreiro, um ladrão, um mago e um clérigo; a cada rodada você vai mergulhando nas profundezas de um calabouço onde tem que combater monstros rolando dados.
As combinações de dados geram poderes que matam os monstros e liberam as próximas etapas. Já tem até expansão o game, aliás tem várias "missões" disponíveis no BGG para download. Vale experimentar para conhecer e matar o tempo.
Se você ficou curioso, baixa clicando aqui.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Portobello Market
Jogaço genial que demora 5 minutos para explicar as regras e meia hora para jogar. Em PORTOBELLO MARKET os jogadores são transpostos para 1901, em Londres, no famoso mercado que leva o mesmo nome; o objetivo aqui é garantir a cada manhã um lugar seguro para armar sua venda.
O game é um controle de área com algumas sofisticações bem legais, onde você tenta o tempo todo lucrar da melhor maneira possível cortando seus oponentes e garantindo a melhor combinação de clientes.
Os recursos são limitados e o tempo no game é bem escasso. Boas decisões estratégicas são bem vindas para garantir a maioria dos bônus. Tranquilamente um título que eu gostaria de ter na minha coleção.
Imagens do BGG.
O game é um controle de área com algumas sofisticações bem legais, onde você tenta o tempo todo lucrar da melhor maneira possível cortando seus oponentes e garantindo a melhor combinação de clientes.
Os recursos são limitados e o tempo no game é bem escasso. Boas decisões estratégicas são bem vindas para garantir a maioria dos bônus. Tranquilamente um título que eu gostaria de ter na minha coleção.
Imagens do BGG.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Loja Art Games - Brasil // São Paulo
Para quem procura bons board games em terras brazucas gostaria de apresentar aos leitores a Art Games.
A Art Games possui um acervo variado que vai desde os clássicos nacionais, passando por card games até chegar nos famigerados euro games. A variedade de títulos importados é grande e vai desde pequenas caixas até os big hits mais recentes do mercado europeu como Vasco da Gama, Endeavour, etc.
A loja online oferece todo tipo de pagamento, inclusive um televendas. Dei uma passada pra pegar um joguinho lá (resenha em breve) e aproveitei para fazer umas fotos do estoque da loja, clique nas imagens a seguir para visualização ampliada. Vale a pena conferir, cliquem aqui para acessar o site.
Vamos torcer para que mais inicitivas como esta venham dar uma força pro mercado brasileiro. Pois a Art Games, inclusive, está lançando versões nacionais de games gringos, como o Rat a Tat Cat. Quem sabe, futuramente, não role de publicar alguns jogos de autores nacionais?
A Art Games possui um acervo variado que vai desde os clássicos nacionais, passando por card games até chegar nos famigerados euro games. A variedade de títulos importados é grande e vai desde pequenas caixas até os big hits mais recentes do mercado europeu como Vasco da Gama, Endeavour, etc.
A loja online oferece todo tipo de pagamento, inclusive um televendas. Dei uma passada pra pegar um joguinho lá (resenha em breve) e aproveitei para fazer umas fotos do estoque da loja, clique nas imagens a seguir para visualização ampliada. Vale a pena conferir, cliquem aqui para acessar o site.
Vamos torcer para que mais inicitivas como esta venham dar uma força pro mercado brasileiro. Pois a Art Games, inclusive, está lançando versões nacionais de games gringos, como o Rat a Tat Cat. Quem sabe, futuramente, não role de publicar alguns jogos de autores nacionais?
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Promoção Monopoly Brasil + Game Analyticz
É isso aí, caros leitores. Firmei uma parceria com a Edelman, agência digital da HASBRO® brasileira e vamos fazer uma promoção relâmpago aqui no blog, valendo um tradicional MONOPOLY®, como o que está na imagem a seguir.
O jogo MONOPOLY® em 2010, completa 75 anos e pra comemorar, a HASBRO® está lançando uma votação online para criar o tabuleiro do novo MONOPOLY® Brasil. O público irá escolher os pontos turísticos de nosso país para serem eternizados no tabuleiro.Depois, com as escolhas feitas, o jogo chega ao mercado no segundo semestre. A votação será feita pelo site http://monopolybrasil.com.br/. Lá você se cadastra, vota e concorre diariamente a prêmios.
Para celebrar o lançamento e divulgar o site do MONOPOLY® Brasil, vamos sortear uma caixa do MONOPOLY® clássico aqui no Game Analyticz.
Para participar responda essa pergunta: "Se um belo dia você abrisse a caixa do MONOPOLY® e descobrisse que a grana do jogo se tranformou em dinheiro de verdade o que você compraria?". As respostas devem ser enviadas via Twitter para @vincevader; se você não possui o famigerado microblog pode usar o tradicional e-mail, enviando sua resposta (em no máximo 140 caracteres) para vincevader@gmail.com.
As respostas mais criativas irão passar por um seleto grupo de jurados que escolherá UMA como grande campeã.
A promoção começa nesta segunda (19/04) e vai até quinta (22/04). O resultado será divulgado na sexta (23/04) com a frase ganhadora e o prêmio será enviado pelo correio. Lembrando que conteúdos ofensivos, pornográficos e de mau gosto serão automaticamente descartados.
Para quem interessar O MONOPOLY® Brasil também está presente no Facebook, no orkut e no twitter.
Envie sua resposta agora mesmo e participe!
O jogo MONOPOLY® em 2010, completa 75 anos e pra comemorar, a HASBRO® está lançando uma votação online para criar o tabuleiro do novo MONOPOLY® Brasil. O público irá escolher os pontos turísticos de nosso país para serem eternizados no tabuleiro.Depois, com as escolhas feitas, o jogo chega ao mercado no segundo semestre. A votação será feita pelo site http://monopolybrasil.com.br/. Lá você se cadastra, vota e concorre diariamente a prêmios.
Para celebrar o lançamento e divulgar o site do MONOPOLY® Brasil, vamos sortear uma caixa do MONOPOLY® clássico aqui no Game Analyticz.
Para participar responda essa pergunta: "Se um belo dia você abrisse a caixa do MONOPOLY® e descobrisse que a grana do jogo se tranformou em dinheiro de verdade o que você compraria?". As respostas devem ser enviadas via Twitter para @vincevader; se você não possui o famigerado microblog pode usar o tradicional e-mail, enviando sua resposta (em no máximo 140 caracteres) para vincevader@gmail.com.
As respostas mais criativas irão passar por um seleto grupo de jurados que escolherá UMA como grande campeã.
A promoção começa nesta segunda (19/04) e vai até quinta (22/04). O resultado será divulgado na sexta (23/04) com a frase ganhadora e o prêmio será enviado pelo correio. Lembrando que conteúdos ofensivos, pornográficos e de mau gosto serão automaticamente descartados.
Para quem interessar O MONOPOLY® Brasil também está presente no Facebook, no orkut e no twitter.
Envie sua resposta agora mesmo e participe!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
The Clone Wars Map Pack: Showdown at Teth Palace™
Semana de post duplo sobre a saga do Tio George Lucas com mais Star Wars Miniatures que chegaram pra mim dos EUA. Dessa vez vou falar rapidamente do The Clone Wars™ Map Pack: Showdown at Teth Palace™. Basicamente é um mini pacote com uma miniatura exclusiva e um mapa de dois lados totalmente novo.
Mapas fabulosos com novas possibilidades estratégicas para as partidas. Nesse pack que adquiri veio uma miniatura exclusiva da Asajj Ventress, que vai fazer diferença no meu time separatista.
A coleção de SW Minis não para de crescer e o espaço no armário não para de diminuir! Uma pena mesmo que o game vai sair de linha, por isso já comprei as peças da última coleção que devem estar chegando em maio.
Szia!
Mapas fabulosos com novas possibilidades estratégicas para as partidas. Nesse pack que adquiri veio uma miniatura exclusiva da Asajj Ventress, que vai fazer diferença no meu time separatista.
A coleção de SW Minis não para de crescer e o espaço no armário não para de diminuir! Uma pena mesmo que o game vai sair de linha, por isso já comprei as peças da última coleção que devem estar chegando em maio.
Szia!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
STAR WARS MINIATURES: Galaxy at War & Dark Times collections
Chegou! Diretamente dos EUA peças que encomendei das duas últimas coleções de Star Wars Miniatures. Comprei peças das séries Galaxy At War e Dark Times, só que desta vez não comprei coleções inteiras, selecionei as peças mais importantes para os meus times.
Como sempre, peças novas trazem novo dinamismo para as partidas e essas duas coleções em particular vão trazer para a mesa peças que estavam esquecidas de coleções anteriores. Joguei uma partidinha com meu primo para sacar as novas habilidades que entram na mesa e pudemos constatar que agora, mais do que nunca, mapas com terreno difícil vão fazer toda diferença.
Como sempre as peças estão super caprichadas e eu finalizo o post com essa belíssima imagem, onde eu estava fazendo o checklist das peças com as cartas de stats.
Para quem quiser conhecer mais sobre esse miniature strategy game, basta acessar a página oficial do produto e clicar na coleção desejada.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE: o post já estava escrito e chegou de última hora; mas, a Wizards não vai renovar o contrato com a marca Star Wars e o game vai encerrar suas atividades com uma última coleção que está pra sair. É o fim de um excelente jogo colecionável, amigos...
Como sempre, peças novas trazem novo dinamismo para as partidas e essas duas coleções em particular vão trazer para a mesa peças que estavam esquecidas de coleções anteriores. Joguei uma partidinha com meu primo para sacar as novas habilidades que entram na mesa e pudemos constatar que agora, mais do que nunca, mapas com terreno difícil vão fazer toda diferença.
Como sempre as peças estão super caprichadas e eu finalizo o post com essa belíssima imagem, onde eu estava fazendo o checklist das peças com as cartas de stats.
Para quem quiser conhecer mais sobre esse miniature strategy game, basta acessar a página oficial do produto e clicar na coleção desejada.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE: o post já estava escrito e chegou de última hora; mas, a Wizards não vai renovar o contrato com a marca Star Wars e o game vai encerrar suas atividades com uma última coleção que está pra sair. É o fim de um excelente jogo colecionável, amigos...
segunda-feira, 12 de abril de 2010
ASSYRIA
Quando o nome do game aparece em caixa alta no título do post é porque é excelente. Assyria é, tranquilamente, o melhor jogo que experimentei esse ano. Estratégico, rápido, simples (ao mesmo tempo complexo de recursos) e extremamente viciante.
Em ASSYRIA cada player lidera uma tribo através do deserto. O objetivo é fazer com que sua tribo sobreviva (através de cartas de comida) através dos anos, construindo templos Zigurates para os deuses. Joga-se em três eras utilizando um sistema de pontuação e alocação de recursos que eu achei genial. A cada rodada você compra cartas de comida, aloca suas tribos no mapas, pega camelos, constrói zigurates e tenta conseguir favores com sacerdotes.
É de uma rejogabilidade incrível. Dificilmente eu sinto vontade de acabar um jogo que dura em média uma hora e jogá-lo de novo, mas com Assyria deu ânimo pra isso. Outro ponto que ajuda bastante é o layout muito bem feito e a composição visual das peças.
É mais um daqueles títulos em que na mesa certa garante muitas partidas de diversão. E, logicamente, esse já é um título que entrou na wishlist. Se alguém estiver vendendo, por favor me dá um toque. A seguir, uma bela imagem dos participantes da partida: Macri, Vinícius e eu.
Pra variar: imagens do famigerado BGG.
Em ASSYRIA cada player lidera uma tribo através do deserto. O objetivo é fazer com que sua tribo sobreviva (através de cartas de comida) através dos anos, construindo templos Zigurates para os deuses. Joga-se em três eras utilizando um sistema de pontuação e alocação de recursos que eu achei genial. A cada rodada você compra cartas de comida, aloca suas tribos no mapas, pega camelos, constrói zigurates e tenta conseguir favores com sacerdotes.
É de uma rejogabilidade incrível. Dificilmente eu sinto vontade de acabar um jogo que dura em média uma hora e jogá-lo de novo, mas com Assyria deu ânimo pra isso. Outro ponto que ajuda bastante é o layout muito bem feito e a composição visual das peças.
É mais um daqueles títulos em que na mesa certa garante muitas partidas de diversão. E, logicamente, esse já é um título que entrou na wishlist. Se alguém estiver vendendo, por favor me dá um toque. A seguir, uma bela imagem dos participantes da partida: Macri, Vinícius e eu.
Pra variar: imagens do famigerado BGG.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
La Strada
Belíssimo jogo do mestre Martin Wallace que mostra o quão versátil pode ser um bom autor de boardgames. Wallace é conhecido por produções bem complexas em termos de mecânicas, mas às vezes apresenta algo leve, estratégico e rápido, que é o caso de La Strada.
Os jogadores são vendedores que devem traças rotas comerciais montando estradas com tiles. Os caminhos vão sendo construídos em planícies, florestas e colinas; no final o que rende pontos é ter o maior número de cidades, vilas e vilarejos abastecidos com exclusividade.
Joga-se uma partida em 25 minutinhos e funciona legal de 2 a 4 players. Aliás, o que eu mais tenho procurado atualmente é esse tipo de game rápido, quem tiver boas sugestões mande aqui nos comentários.
Esse é título obrigatório na ludoteca para servir gamers e não gamers. Imagens do BGG.
Os jogadores são vendedores que devem traças rotas comerciais montando estradas com tiles. Os caminhos vão sendo construídos em planícies, florestas e colinas; no final o que rende pontos é ter o maior número de cidades, vilas e vilarejos abastecidos com exclusividade.
Joga-se uma partida em 25 minutinhos e funciona legal de 2 a 4 players. Aliás, o que eu mais tenho procurado atualmente é esse tipo de game rápido, quem tiver boas sugestões mande aqui nos comentários.
Esse é título obrigatório na ludoteca para servir gamers e não gamers. Imagens do BGG.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Carson City
Carson City é mais um dos últimos bons títulos lançados no final de 2009. Com temática de faroeste, este game reune mecânicas de COLOCAÇÃO DE TILES, ALOCAÇÃO DE TRABALHADORES e ESCOLHA DE PODERES SORTIDOS.
No game os players comandam bandos de pistoleiros que estão tentando conquistar o máximo de locais na emergente Carson City. É um jogo estratégico que dura quatro rounds, onde os players devem escolher entre sete papéis que dão vantagens para conquistar pontos na cidade. A cada rodada um tabuleiro em caracol vai revelando as sequências de ações possíveis de serem realizadas, com opções de comprar terrenos, duelar, pegar dinheiro ou simplesmente criar um prédio em um local permitido.
É difícil de visualizar a pegada do game de início. Jogamos no limite, com um grupo de cinco pessoas, e todos concordaram com esse fato; o que não torna o game ruim, apenas precisa de mais jogadas para aumentar a curva de experiência. Outro ponto que pode desagradar alguns é que o jogo tem uma quantidade razoável de roladas de dados, pura sorte.
Layout, acabamento e componentes que surpreendem; principalmente os cowmeeples. Definitivamente não é um título que eu compraria, mas tranquilamente quero jogar de novo para sacar melhor a dinâmica. Imagens do BGG.
No game os players comandam bandos de pistoleiros que estão tentando conquistar o máximo de locais na emergente Carson City. É um jogo estratégico que dura quatro rounds, onde os players devem escolher entre sete papéis que dão vantagens para conquistar pontos na cidade. A cada rodada um tabuleiro em caracol vai revelando as sequências de ações possíveis de serem realizadas, com opções de comprar terrenos, duelar, pegar dinheiro ou simplesmente criar um prédio em um local permitido.
É difícil de visualizar a pegada do game de início. Jogamos no limite, com um grupo de cinco pessoas, e todos concordaram com esse fato; o que não torna o game ruim, apenas precisa de mais jogadas para aumentar a curva de experiência. Outro ponto que pode desagradar alguns é que o jogo tem uma quantidade razoável de roladas de dados, pura sorte.
Layout, acabamento e componentes que surpreendem; principalmente os cowmeeples. Definitivamente não é um título que eu compraria, mas tranquilamente quero jogar de novo para sacar melhor a dinâmica. Imagens do BGG.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Casino Dice + Dice Stacking
Chegou uma encomenda bem legal pra mim: um pack de cinco dados oficiais de casino! Eles são cubos perfeitos e sem nenhum arredondado nas arestas. Na verdade esse post originalmente é do meu outro blog, mas vamos lá.
O motivo da aquisição? Estou treinando para aprender a fazer Dice Stacking! Uma atividade fabulosa que renderá partidas de Liar´s Dice bem mais legais.
Não sabe o que é Dice Stacking? O desocupado a seguir ensina:
Genial! Espero estar apto para esta arte brevemente, pois hoje já consegui fazer a manobra básica de pegar quatro dados em cima da mesa. Dáááá-lhe tempo livre!
O motivo da aquisição? Estou treinando para aprender a fazer Dice Stacking! Uma atividade fabulosa que renderá partidas de Liar´s Dice bem mais legais.
Não sabe o que é Dice Stacking? O desocupado a seguir ensina:
Genial! Espero estar apto para esta arte brevemente, pois hoje já consegui fazer a manobra básica de pegar quatro dados em cima da mesa. Dáááá-lhe tempo livre!
Um obrigado ao Maurício Torseli por ter apresentado essa maravilha.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Endeavor
Eu tenho jogado muitos games com a temática "navegação" e Endeavor foi mais um deles. Aliás, que jogo fantástico. Em Endeavor, os player são conquistadores tentando conseguir o máximo de territórios, rotas marítimas e evolução da sociedade.
Endeavor tem mecanismos bem legais no seu gameplay; cada player tem seu tabuleiro individual onde controla a evolução da sua sociedade, investindo em cultura, mão de obra, prédios (que dão poderes, como no Puerto Rico), finanças e diplomacia.
Conforme as rotas marítimas vão sendo realizadas, territórios vão sendo conquistados e batalhas vão sendo travadas. O jogo gira em cima de escolha de ações baseadas em turnos e um pouco de controle de área.
Apesar de parecer complexo de cara, é rápido e intuitivo de jogar. Sem dúvida nenhuma outro ponto alto do game é a sua arte, pois o layout complexo consegue ser bonito e extremamente objetivo.
Endeavor tem mecanismos bem legais no seu gameplay; cada player tem seu tabuleiro individual onde controla a evolução da sua sociedade, investindo em cultura, mão de obra, prédios (que dão poderes, como no Puerto Rico), finanças e diplomacia.
Conforme as rotas marítimas vão sendo realizadas, territórios vão sendo conquistados e batalhas vão sendo travadas. O jogo gira em cima de escolha de ações baseadas em turnos e um pouco de controle de área.
Apesar de parecer complexo de cara, é rápido e intuitivo de jogar. Sem dúvida nenhuma outro ponto alto do game é a sua arte, pois o layout complexo consegue ser bonito e extremamente objetivo.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Othello
Também conhecido como Reversi aqui em terras tupiniquins. Othello é um game abstrato fantástico de controle de área. Lembra o Yinsh, pois quando você "atravessa" peças do oponente elas mudam de cor; e o objetivo do jogo é exatamente esse: ter o maior número de peças da sua cor na área do tabuleiro até que nenhum movimento mais seja possível.
Esse título é um grande favorito do meu pai. Eu até tinha esquecido que jogava com ele há muito tempo atrás. Porém, recentemente em uma ida até a Ludus joguei uma partidinha rápida e então resolvi fazer a postagem.
Pesquisando na web sobre o game acabei achando um blog que só trata de Othello! Pois é, é o OTHELLO CLASSIC, cliquem para conhecer e vejam as análises sofisticadas que são feitas das estratégias que o jogo oferece.
Esse título é um grande favorito do meu pai. Eu até tinha esquecido que jogava com ele há muito tempo atrás. Porém, recentemente em uma ida até a Ludus joguei uma partidinha rápida e então resolvi fazer a postagem.
Pesquisando na web sobre o game acabei achando um blog que só trata de Othello! Pois é, é o OTHELLO CLASSIC, cliquem para conhecer e vejam as análises sofisticadas que são feitas das estratégias que o jogo oferece.
Taí um bom joguinho que é produzido aqui no Brasil.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Moonshadows Livraria - loja de games, RPG & HQ
Como todo mundo sabe, é bem difícil encontrar lugares que vendam bons boardgames diferenciados aqui no Brasil. Tirando lojas de brinquedos que vendem o básico do básico, são poucos os locais que a gente encontra bons jogos de carta e tabuleiro.
Escondida na Rua 13 de Maio, aqui em São Paulo, está a Moonshadows Livraria. Lá você encontra bastante RPG/Quadrinhos, um balcão com alguns card games diferenciados e de vez em quando chega alguns boadgames novos e eurogames clássicos. Até um Agricola eu vi circulando pelas prateleiras de lá (e ainda tem um no site pra vender).
Para quem interessar, visite o site deles clicando aqui ou faça uma visita até a loja. Informações na imagem abaixo. E acredito que se for o caso eles até pedem algum jogo importado específico para você.
Escondida na Rua 13 de Maio, aqui em São Paulo, está a Moonshadows Livraria. Lá você encontra bastante RPG/Quadrinhos, um balcão com alguns card games diferenciados e de vez em quando chega alguns boadgames novos e eurogames clássicos. Até um Agricola eu vi circulando pelas prateleiras de lá (e ainda tem um no site pra vender).
Para quem interessar, visite o site deles clicando aqui ou faça uma visita até a loja. Informações na imagem abaixo. E acredito que se for o caso eles até pedem algum jogo importado específico para você.