Eu dou consultorias para meu amigo Cava sobre jogos infantis, pois ele está montando uma ludoteca para sua filhinha. Um dos games que recomendei foi o Animal upon Animal. Só que ele acabou comprando o card game que eu nem sabia que existia (e jogamos durante o almoço recentemente).
É bem legal para crianças. Nesse aqui você tem que equilibrar cartas em cima da peça de um jacaré. Cartas de animais filhotes devem ser colocadas pelo jogador da vez e cartas de animais pais devem ser colocados por outros jogadores. Quem derruba pega as cartas e quem bate a mão ganha.
Bem bacana e bem bolado. Imagens do BGG.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
ASARA
Um jogo divertidíssimo da dupla Michael Kiesling e Wolfgang Kramer. Os caras normalmente acertam nos games e com esse não foi diferente. Asara mistura três mecânicas: alocação de trabalhadores (baseadas em cores de cartas), gerenciamento de recursos e construção de padrões (tiles de torre).
Os jogadores assumem o papel de arquitetos construindo torres. No período de 4 anos cada player deve tentar montar a maior variedade de cores e a maior altura das torres. Gostei de um mecanismo do game que o tabuleiro usa: quando um jogador inicia uma área de compras com uma carta de determinada cor isso obriga todos os players que quiserem certa ação a jogar cartas dessa cor.
O tabuleiro vem com módulos extras que deixam o jogo mais disputado. O que eu mais gostei: é rápido e divertido. Uma partida em 4 durou 45 minutos. Essa dinamicidade do jogo só deixa ele mais divertido.
Quero pra coleção. Apresentado pelo amigo Macri em uma divertida euroliga na Ludus Luderia e fotos roubadas do BGG.
Os jogadores assumem o papel de arquitetos construindo torres. No período de 4 anos cada player deve tentar montar a maior variedade de cores e a maior altura das torres. Gostei de um mecanismo do game que o tabuleiro usa: quando um jogador inicia uma área de compras com uma carta de determinada cor isso obriga todos os players que quiserem certa ação a jogar cartas dessa cor.
O tabuleiro vem com módulos extras que deixam o jogo mais disputado. O que eu mais gostei: é rápido e divertido. Uma partida em 4 durou 45 minutos. Essa dinamicidade do jogo só deixa ele mais divertido.
Quero pra coleção. Apresentado pelo amigo Macri em uma divertida euroliga na Ludus Luderia e fotos roubadas do BGG.
VENCEDOR DO CONCURSO CULTURAL GAME ANALYTICZ + GROW
Salve! Salve! Conforme combinado, hoje sai o resultado do concurso cultural feito em parceria com a Grow aqui no blog. Quem levou um exemplar zerado do board game Colonizadores de Catan foi o Alexandre Jorge.
A pergunta do concurso era "Por que esse game tem que ir pra sua estante?" e o Alexandre respondeu "PORQUE É O ÚNICO LUGAR DA CASA QUE MEU FILHO DE 2 ANOS NÃO ALCANÇA!"
Valeu pela participação de todos e aguardem mais novidades promocionais por aqui!
A pergunta do concurso era "Por que esse game tem que ir pra sua estante?" e o Alexandre respondeu "PORQUE É O ÚNICO LUGAR DA CASA QUE MEU FILHO DE 2 ANOS NÃO ALCANÇA!"
Valeu pela participação de todos e aguardem mais novidades promocionais por aqui!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Cluzzle
Este é um parente do Barbarossa que eu joguei em um fim de noite na Ludus. A ideia é a mesma: construir esculturas com massinha (de maneira não tão óbvia) para que outros players tentem adivinhar e marcar pontos.
A diferença principal desse aqui é que ele vem com um deck de cartas com opções pré setadas para os jogadores escolherem o que irão esculpir.
Na imagem acima temos um teclado de computador (vermelho), a copa do mundo (laranja), uma salada (verde) e um hamster (amarelo). Pois é, exige bastante abstração. =)
A diferença principal desse aqui é que ele vem com um deck de cartas com opções pré setadas para os jogadores escolherem o que irão esculpir.
Na imagem acima temos um teclado de computador (vermelho), a copa do mundo (laranja), uma salada (verde) e um hamster (amarelo). Pois é, exige bastante abstração. =)
Divertido com a cerveja certa.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
CONCURSO CULTURAL GAME ANALYTICZ + GROW
Opa! Essa semana tem novidade boa! Recebi gentilmente da GROW duas cópias do último grande lançamento da empresa: o game Colonizadores de Catan. Um é pra minha coleção e a outro vou presentear um leitor do blog.
E aí? Quer tentar faturar esse clássico dos board games? É muito simples. Responda a pergunta "Por que esse game tem que ir pra sua estante?". O apelo mais divertido e inusitado vai faturar o prêmio. Envie quantas ideias quiser para vincevader@gmail.com com o assunto "Concurso Catan".
Vamos nessa? Estou esperando sua colaboração! O resultado sai na próxima segunda 28/11, basta acompanhar por aqui. O prêmio será entregue via SEDEX.
E aí? Quer tentar faturar esse clássico dos board games? É muito simples. Responda a pergunta "Por que esse game tem que ir pra sua estante?". O apelo mais divertido e inusitado vai faturar o prêmio. Envie quantas ideias quiser para vincevader@gmail.com com o assunto "Concurso Catan".
Vamos nessa? Estou esperando sua colaboração! O resultado sai na próxima segunda 28/11, basta acompanhar por aqui. O prêmio será entregue via SEDEX.
Para conhecer e comprar produtos da Grow, acesse a loja virtual da marca clicando aqui. E a Grow também está no facebook, clica aqui dá um like.
PARTICIPA!!!!!
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Mansions of Madness
Pra começar a semana bem, mais um Cthulhu game assinado pelo selo Fantasy Flight. Primeiro vamos falar dos componentes: arte primorosa, miniaturas animais, tiles e mais tiles lindos e um manual + livro de histórias ricamente ilustrados. Um pack portentoso (e pesado) que certamente agrada qualquer fãs das histórias do Sr. Lovecraft.
Meu primo comprou a caixa e estreamos recentemente em uma partida com 5 players. Um player faz o papel de inimigos/monstros e os demais jogam com investigadores. Ou seja, é um jogo colaborativo contra um jogador específico.
Basicamente é um jogo de investigação onde é preciso ir desbravando cômodos de um tabuleiro modular que guarda cartas com pistas, armadilhas e segredos. Há vários setups prontos e expansões e cada jogo parte de um roteiro diferente. O game cria umas situações um pouco inverossímeis como uma freira com shotgun (!), mas isso não atrapalha a diversão e na mesa certa ainda garante boas risadas.
Os roteiros começam como um enigma. Nunca se sabe o objetivo de cara e é preciso explorar as MANSIONS OF MADNESS para descobrir cada um deles. Há vários personagens para se jogar e uma série de equipamentos diferentes para combinar, rende muitas partidas variadas e fica bem legal jogando de galera.
Imagens do BGG.
Meu primo comprou a caixa e estreamos recentemente em uma partida com 5 players. Um player faz o papel de inimigos/monstros e os demais jogam com investigadores. Ou seja, é um jogo colaborativo contra um jogador específico.
Basicamente é um jogo de investigação onde é preciso ir desbravando cômodos de um tabuleiro modular que guarda cartas com pistas, armadilhas e segredos. Há vários setups prontos e expansões e cada jogo parte de um roteiro diferente. O game cria umas situações um pouco inverossímeis como uma freira com shotgun (!), mas isso não atrapalha a diversão e na mesa certa ainda garante boas risadas.
(Ih, fudeu! O Cthulhu apareceu!)
Os roteiros começam como um enigma. Nunca se sabe o objetivo de cara e é preciso explorar as MANSIONS OF MADNESS para descobrir cada um deles. Há vários personagens para se jogar e uma série de equipamentos diferentes para combinar, rende muitas partidas variadas e fica bem legal jogando de galera.
Imagens do BGG.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Freddy vs. Jason Forest of Fear
Existem jogos ruins, péssimos e esse aqui. Na verdade o "jogo" é só uma desculpa para vender um pack bonitinho com meia dúzia de miniaturas dos ícones do terror Freddy e Jason. Meu amigo Big comprou essa pérola na Alemanha e a gente "jogou" recentemente.
Resumo da ópera: um player escolhe uma miniatura do Jason e o outro uma do Freddy (tem 3 opções de cada um e que não mudam nada no jogo); A cada rodada compram um tile e colocam no tabuleiro; se possível anda-se uma casa até chegar em um lugar ocupado por uma vítima; quem pegar a maioria ganha. Fim.
Não é um jogo de terror é um terror de jogo.
As miniaturas ainda podem servir de decoração para sua mesa do computador.
Resumo da ópera: um player escolhe uma miniatura do Jason e o outro uma do Freddy (tem 3 opções de cada um e que não mudam nada no jogo); A cada rodada compram um tile e colocam no tabuleiro; se possível anda-se uma casa até chegar em um lugar ocupado por uma vítima; quem pegar a maioria ganha. Fim.
Não é um jogo de terror é um terror de jogo.
As miniaturas ainda podem servir de decoração para sua mesa do computador.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Novo setup para o YN
Conforme prometido, aqui vai mais um setup para o YN. Criei e testei ele essa semana e posso dizer que ficou bem agressivo. Olha só a encrenca:
Algumas ponderações sobre este cenário: se o jogador inicial dá uma saída pelo único espaço livre que está dividindo o tabuleiro ele pode deixar mais opções para o resto da partida. Agora, se a decisão for de começar fora do espaço do centro as coisas podem ficar complicadas; ainda mais se um dos jogadores resolver bloquear o espaço com um marcador anulando meia área do tabuleiro(!).
Experimentem. Ficou divertido. E vale lembrar: na lateral do blog há uma área especial com tudo que foi publicado sobre o YN por aqui, não deixe de acompanhar.
SZIA!
Algumas ponderações sobre este cenário: se o jogador inicial dá uma saída pelo único espaço livre que está dividindo o tabuleiro ele pode deixar mais opções para o resto da partida. Agora, se a decisão for de começar fora do espaço do centro as coisas podem ficar complicadas; ainda mais se um dos jogadores resolver bloquear o espaço com um marcador anulando meia área do tabuleiro(!).
Experimentem. Ficou divertido. E vale lembrar: na lateral do blog há uma área especial com tudo que foi publicado sobre o YN por aqui, não deixe de acompanhar.
SZIA!
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Call of Cthulhu
Infelizmente o RPG é uma diversão que fica cada vez mais em segundo plano. Porém, uma vez por semestre é sagrado mestrar uma aventura de Call of Cthulhu, minha ambientação/sistema favorito.
Essa semana reuni meu primo João e o amigo Big para uma aventura que teve sua primeira parte concluída em uma balada (!) aqui de São Paulo. A foto abaixo é a prova disso:
As roladas de dados foram feitas no iPhone que garantiu a diversão. Mais um arco de histórias que se inicia e não tem data para acabar, mas o importante é não deixar de praticar esse bom hábito.
Espero jogar ou mestrar pelo menos mais um joguinho esse ano ainda.
Essa semana reuni meu primo João e o amigo Big para uma aventura que teve sua primeira parte concluída em uma balada (!) aqui de São Paulo. A foto abaixo é a prova disso:
As roladas de dados foram feitas no iPhone que garantiu a diversão. Mais um arco de histórias que se inicia e não tem data para acabar, mas o importante é não deixar de praticar esse bom hábito.
Espero jogar ou mestrar pelo menos mais um joguinho esse ano ainda.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Québec
Como o próprio nome já diz, é um board game sobre a construção da cidade de Québec. Cada player controla uma família que deve fazer parte do legado do local erguendo os prédios e construções mais importantes.
O jogo usa elementos de controle de área e planejamento de recursos para longo prazo. Através de uma mecânica que une poderes do tabuleiro com gerenciamento de peças ao longo de regiões distintas cada jogador deve estruturar seus créditos para conseguir erguer os prédios (e garantir pontos).
Como eu fiquei prestando atenção no celular na hora da explicação do amigo Torselli acabei ficando meio perdido e só na metade para o fim começou a fazer sentido. Palminhas para mim que peguei um honroso último lugar.
O pack de componentes é bacana, mas confesso que tive uma certa dificuldade em visualizar os elementos com cores no tabuleiro. Adoraria jogar de novo. Imagens do BGG e a última do Instagram.
O jogo usa elementos de controle de área e planejamento de recursos para longo prazo. Através de uma mecânica que une poderes do tabuleiro com gerenciamento de peças ao longo de regiões distintas cada jogador deve estruturar seus créditos para conseguir erguer os prédios (e garantir pontos).
Como eu fiquei prestando atenção no celular na hora da explicação do amigo Torselli acabei ficando meio perdido e só na metade para o fim começou a fazer sentido. Palminhas para mim que peguei um honroso último lugar.
O pack de componentes é bacana, mas confesso que tive uma certa dificuldade em visualizar os elementos com cores no tabuleiro. Adoraria jogar de novo. Imagens do BGG e a última do Instagram.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Antigos vícios em novos formatos
Ontem eu me rendi a um antigo vício, estou falando do Magic. Eu nunca parei de jogar e sempre que sai uma coleção nova eu compro um ou dois boosterzinhos. Eu acho um jogo sensacional e apesar de ter mudado muito ao longo dos anos não perdeu seu charme. Ontem eu não resisti e comprei um deck mais competitivo. Esse aí da foto abaixo, da coleção (não muito nova) Mirrodin:
Comprei uns D20 bonitões também. O deck é vermelho puro com uma pegada bem bacana: você sacrifica artefatos de custo zero para invocar packs de goblins 1/1 na mesa. Violência pura e bem rápido (90% das cartas custa 1 ou zero mana). Tem os tradicionais lighting bolts e umas novidades como a carta que impede todos os jogadores de evitar danos ou ganhar vida durante todo o jogo.
Comprei uns D20 bonitões também. O deck é vermelho puro com uma pegada bem bacana: você sacrifica artefatos de custo zero para invocar packs de goblins 1/1 na mesa. Violência pura e bem rápido (90% das cartas custa 1 ou zero mana). Tem os tradicionais lighting bolts e umas novidades como a carta que impede todos os jogadores de evitar danos ou ganhar vida durante todo o jogo.
Logicamente é um deck pré montado que requer mais adendos. Já estou colocando uns goblins de outras coleções e umas cartas das antigas pra ficar mais poderoso. Eu não jogo (mais) campeonato, logo misturar coisas de todas as épocas no deck ficará legal.
Empolguei bastante e resolvi voltar pro negócio de Magic oficialmente!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Bonnie and Clyde
Card game que conferi esta noite em uma joga com os primos. Bonnie and Clyde é um jogo com mecânica de rummy, onde você deve bater sequências de cartas iguais da sua mão para pontuar. A temática fica por conta do famoso casal de bandidos.
Para incrementar a dinâmica do jogo temos um mini tabuleiro para alocação de uma sequência de cartas que definem poderes e pontuações especiais para os jogadores que conseguem alcançar Bonnie and Clyde com o carro de polícia. Quando você coloca um meld na mesa pode avançar ou retroceder uma casa com o carro e descobrir pistas de onde os bandidos estão.
Bem leve, para quatro players e é daqueles ideias para jogar rapidinho entre games pesados. Imagens do BGG.
SZIA!
Para incrementar a dinâmica do jogo temos um mini tabuleiro para alocação de uma sequência de cartas que definem poderes e pontuações especiais para os jogadores que conseguem alcançar Bonnie and Clyde com o carro de polícia. Quando você coloca um meld na mesa pode avançar ou retroceder uma casa com o carro e descobrir pistas de onde os bandidos estão.
Bem leve, para quatro players e é daqueles ideias para jogar rapidinho entre games pesados. Imagens do BGG.
SZIA!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Rapidinhas
Gostaria de indicar esse post do meu outro blog: 10 livros essenciais sobre game design e gaming concepts. Todos eles com links diretos para o Google Books.
Gostaria de indicar uma notícia: o amigo Fabris é o campeão do universo de YN e detentor do cinturão de ouro desse game. Sem mais.
Gostaria de indicar uma notícia: o amigo Fabris é o campeão do universo de YN e detentor do cinturão de ouro desse game. Sem mais.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Blue Dragon Role Playing Card Game
Eu gosto de adquieir alguns games focados para crianças por dois motivos: 1) o público infanto juvenil é amplo para lançar novos produtos; 2) Já desenvolvi produtos para público infantil e foi uma experiência bem legal. Achei esse Blue Dragon Role Playing Card Game na loja Shinozaki no bairro da Liberdade (SP) e comprei dois decks básicos para ver como funciona.
Até onde eu pesquisei, o título era um jogo de videogame que virou desenho animado (ou o contrário) e então ganhou seu card game. Achei a versão de Nintendo DS no YouTube:
Como todo bom card game colecionável ele oferece elementos que já vimos no Magic com algumas pequenas modificações. Nesse daqui um dos principais destaques é que você descarta cartas que possuem pontos de experiência e possuir esses pontos em uma área do tabuleiro garante que você use cartas mais avançadas. As cartinhas possuem arte com cara de mangá e qualidade nota 10; o pack ainda vem com um mini tabuleiro pra montar sua área de jogo.
Enfim, gostei da apresentação do produto, mas não sou público desse tipo de game. Joguei uma partida hoje e confesso que achei meio sem graça, mesmo me colocando no lugar de uma criança de 7 anos.
Até onde eu pesquisei, o título era um jogo de videogame que virou desenho animado (ou o contrário) e então ganhou seu card game. Achei a versão de Nintendo DS no YouTube:
Como todo bom card game colecionável ele oferece elementos que já vimos no Magic com algumas pequenas modificações. Nesse daqui um dos principais destaques é que você descarta cartas que possuem pontos de experiência e possuir esses pontos em uma área do tabuleiro garante que você use cartas mais avançadas. As cartinhas possuem arte com cara de mangá e qualidade nota 10; o pack ainda vem com um mini tabuleiro pra montar sua área de jogo.
Enfim, gostei da apresentação do produto, mas não sou público desse tipo de game. Joguei uma partida hoje e confesso que achei meio sem graça, mesmo me colocando no lugar de uma criança de 7 anos.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
POST Nº 900 + SLOGAN DO BLOG
Esse post é duplamente importante: primeiro porque é o post 900 (nem eu imaginava que ia durar tanto) e segundo porque vou apresentar o slogan que escolhi para enfeitar a lateral do blog.
E o escolhido é : "Tudo o que você sempre quis saber sobre games
mas nunca acumulou courage points para perguntar". Quem leva o YN é o amigo Oscarito que enviou essa pérola monumental.
E o escolhido é : "Tudo o que você sempre quis saber sobre games
mas nunca acumulou courage points para perguntar". Quem leva o YN é o amigo Oscarito que enviou essa pérola monumental.
E agora começa a contagem regressiva para o post número 1000! Muito obrigado para todos os leitores que curtem o blog e dão audiência para ele continuar!
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Fortuna
Esse é um dos lançamentos pré Essen que joguei uns dias atrás. O Sidão levou pra mesa essa novidade. É um game com temática romana onde os jogadores devem conquistar favores do César para atravessar a estrada até Roma.
O jogo tem um mecanismo interessante onde cada jogador sempre possui três cartas para usar, mas sempre que usa uma delas deve doar a mesma para outro jogador e tomar outra em troca. Isso acaba garantindo uma certa estratégia de planejamento a médio prazo nas partidas.
O tabuleiro ainda conta com alguns poderes que garantem soldados, virgens, vinho, trigo, água, construção de prédios com poderes e cartas que auxiliam na pontuação final. Confesso que numa primeira jogada não agradou muito; todos terminaram a partida com uma sensação de "faltou algo".
O jogo tem um mecanismo interessante onde cada jogador sempre possui três cartas para usar, mas sempre que usa uma delas deve doar a mesma para outro jogador e tomar outra em troca. Isso acaba garantindo uma certa estratégia de planejamento a médio prazo nas partidas.
O tabuleiro ainda conta com alguns poderes que garantem soldados, virgens, vinho, trigo, água, construção de prédios com poderes e cartas que auxiliam na pontuação final. Confesso que numa primeira jogada não agradou muito; todos terminaram a partida com uma sensação de "faltou algo".
Talvez em uma segunda partida surja algumas possibilidades que não percebemos de cara. Imagens do BGG.