CHAOS IN THE OLD WORLD é um game de estratégia assinado pelo game designer Eric Lang que se apropria de uma temática de medieval/terror em uma realidade forrada de demônios, magos e outras criaturas abomináveis. Esse é um post de caráter místico, pois é a postagem 1111 do Game Analyticz!
O game mistura várias mecânicas e possui dice rolling (para combate), decks de cartas (para poderes de raça) e movimentação/controle de área (para o tabuleiro). Tem a essência de um war game, mas é mais rápido e bem mais dinâmico. Como todo game desse tipo, a experiência conta muito de acordo com o pique da galera que está jogando; nesse caso fui um afortunado, pois meu grupo é o mais divertido do planeta para esse tipo de atividade. Teve discussão, atrapalhar a vida do alheio e piadas sobre RPG.
Jogamos uma partida de quase três horas sem perceber. Entramos legal no game e rolou o verdadeiro "caos" que assina o game no tabuleiro. Cada jogador comanda uma raça fantástica e a cada round vai tentando dominar áreas para "arruinar" territórios. O objetivo aqui é destruir tudo e quem o faz, leva mais pontos.
As rodadas são divididas por fases. Compra-se cartas, gasta-se pontos alocando cartas e tropas, rola a pancadaria nos dados (o componente sorte pesa bastante aqui, mas não atrapalhou na diversão) e depois coleta-se pontos de acordo com o estrago feito nas áreas do board.
Tem várias maneiras de ganhar o game e, nesse aspecto lembrou um pouco um eurogame. O pack de componentes é sensacional e as miniaturas fazem a diferença no cenário, a arte é doentia. Esse aqui levou nota 8 e se contrapôs diametralmente oposto ao tenebroso Kemet que jogamos recentemente da ludoteca do amigo Estevão.
É pra jogar de novo. Imagens do BGG.
O game mistura várias mecânicas e possui dice rolling (para combate), decks de cartas (para poderes de raça) e movimentação/controle de área (para o tabuleiro). Tem a essência de um war game, mas é mais rápido e bem mais dinâmico. Como todo game desse tipo, a experiência conta muito de acordo com o pique da galera que está jogando; nesse caso fui um afortunado, pois meu grupo é o mais divertido do planeta para esse tipo de atividade. Teve discussão, atrapalhar a vida do alheio e piadas sobre RPG.
Jogamos uma partida de quase três horas sem perceber. Entramos legal no game e rolou o verdadeiro "caos" que assina o game no tabuleiro. Cada jogador comanda uma raça fantástica e a cada round vai tentando dominar áreas para "arruinar" territórios. O objetivo aqui é destruir tudo e quem o faz, leva mais pontos.
As rodadas são divididas por fases. Compra-se cartas, gasta-se pontos alocando cartas e tropas, rola a pancadaria nos dados (o componente sorte pesa bastante aqui, mas não atrapalhou na diversão) e depois coleta-se pontos de acordo com o estrago feito nas áreas do board.
Tem várias maneiras de ganhar o game e, nesse aspecto lembrou um pouco um eurogame. O pack de componentes é sensacional e as miniaturas fazem a diferença no cenário, a arte é doentia. Esse aqui levou nota 8 e se contrapôs diametralmente oposto ao tenebroso Kemet que jogamos recentemente da ludoteca do amigo Estevão.
É pra jogar de novo. Imagens do BGG.
Chaos é um jogaço! Comprei praticamente no escuro, só li o manual antes, e nossa, que investimento!
ResponderExcluirO jogo na verdade é um euro disfarçado de wargame, pelo que sei sua mecânica se baseia no El Grande.
A expansão é muito boa, equilibra um pouco mais o jogo e deixa as partidas mais dinâmicas e agressivas.
Chaos é um jogaço! Comprei praticamente no escuro, só li o manual antes, e nossa, que investimento!
ResponderExcluirO jogo na verdade é um euro disfarçado de wargame, pelo que sei sua mecânica se baseia no El Grande.
A expansão é muito boa, equilibra um pouco mais o jogo e deixa as partidas mais dinâmicas e agressivas.
Pois é, lembra mesmo o El Grande em alguns pontos. Tem a alma de um euro. Jogaço, Vinicius.
ResponderExcluirE bonito, como quase tudo da FFG. Acho que dos tabuleiros que eu já vi pessoalmente é de longe o mais bonito.
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