O jogo mobile do Pokémon foi, sem dúvida alguma, o grande hit lúdico dos smartphones desse ano. Agora já passou um pouco o afã da brincadeira, mas - certamente - você deve ter visto gente andando pela cidade atrás das criaturinhas virtuais. Eu confesso que baixei só pra dar uma olhadinha, mas estou brincando até agora (chegando perto do nível 26). Apesar de toda a mídia só falar sobre o feature de realidade ampliada, o grande ponto do mobile game é a geo localização que faz com que você saia andando, pegando os pokémons e lutando em academias (exatamente o que as personagens fazem no desenho). Aproveitando a onda, acabei comprando dois decks na banca de jornal perto de casa pra dar uma sacada no card game (que eu tinha jogado muitos anos atrás).
Há muito tempo atrás meu amigo Big me apresentou o card game. Lembro que perdi duas partidas sem conseguir fazer nada e achei o jogo um tanto tolo. Com todas as coleções que saíram de lá pra cá, pelo visto, a cara do jogo mudou muito. Ele é um "Magic like" que você baixa criaturas e tem que usar energia (mana) pra ativar os poderes dos bichinhos. É bem simples e reúne todo o imaginário do desenho nas cartas. Além dos pokémons, há cartas de itens, treinadores e ginásios que vão compondo a estratégia de cada baralho. As energias, de diferentes cores, são os tipos de pokémons que jogam (ar, água, fogo, psíquico etc.).
A COPAG está responsável pela edição brasileira com acabamento sensacional. O card game já tem uns bons anos de mercado e não para de conquistar jogadores. Valeu comprar e jogar esse aqui de novo para tirar o ranço que tinha ficado lá atrás.
Fora que o card game é uma aula de branding junto com o jogo para smartphones. Este case foi um que discuti muito com meus alunos na sala de aula esse semestre.
#GoGamers
Há muito tempo atrás meu amigo Big me apresentou o card game. Lembro que perdi duas partidas sem conseguir fazer nada e achei o jogo um tanto tolo. Com todas as coleções que saíram de lá pra cá, pelo visto, a cara do jogo mudou muito. Ele é um "Magic like" que você baixa criaturas e tem que usar energia (mana) pra ativar os poderes dos bichinhos. É bem simples e reúne todo o imaginário do desenho nas cartas. Além dos pokémons, há cartas de itens, treinadores e ginásios que vão compondo a estratégia de cada baralho. As energias, de diferentes cores, são os tipos de pokémons que jogam (ar, água, fogo, psíquico etc.).
A COPAG está responsável pela edição brasileira com acabamento sensacional. O card game já tem uns bons anos de mercado e não para de conquistar jogadores. Valeu comprar e jogar esse aqui de novo para tirar o ranço que tinha ficado lá atrás.
Fora que o card game é uma aula de branding junto com o jogo para smartphones. Este case foi um que discuti muito com meus alunos na sala de aula esse semestre.
#GoGamers
Joguei Pokemon na época em que ele foi lançado aqui, depois de um tempo o game sumiu aqui da cidade e eu desisti dele. A uns anos atrás eu descobri que a Copag tinha assumido o game e juntando isso ao fato da minha esposa querer muito voltar a jogar a gente começou a acompanhar novamente e realmente o jogo está muito mais bacana e com um tratamento excelente por parte da Copag. Estou inclusive acompanhando a versão online (que diga-se de passagem, por cada booster fisico gerar um online deixa tudo mais bacana) e cobrindo as vezes lá no canal... Eu realmente recomendo o game, nem que seja só pra conhecer mais essa vertente dos monstrinhos de bolso...
ResponderExcluirEu nem mencionei a parte online, Diego, mas vc tem razão: está bem bacana essa interface online/offline que eles fizeram. =)
ResponderExcluirValeu!