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Aliás, a história de como fui apresentado ao jogo é boa: fui tomar uma piscola com meu amigo Ricardo Altmann, um boardgamer confesso. No meio do papo, pergunto sobre o cenário chileno de games analógicos. Ele começa a me contar sobre o selo FLAMALAMA, que está lançando bons produtos nacionais e, de repente, para, pega o celular e começa a ligar pra alguém. Só virou pra mim e falou "Mira que tenemos una oportunidad increible esta noche!". Dali uns minutos, aparece o autor do jogo com uma cópia do Random Card Generator e do Kawarini (que vou falar em outro post). Olha só a cara de alegria! Viajar e ainda ganhar dois games legais!
Mas, vamos falar do game. RCG é um jogo do puro suco de caos. É um jogo (in)justo e (des)balanceado, como diz o manual. O objetivo é sair dando dano para os oponentes e sair matando todo mundo. É um jogo para magoar amigos e estimular vingança.
Na sua rodada você lança cartas nos oponentes tentando dar dado e reduzir a vida deles pra zero. Há cartas de danos, defesas e armadilhas - estas últimas, você coloca na mesa e deixa virada pra baixo até a hora que for conveniente de revelar.
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É um jogo com conteúdo de humor que faz paródia com situações clássicas de fantasia medieval. Confesso que gostei da carta "bikini de metal" que é um ícone das capas de livros de Dungeons and Dragons e que nunca ninguém entendeu como funcionava na prática.
Pra quem quiser conhecer mais sobre a editora e sobre o game, clica aqui. Sempre bom saber que editoras estão surgindo e publicando material de qualidade! O vídeo a seguir tem a regra completa:
E pra finalizar, mais uma imagem dessa cidade que eu gosto tanto.
Longa vida para a Flamalama!
#GoGamers
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