segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Retrospectiva lúdica 2014

E o ano está acabando esta semana e mais uma retrospectiva lúdica entra no ar! Pois é, caros leitores, esse ano foi corrido; porém, mesmo com o doutorado e as aulas sempre sobra tempo para conhecer/jogar/estudar/criar novos games. Joguei uma média de uns 40 board/card games que não conhecia esse ano e tive tempo para jogar novamente algumas coisas que gosto bastante. Esse ano foi bastante rico em produção acadêmica e eventos, vou listar um pouco do que rolou de legal. Esse ano não farei as top bombas, só falarei de coisa boa =).



TOP 3 BEST GAMES:
Freedom: the underground railroad
Concept
Eminent Domain

Mais coisas legais: 1) esse ano lancei meu game DOMINAEDRO versão analógica e digital; 2) a Editora Livrus lançou meu livro HORROR LUDENS; 3) Participei de um excelente congresso de games em Oxford e fui para a E3; 4) a BGT (Board Game Tuesday) se consolida cada vez mais como um espaço para discutir games e conhecer coisas novas; 5) Galápagos mandando muito bem nos lançamentos para o mercado nacional; 6) ESPM Game Lab, sob o comando do amigo Mauro Berimbau, ganhando mais espaço.

E é isso. Que venha 2015 e que seja cheio de bons games. No primeiro semestre eu já lançarei game e livro novos. Aguardem novidades por aqui! E um parabéns especial para o amigo Estevão que virou o pai boardgamer do ano!

GO GAMERS!!!!!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Yedo

É, caros leitores, o ano está chegando ao fim e o tempo está acabando para conhecer coisas novas. Yedo foi um dos últimos a entrar na lista lúdica de 2014. O game é bastante honesto; é um worker placement com boas opções estratégicas. Nada de genial, mas entretêm e diverte na medida certa.



Cada jogador começa o jogo com dois meeples e algumas cartas de objetivo. Conforme estes vão sendo cumpridos, os players vão ganhando mais prestígio e conseguindo realizar ações mais complexas. A temática oriental permeia o gameplay e temos ninjas, gueixas, samurais, shurikens, katanas e tudo o mais que cabe nesse contexto.



O tabuleiro possui muitas opções para montar estratégias, mas há um problema: o layout não facilita muito a compreensão visual do jogo. Pro vezes fica complicado de entender o que está disponível no board e qual jogador já está ocupando um determinado espaço. Nada grava, mas confesso que atrapalhou a experiência até a metade do game.



Há cartinhas atrapalhativas e bons momentos. Esse é um bom exemplo de temática alinhada com jogabilidade. Há alguns pontos que ficam um pouco confusos em relação aos poderes do tabuleiro, mas nada demais. Esse é um que eu jogaria de novo. Imagens do BGG.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Battle SCENES - Invasão Cósmica

Battle SCENES é um card game cheio de méritos. Primeiro porque é uma criação brasileira e segundo porque vem explorando muito bem o licenciamento dos personagens da Marvel na sua interface. Acabei de receber de presente da COPAG a nova série que está chegando no mercado: Invasão Cósmica (clique na imagem a seguir para ampliar).



Como já vem sendo feito, há um deck "do bem" e um "dark side". Esta coleção explora os personagens galácticos da Marvel e teremos Thanos e - claro - os personagens do filme Guardiões da Galáxia.



Battle SCENES é um game que joguei bastante esse ano. Como todo bom card game, é legal de ficar estudando como articular poderes entre coleções novas e velhas. Meu grande amigo Fábio Michelan é um dos responsáveis pelo produto e ele vai falar no meu próximo livro que sairá no ano que vem (mais infos em breve) sobre como utilizar estrategicamente o licenciamento de personagens/marca para fazer um produto de sucesso.

Mercado nacional com boas ideias! Precisamos de mais disso! GO GAMERS!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Timeline

Mais um da série "pequenas caixas/grandes diversões". Timeline é ridiculamente simples, mas com uma excelente ideia por trás.



O jogo funciona da seguinte maneira: uma carta com uma data é colocada no meio da mesa, por exemplo "1945 - fim da segunda guerra mundial". Cada jogador possui 4 cartas com outros fatos históricos na mão e devem alinhar antes ou depois do fato principal montando uma linha do tempo. Logo, se você possui a carta "extinção dos dinossauros" ela entra antes do final da segunda guerra. Somente quando um jogador mostra que carta vai baixar (e em que lugar da timeline) é que ele revela o verso com a data.



O objetivo é bater a mão e quando um Jogador erra a colocação da carta ele deve adicionar uma nova para sua mão. Esse é da ludoteca do meu primo Paulo. Joguei duas versões: fatos históricos e invenção de objetos. Muito bom mesmo.

Curiosamente no domingo, depois do aniversário do meu primo, dou uma passada na loja GEEK no Conjunto Nacional e descubro que a Galápagos já lançou o dito cujo! Adquirido. Mais um excelente casual game para a coleção.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

The Battle at Kemble's Cascade

Um boardgame que homenageia os antigos arcades de nave 16 bits. The Battle at Kemble's Cascade recria a dinâmica de uma tela de videogame com scroll que vai revelando o cenário e inimigos/perigos a cada rodada. Os players vão avançando com suas naves no tabuleiro de "cascata" e tentando eliminar obstáculos para ganharem pontos e equipamentos.



A mecânica gira em torno de gerenciamento de action points que se materializam como energia e nível de ameaça em um mini tabuleiro individual. É importante calcular se a nave vai se movimentar e atirar, atirar e movimentar ou dar um "overcharge" para ações extras.



Ponto alto do game: a arte pixelada que recria os games old school e os componentes. O pack de itens de Kemble's Cascade inclui mini naves, cubos trasparentes de plástico e tabuleiros com design bastante legal. Esse é mais um que vem na pegada do Boss Monster que já apareceu aqui no blog. O que eu achei de negativo no game: demora um pouco além do que devia; poderia ser mais curto, tranquilamente.





Ao final do deck de cartas que vai formando o tabuleiro em cascata há um "chefão da última fase" que os players precisam combater. O jogo não é colaborativo, inclusive é possível atirar nos coleguinhas. Jogar esse despertou saudade do antigo R-TYPE.


Mais um game da ludoteca do amigo Estevão que, certamente, possui o maior acervo de jogos com temática espacial que eu conheço.

Imagens do BGG.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Kosmonauts

Jogo russo (e um belo jogo, diga-se de passagem) de autoria de Nadezhda Penkrat e Yury Yamshchikov. Os players são cosmonautas que precisam explorar o sistema solar. Quem visita todos os planetas e volta para a terra ganha a partida. Parece simples, mas há um componente bastante interessante: a órbita dos planetas e a manipulação dos foguetes da sua nave.



As rodadas são divididas em fases e a primeira delas é escolher uma carta de penalidade/benefício que irá afetar todos os jogadores. Em seguida planeja-se o movimento escolhendo quantos cubos de combustível serão gastos para movimentar a nave em diferentes direções. Executa-se o movimento para ver quem consegue pousar nos planetas e, por fim, os planetas andam. É muito legal planejar o movimento pois você precisa ficar compensando os retro-foguetes para montar sua rota; outro ponto essencial: é preciso pensar sempre alguns turnos na frente porque além da missão básica de pousar nos planetas é preciso cumprir cartas de objetivo secreto.



O jogo é bastante equilibrado e demanda um raciocínio mais acurado, é preciso cuidar da sua nave no tabuleiro grande e nos status dela no mini tabuleiro individual. Não é muito recomendado jogar bebendo. As pontuações dos bônus se completam em relação aos objetivos principais, logo é possível equalizar bastante as partidas. A arte é bem legal também e tem um espírito diferente por ser um game russo.



Esse veio da ludoteca do amigo Big que adquiriu a versão portuguesa do game.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Run, Fight or Die

Um jogo com uma temática bastante inovadora: zumbis. Honestamente, acho que cansei do tema. Run, Fight or Die se apropria de uma série de estereótipos de filmes de terror e materializa em um joguinho sem sal de rolar dados. Zumbis avançam em um mini tabuleiro e os jogadores atiram dados para deter as criaturas.



Há cartas de followers, eventos e lugares para incrementar a ação, mas no geral acaba tendo pouca interação entre os players. Por outro lado, a arte é bacana e os componentes são legais (vem com um pacote de zumbis bastante divertido).



Esse aqui levou nota 5. Aliás, faz tempo que não dou notas para os games. Vou voltar a registrar este ponto aqui nos posts. Mais um game advindo da ludoteca do amigo Estevão.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

INSERT COIN: bar de games em Santiago (Chile)

Recentemente fui fazer uma palestra (ou charla) sobre meu novo livro, o Horror Ludens, na Universidad del Pacifico em Santiago (Chile). Gosto muito de Santiago e dessa vez o amigo Uri me apresentou o bar INSERT COIN, um refúgio para beber bons drinks e jogar video games variados.

O lugar é bastante legal e oferece arcades com fichas ou áreas privativas com consoles para jogar em pequenos grupos. Matei saudade de games como Cabal e Street Fighter 2 (de rodoviária). Seguem algumas imagens do belo lugar (destaque para o drink de licor de banana do Donkey Kong) e da palestra:













Go gamers!

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Splendor

Joguinho novo para a coleção. Além de estar super bem avaliado no BGG (nota 7.59/10) foi um dos indicados do Spiel desse ano. Muita gente achou exagerado o buzz em volta do game, mas fazia tempo que não jogava algo que dava vontade de jogar de novo na sequência. Splendor é um game do ator Marc André que trata de mercadores de jóias. O objetivo é colecionar pedras preciosas para conseguir mais pedras com maior rapidez.



Em cada turno os players podem optar por quatro ações: 1) pegar três fichas de jóias diversas (com elas se compra cartas que pontuam); 2) pegar duas fichas de uma mesma jóias (desde que a pilha tenha quatro fichas); 3) Reservar uma carta na mão e comprar um coringa; 4) Comprar uma carta da mesa com as fichas.



Quanto mais cartas você possui, mais rápido de comprar mais cartas. Cada partida dura meia hora, é divertido e o replay é alto. A arte é bem legal e os componentes estão numa caixa bastante bem cuidada. Essa foi a última aquisição para a ludoteca e já fez sucesso na primeira vez que foi para mesa.

É um game bem legal de usar em aulas de game design. Esse foi um ponto que me chamou a atenção. Como ele é rápido de explicar e fácil de jogar, fica bem visível a mecânica e a dinâmica.

Go gamers!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Munchkin Adventure Time

Bom, é mais um Munchkin, clique aqui para ler sobre o original. A pegada é que agora temos a franquia de desenho animado Adventure Time na jogada. Mudam umas regrinhas, mas na essência é a mesma coisa. Jogamos recentemente num debate lúdico.



O desenho é uma viagem de ácido, mas é bastante divertido. Pra quem não conhece, segue um episódio bem legal:



O jogo não é bom, mas é engraçado. É tão nonsense quanto o desenho.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Smash Up

Smash Up, como o nome diz, é um jogo de misturar e quebrar tudo. Há uma grande variedade de decks temáticos, cada jogador escolhe dois (ou pega dois aleatórios) e começa a brincadeira. Você pode juntar piratas com servos de Cthulhu, viajantes temporais com ninjas, espiões com dinossauros e tantas outras combinações.



No centro da mesa ficam cards que precisam ser conquistados usando o poder das cartas. A cada rodada é possível jogar um minion e um efeito; daí pra frente sem muita inovação na mecânica. O que é muito legal no game é a variedade de times para misturar e as belas ilustrações das cartas.



Divertidíssimo pra jogar de galera. Esse entrou na wishlist. Dica do amigo Estevão.

Imagens do BGG.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Theseus: The Dark Orbit

Mais um game com temática espacial que aterrissa aqui no Game Analyticz. Aliás, esse ano foi rico em jogos com essa temática. Theseus: The Dark Orbit é um título no qual cada jogador (joga-se de 2 a 4) comanda uma raça alienígena buscando cumprir objetivos específicos. Há raças que ganham o jogo fazendo pesquisas nos planetas e outras que faturam a vitória destruindo tudo que aparece pela frente.



A mecânica é baseada em action points e cada jogador precisa mover seus personagens em um tabuleiro modular. Cada local que o marcado para possui um poder diferente e ativa efeitos variados na partida. Cada raça ainda possui um deck de cartas para construir poderes especiais nos planetas e agilizar a conquista de pontos. Os personagens evoluem e conseguem dar mais danos ou fazer pesquisas mais rápidas conforme o game avança.



A arte é bacaninha e os componentes são legais, mas achei o game bastante desbalanceado. Jogamos duas partidas e deu pra perceber que existe aquela raça que dá o combo matador e ganha o jogo muito fácil. Jogos assimétricos são sempre difíceis de balancear e esse aqui - na minha opinião - ficou bastante fora de ordem.



Falaram que ele funciona melhor em 2 players. Ainda quero jogar nesse modo para ver melhor.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Blue Moon Legends

Comprei o Blue Moon em 2008. Foi uma paixão lúdica daquele ano. Joguei com o pack inicial durante um bom tempo, comprei packs de expansão com outras raças e - em 2010 - joguei um derivado do jogo original chamado Blue Moon City. Essa semana joguei a "remasterização" desse belo game: Blue Moon Legends.



O jogo é o mesmo, mas agora é um mega pack com todas as raças em um combo só. O layout das cartas mudou (de formato tarot para formato standard), a arte é a mesma e os dragões são mais bacanas. Há regras novas e ajustes em problemas da primeira edição.



Foi bem legal jogar de novo e relembrar o gameplay. Essa praia de packs fechados com coleções inteiras é realmente muito bom. Além de ser mais barato, já rende jogos extras em uma tacada só. Em 2011 comprei o pacotão de Cthulhu Card Game e é muito melhor.



Sempre bom jogar coisas do passado de novo. Imagens do BGG.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

City of Iron

Esse não dá pra fazer um comentário muito profundo porque não conseguimos jogar uma partida inteira. Do que eu vi gostei bastante (menos a arte). City of Iron é um deck building diferente: você empilha cartas, mas sempre compra na ordem empilhada; meio que para mudar o esquema de sempre embaralhar seu deck que vemos em tantos outros jogos do gênero.



A temática é de de fantasia, mas com uns elementos de steam punk. Cada jogador começa o game com uma cidade e deve ir ampliando seus domínios. É possível conquistar outras cidades, terrenos, recursos, dinheiro e personagens diferentes.



Há um tabuleiro central para os players lutarem pelo domínio de recursos e é possível jogar em um modo amistoso (sem atacar o coleguinha) ou no modo ignorância (prejudicando o alheio). Merece mais uma mesa desse aqui certamente. Mais um da ludoteca do amigo Estevão.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Entrando no forno: HÚSZ

Nobres leitores, até o final do ano sai o último jogo do meu projeto de boardgames que usam dados de RPG. Já saiu o PYRAMYZ (com D4s), o YN (com D6s), o OKTO (com D8s), o Tíz (com D10s), o DOMINAEDRO (com D12s) e agora teremos o HÚSZ que terá sua mecânica ancorada em D20s.



Húsz está em playstests com a equipe BGT e o game lab ESPM. Está quase redondinho e vai ser uma mecânica de controle de área e dice rolling.



Fiquem atentos para novidades. Vou publicar independente e quem assina a arte é o amigo Rodrigo Snow (ele já está fazendo uns estudos de logo).

GO GAMERS!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Concept

Esse é legal e diferente. Dá pra jogar de galera e rende muitas boas partidas. É um Imagem & Ação turbo, com milhares de possibilidades e um gameplay muito inteligente.



Há um tabuleiro com vários ícones que representam ideias. Cada jogador deve ir montando um raciocínio para que sua equipe acerte a palavra. Por exemplo: um jogador quer que os seus amigos adivinhem a palavra "Tubarão", ele coloca - por exemplo - um contador no ícone de filme, um no animal, um no de água e um no de morte. Quem acerta, marca ponto.



O exemplo anterior é bem simples e a tábua de conteúdos permite um sem número de combinações geniais. Esse entrou no wishlist e já está sendo encomendado.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Kings of Air and Steam

Joguinho bão que mistura logística, gerenciamento de recursos e escolha de ações (action points). A temática é meio steam punk e apresenta um mundo no qual pilotos de dirigíveis devem recolher e entregar produtos em um mapa cheio de cidades e fábricas.



Ponto legal do game: você despacha a mercadoria em um depósito nas diferentes linhas de trens do tabuleiro; daí um trem vai realizar a entrega em si para as cidades. É bacana pois você precisa fazer o planejamento de duas entregas o tempo todo. Ganha-se dinheiro com as entregas de mercadorias e com a grana dá pra fazer upgrades no seu dirigível e no seu trem. Quando o equipamento melhora, melhora a pontuação e o alcance das entregas.



Os dirigíveis possuem características diferentes e personagens com poderes variados para pilota-los. Eu achei que meu personagem era apelão, mas acabei tomando um senhor couro dos oponentes e vi que não dá pra contar só com a habilidade das cartinhas. Dá pra pensar em diferentes estratégias para se conseguir dinheiro e crescer no jogo. Eu gosto desse tipo de jogo que, mesmo na primeira jogada, já dá pra sacar um rol de possibilidades estratégicas.

Arte e componentes muito legais. Jogaria de novo. Mais um advindo da ludoteca do amigo Estevão.

domingo, 7 de setembro de 2014

Terra Magic: um novo espaço lúdico de São Paulo

Recentemente visitei um novo espaço lúdico de São Paulo: a TERRA MAGIC. Como o nome sugere, os caras vendem bastante Magic, mas o acervo da loja vai muito além disso.

Localizada na Rua Lins de Vasconcellos, no bairro Cambuci, a pequena porta que dá direto na calçada leva para um segundo andar recheado de boas coisas. Logo ao entrar no ambiente a gente já se depara com um cuidado todo especial na decoração: bandeiras, mensagens nerds bem humoradas, sinalização geek e tudo o mais que uma boa game shop pede. Há variedade de board/card games e até um pequeno museu de raridades de video game do passado.

O atendimento é nota 1000 e ainda há mesas para RPG e jogos sortidos. Check-in obrigatório para quem curte o mundo lúdico. Longa vida para a Terra Magic!

A seguir, algumas imagens (clique para ampliar) e informações importantes:

Rua Lins de Vasconcelos, 920 - sala 2 - Cambuci - 01538-000 - São Paulo - SP
(11) 3542-4213 - contato@terramagic.com.br
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Segunda: 12:00 - 20:00
Terça a Sábado: 10:00 - 20:00
Domingo: 11:00 - 18:00








domingo, 31 de agosto de 2014

Fiji

Mais um título do Friedemann Friese, o famigerado game designer de cabelo verde, para minha coleção. Card game casualzão ao extremo, rápido e com boas doses de dedução. Fiji é um game sobre exploradores trocando jóias com nativos das ilhas Fiji por cabeças empalhadas.



A temática doidona é desculpa para um jogo com elementos de leilão, aposta, dedução e set collection. Os jogadores devem fazer apostas secretas buscando ativar determinados poderes nas cartas que ficam no meio da mesa. O objetivo é fazer a combinação de jóias mais coerente para levar o maios número de pontos (representados pelas cabeças empalhadas de celebridades).



O jogo é bacaninha e num primeiro momento promete, mas dá pra ver que em poucas jogas já fica um pouco enjoativo. A arte é legal. Antes de vender vou querer jogar mais para dar uma analisada se vale como "jogo família".

Imagens do BGG.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Gamers HQ - uma segunda visita nesta bela loja de jogos

Em 2011 estive em Berlin e visitei esta bela loja. Escrevi uma resenha caprichada na época (leia aqui) porque o lugar merece. Além da variedade de títulos em board, card, war e miniature games, o atendimento dos caras é primoroso. Visitei Berlin novamente este ano e fui para a Gamers HQ outra vez. A loja continua no mesmo lugar e excelente como da outra vez.

Dessa vez tinha mais coisas independentes nas estantes. Travei contato com muita coisa diferente. Isso é um ponto alto da loja: os indies de tabuleiro. É muito legal ver como a galera publica umas coisas sensacionais de maneira independente por aqui.

Comprei duas coisas "estranhas"que queria muito para minha ludoteca (resenhas brevemente) e o dono ainda me entupiu de expansões promocionais de jogos.

Para conhecer mais, clique aqui e acesse o site. Eles entregam para o Brasil.

E segue uma pequena leva de fotos. Destaque para a primeira com o olhar de "quero comprar tudo". =)