Será que o design de um jogo pode ser crucial para o melhor aproveitamento do mesmo? Com certeza. Um excelente exemplo é o jogo Samurai, mas estou falando da versão brasileira da Ceilikan, que peca enormemente no quesito de arte.
O jogo em si é bacaninha, mas as peças ficaram confusas e pouco óbvias, o que dificulta o aprendizado e o raciocínio de uma partida. Mas enfim, em vez de só meter o pau, vamos explicar um pouco da história do game.
A descrição a seguir é da Ludopédia:
"Samurai é um jogo de posicionamento de ladrilhos ambientado no Japão medieval e o objetivo é assegurar a conquista de elementos estratégicos de forma equilibrada.
O tabuleiro é um mapa do Japão dividido em hexagonos. As cidades estão marcadas no mapa e dependendo do seu tamanho e importância no Japão feudal, elas guardam 1, 2 ou 3(apenas Edo, a capital) dos elementos estratégicos do jogo.
Os três elementos estratégicos são o Kabuto: especie de elmo utilizados pelos samurais, o fardo de arroz: elemento de muita importância pois era a base do sistema monetário do Japão feudal e estatuas de buda: simbolizando a forte espiritualidade do periodo, dividido entre o budismo e o xintoismo.
Durante o jogo, os jogadores vão colocando os ladrilhos que representam forças militares em volta das cidades. Quando uma cidade é cercada, os jogadores calculam a influência de cada um sobre cada elemento estratégico presente na cidade e os coleta para si".
Eu estava quase comprando o jogo, mas o fator de design da versão nacional me fez desistir da compra. Ainda quero jogar a versão gringa que parece ser mais compreensiva visualmente. Ah, sim! É mais um jogo do Reiner Knizia, conferido na Ludus.
2 comentários:
Fala Vince, mas o Samurai é muito bom, eu gosto bastante de jogá-lo e olha que o meu é o nacional, rs.
Depois que descobri que explicaram tudo errado pra gente. O Formiga viu as regras certas. Preciso jogar de novo.
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