domingo, 1 de dezembro de 2019

Everdell

Eu não havia elegido um game do ano em 2019, mas Everdell resolveu esse problema. O game me pegou pela mão e me conquistou. Gostei de tudo: mecânicas, arte e narrativa. Diversão garantida com uma engenhosidade sensacional. Já entrou para a wishlist.



O game tem um tabuleiro que é belíssimo em termos de montagem e arte. Tem "andares" para colocar os componentes. Eu fiquei mesmerizado pelo "assemblage" do game.



A mecânica do game gira em torno de mecânicas de draft e worker placement. Os players possuem esquilos para ir alocando em poderes disponíveis no grande board ou na sua área de game (que possui os limites de 15 cartas). Opções muito interessantes para questões estratégicas fazem do game uma experiência muito gostosa. Basicamente você monta um grid de 15 cartas e vai utilizando os poderes das mesmas, mas os poderes são gostosamente interessantes de se combinar e usar.



Este tipo de jogo é o que eu procuro hoje: mecânicas que geram muitas possibilidade estratégicas (e altos replays), arte linda, componentes maravilhosos e uma narrativa (lore) sensacional.

Eu não costumo compartilhar vídeos de regras, mas esse merece:


#GoGamers

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