Mais um ano está acabando e é hora de fazer a tradicional RETROSPECTIVA LÚDICA! 2015 foi um ano corrido, mas muito produtivo. Deu pra produzir games, escrever sobre o assunto e jogar boas novidades. Vamos falar um pouquinho sobre coisas boas que rolaram.
1.O que joguei de bom:
Esse ano foi complicado conciliar o doutorado com as jogas. Pode parecer desculpa, mas para quem estuda/desenvolve games (ainda mais no Brasil) é essencial jogar o máximo de coisas novas possíveis. Separei a seguir meu top 3 desse ano:
A)Alchemists (porque combinou bem o lado app com o gameplay)
B) Super Motherload (porque é boardgame roots sem enrolação)
C) Six MaKING (porque é abstrato até os ossos de adamantium)
2.Novidades lançadas:
E não é que consegui lançar um card game indie e dois livros esse ano? Foi uma loucura, mas saiu! Teve o ONE LEGGED ZOMBIE CHICKEN (ainda dá pra comprar aqui), o livro GAME DESIGN: MODELOS DE NEGÓCIO E PROCESSOS CRIATIVOS (Cengage Learning) e meu primeiro projeto literário HISTÓRIAS INTRAORDINÁRIAS (Editora Livrus). Por fim, comecei a fazer o programa LUDIK no site UPDATE OR DIE, baita orgulho desse projeto que já nos rendeu uma participação foda na Comic Con Experience no stand da Warner!
3.Área acadêmica:
Além de professor e game designer, também sou pesquisador da área de games. Esse ano participei novamente do VIDEOGAME CULTURE AND FUTURE OF ENTERTAINMENT em Oxford, baita congresso legal sobre o universo lúdico. Saiu, pela FAPESP, o livro da minha turma de doutorado, o Estudos de comunicação e análise do discurso – teoria e prática, no qual eu contribuo com um texto sobre a criação da imagem do brasileiro na série Street Fighter. Fui convidado para participar de uma excelente mesa sobre games e educação no Mackenzie.
4.O que vem por aí:
Muita coisa boa: tem game em parceria com a Sioux, livros novos, mais congressos e mais excelentes atividades lúdicas!
Que venha 2016!
#GoGamers
1.O que joguei de bom:
Esse ano foi complicado conciliar o doutorado com as jogas. Pode parecer desculpa, mas para quem estuda/desenvolve games (ainda mais no Brasil) é essencial jogar o máximo de coisas novas possíveis. Separei a seguir meu top 3 desse ano:
A)Alchemists (porque combinou bem o lado app com o gameplay)
B) Super Motherload (porque é boardgame roots sem enrolação)
C) Six MaKING (porque é abstrato até os ossos de adamantium)
2.Novidades lançadas:
E não é que consegui lançar um card game indie e dois livros esse ano? Foi uma loucura, mas saiu! Teve o ONE LEGGED ZOMBIE CHICKEN (ainda dá pra comprar aqui), o livro GAME DESIGN: MODELOS DE NEGÓCIO E PROCESSOS CRIATIVOS (Cengage Learning) e meu primeiro projeto literário HISTÓRIAS INTRAORDINÁRIAS (Editora Livrus). Por fim, comecei a fazer o programa LUDIK no site UPDATE OR DIE, baita orgulho desse projeto que já nos rendeu uma participação foda na Comic Con Experience no stand da Warner!
3.Área acadêmica:
Além de professor e game designer, também sou pesquisador da área de games. Esse ano participei novamente do VIDEOGAME CULTURE AND FUTURE OF ENTERTAINMENT em Oxford, baita congresso legal sobre o universo lúdico. Saiu, pela FAPESP, o livro da minha turma de doutorado, o Estudos de comunicação e análise do discurso – teoria e prática, no qual eu contribuo com um texto sobre a criação da imagem do brasileiro na série Street Fighter. Fui convidado para participar de uma excelente mesa sobre games e educação no Mackenzie.
4.O que vem por aí:
Muita coisa boa: tem game em parceria com a Sioux, livros novos, mais congressos e mais excelentes atividades lúdicas!
Que venha 2016!
#GoGamers
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