Para quem acompanha o blog, sabe que ano passado eu morei um semestre na Eslováquia fazendo doutorado. Nesse tempo que morei por lá, fiz um grande amigo que é da Sérvia: o Ondrej. Na semana passada, fui para a Hungria para apresentar um trabalho em um congresso e aproveitei para visitar os amigos na querida cidade de Bratislava. O amigo Ondrej me convidou para visitar sua terra natal e lá fomos nós para Novi Sad, a segunda maior cidade da Sérvia. Visitando o centro da cidade, encontrei a Dragon Games e aproveitei para fazer uma visita.
O lugar é muito pitoresco. Estavámos caminhando pelo centro da cidade e vimos uma placa indicando o local. Ao entrarmos em uma espécie de galeria, fomos parar em um pequeno complexo de casas bastante arruinado. Olhei pra cima e vi a placa com o nome da loja.
Subimos para o segundo andar no que parecia ser o caminho certo. Ledo engano. Demos de cara com uma porta fechada e um cachorro começou a latir muito alto. Uma senhora abriu a porta e começou a reclamar conosco (meu amigo disse que ela lançou umas maldições contra nós por perturbarmos seu sossego). Pegamos a outra escada e achamos a entrada da loja.
O lugar estava vazio e o atendente pareceu meio desconfiado da gente. Apesar do meu amigo falar sérvio e ter explicado pra ele que eu desenvolvo e estudo games, todo o tempo pairava uma aura estranha. Mas alguns minutos de bom papo e o sujeito já estava mais amistoso. Apresentou todo o estoque da loja (bem farto, por sinal) e contou sobre a "cena lúdica" nesse país. Até tirou selfie conosco (meu amigo Ondrej é o de gorro).
Cada vez mais eu empolgo com a ideia de fazer um "guia turístico" de lojas de boardgames que já visitei. Quem sabe esse ano?
Foram bons dias com comilanças extremas. A família Horvath sabe como receber bem um hóspede! Valeu, Ondrej! Pra finalizar, uma imagem do jantar da primeira noite e do emblemático relógio da torre (com uma suave neve e -4 graus).
#GoSerbianGamers
O lugar é muito pitoresco. Estavámos caminhando pelo centro da cidade e vimos uma placa indicando o local. Ao entrarmos em uma espécie de galeria, fomos parar em um pequeno complexo de casas bastante arruinado. Olhei pra cima e vi a placa com o nome da loja.
Subimos para o segundo andar no que parecia ser o caminho certo. Ledo engano. Demos de cara com uma porta fechada e um cachorro começou a latir muito alto. Uma senhora abriu a porta e começou a reclamar conosco (meu amigo disse que ela lançou umas maldições contra nós por perturbarmos seu sossego). Pegamos a outra escada e achamos a entrada da loja.
O lugar estava vazio e o atendente pareceu meio desconfiado da gente. Apesar do meu amigo falar sérvio e ter explicado pra ele que eu desenvolvo e estudo games, todo o tempo pairava uma aura estranha. Mas alguns minutos de bom papo e o sujeito já estava mais amistoso. Apresentou todo o estoque da loja (bem farto, por sinal) e contou sobre a "cena lúdica" nesse país. Até tirou selfie conosco (meu amigo Ondrej é o de gorro).
Cada vez mais eu empolgo com a ideia de fazer um "guia turístico" de lojas de boardgames que já visitei. Quem sabe esse ano?
Foram bons dias com comilanças extremas. A família Horvath sabe como receber bem um hóspede! Valeu, Ondrej! Pra finalizar, uma imagem do jantar da primeira noite e do emblemático relógio da torre (com uma suave neve e -4 graus).
#GoSerbianGamers
Nenhum comentário:
Postar um comentário