Depois que todos jogam uma carta, todas são reveladas e rola uma rodada de apostas para ver quem chega mais perto da carta que o starting player jogou. Os pontos são marcados num tabuleiro lisérgico através de coelhos (!) coloridos. E assim vai correndo o game até o baralho acabar, como o caro leitor pode perceber, é uma rejogabilidade infinita.
A arte é fantástica, afinal de contas o game é de um autor francês. Porém, é daqueles pra jogar pra conhecer mesmo; acho que ainda pode ser uma boa referência para algum game corporativo que tenha elementos mais abertos.Imagens do BGG.
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