Hummmm, esse aqui não curti muito não. Paleo é um game coop no qual gerenciamos uma tribo ancestral buscando sobreviver gerenciando recursos em uma terra inóspita. Achei o gameplay meio truncado (apesar da arte fantástica e do bom uso de ícones).
Cada jogador começa a partida com dois membros da tribo no seu tabuleiro. A cada rodada, três cartas são abertas e uma delas deve ser revelada para ser cumprida. É sempre possível ajudar os demais players com recursos de craft, luta ou track. Há uma parte interessnate na qual ficam opções para serem construídas e outra para ideias serem desenvolvidas.
Ao final de um dia é preciso pagar o preço em comida, fogo, tenda ou outro recurso para que a tribo não perca membros. O game tem alguns modos de jogo para aumentar a dificuldade e o grande objetivo é fazer as cinco partes para formar uma pintura rupestre antes que cinco pessoas da tribo morram.
Eu realmente não ando com muita paciência para jogos coop. =)
O ano de 2023 tem sido o ano dos jogos com números. Por uma coincidência do destino, a maioria dos games novos que joguei esse ano são títulos com cartas coloridas que usam números na mecânica (muitos jogos de vaza, inclusive). THE GAME não fugiu dessa lista. Eu já tinha lido várias resenhas desse cardgame que a Galápagos lançou aqui no Brasil recentemente, mas não imaginava que conseguiria ser tão divertido e envolvente - tanto no modo solo, quanto no modo cooperativo de 2 até 5 players.
The Game lembra um pouco o The Mind; é possível jogar no modo solo e também no coop com até 5 players. O objetivo do jogo é tentar colocar todas as cartas numeradas de 2 até 99 em quatro pilhas de cartas. O funcionamento é bem simples: há duas pilhas com número 1 que só podem receber cartas em ordem crescente e há duas pilhas com o número 100 que só podem receber cartas decrescentes.
Cada player tem que tentar jogar - no mínimo - 2 cartas e repor a mão. Imagine o seguinte começo de jogo: o Vince pega e joga as cartas 3, 8 e 14 em uma pilha crescente; depois joga um 98 e um 93 em uma pilha decrescente - repondo a mão no final com 5 cartas e passando para o próximo jogador.
Tem uma malandragem mecânica legal ainda: na pilha crescente é sempre possível jogar uma carta com exatamete -10 no valor e na pilha decrescente uma carta com +10 no valor. Com isso, é possível sempre manejar o número base para caber mais cartinhas.
Visual minimalista e abstrato. Do jeito que eu curto. =)
Olha esse review com regras que explica isso tudo de maneira mais didática:
É meio monotemático, mas é verdade: tá difícil parar durante a semana para uma joga e conhecer novos games. Ainda bem que sempre tem aquela oportunidade de última hora para juntar uns amigos e experimentar a mais nova aquisição da ludoteca. Narabi é um game com uma sacada bem interessante e que serve como metáfora boa para usar em aula ou fazer um treinamento de trabalho em equipe.
O game tem um layout precário, mas isso não importa. Ele tem uma ideia muito legal: há 15 cartas de pedras (numeradas de 0 até 9 com algumas vazias) e 15 cartas de condição. O jogo vem com alguns sleeves para que se coloque a pedra na frente e a condição atrás. Cada player recebe um conjunto e o objetivo - colaborativo - é colocar em sentido horário/anti-horário as cartas em ordem, apenas trocando com os amigos.
Cada vez que você vai fazer o setup do game, muda as condições de lugar. Logo se uma condição diz "troque esta carta pela terceira carta da esquerda" ou "troque esta carta por uma carta maior" etc. sempre vai estar gerando uma possibilidade nova para a montagem de sequência.
Rápido e com uma tabelinha de marcação de pontos para verificar em quantos movimentos uma partida foi finalizada.
Quanto menos, melhor.
Divertido, leve, rápido e - o mais importante para mim (atualmente) - minimalista!
Olha, fazia tempo que eu não pegava uma caixa tão pequena com tantas regras. One Deck Dungeon: Forest of Shadows é um título da série "One Deck Dungeon" que permite partidas cooperativas entre dois players ou aventuras solo usando modificadores. É um dungeon crawl com mecânicas de coleção de cartas e roladas de dados (aliás, isso é bem legal no game: vem com muitos dadinhos bem legais).
Cada player escolhe uma personagem de uma classe única (druida, ranger, alquimista etc.) e deve explorar uma dungeon cheia de monstros e armadilhas. Duas ações são possíveis a cada rodada: explorar ou abrir um quarto. "Explorar" é abrir um conjunto de quatro cartas na mesa, mas que exige fazer um teste de veneno; "abrir um quarto" é virar uma das quatro cartas de portas disponíveis e enfrentar o monstro ou a armadilha.
O game tem um sistema interessante de upgrade de personagem que permite você alocar o inimigo vencido em lados diferentes da sua carta. Com isso, você modifica os dados, poderes e upgrades possíveis.
Apesar de punitivo e difícil é um jogo legal. Eu que não muito na pegada de jogar coisas com muitas regras e exceções de regras. Estou voltando para minha fase de jogos abstratos extremos (daqueles que se aprende rápido a jogar e demora uma vida para dominar).
No entanto, como eu falo aqui no site desde 2007: sempre é legal conhecer coisa nova!
Tem um exercício que eu pratico muito quando jogo alguma coisa nova e que também incentivo meus alunos de game design a praticarem: quando estiver no meio da partida e estiver curtindo muito a experiência se pergunte “o que faz deste game algo tão divertido?”. Pra fazer um trocadilho idiota, me diverti horrores com Horrified e vou explicar os motivos.
O game é cooperativo e sem muitas novidades nesse sentido, mas a maneira que os autores arquitetaram a narrativa com os monstros clássicos da Universal Pictures (Criatura da Lagoa Negra, Múmia, Monstro de Frankenstein, Drácula etc.) e a mecânica de combater os mesmos é muito legal.
O jogo me pegou muito porque sou fã desses filmes e ele conseguiu trazer uma mecânica interessante de como um deck de cartas gera a ação dos monstros e sobre como os players precisam salvar inocentes e colher equipamentos pelo cenário. Há uma régua de “desgraças” que avança conforme os monstros vão fazendo atos nefastos que gera uma boa tensão no jogo.
Tem uma parte boa de planejar entre os players troca de equipamentos, movimentação e uso de poderes especiais. Além de tudo é muito bonito em termos de layout.
Foi um dos games mais legais que joguei esse ano. Rendeu boas risadas e boa diversão.
Ano passado eu assisti ao filme Attack on Titan e acabei achando bem ruim. Confesso que acabei assistindo um trechinho ou outro da animação no YouTube, mas nunca me pegou muito. Recentemente tive a oportunidade de jogar o board game baseado no universo de Attack on Titan e não achei lá muito legal. =/
Como na série, os players fazem o papel de exterminadores de titãs em um mundo alternativo. Os titãs são seres gigantes que devoram cada humano que encontram pela frente e o papel dos jogadores é deter o bichão antes que ele coma todo mundo.
Um jogador assume o papel de titã (mas poderia ser um app pra fazer isso, na real) e os demais lutam contra ele. O game tem um detalhe legal: o "tabuleiro" é um titã que fica em pé para as personagens irem subindo em plataformas e dando danos. Os jogadores vão atirando com canhões e escalando o titã pra dar espadadas.
Amo os jogos do Bauza, mas esse aqui eu não curti. Achei muita rolação de dados e rounds muito repetitivos.
Para quem não conhece, segue o trailer do filme e alguns highlights da animação:
Mais um cooperativo que joguei recentemente. Rising 5 é um game no qual temos que evitar uma invasão alienígena. Para que isso aconteça temos que deduzir quais raças irão invadir nosso planeta e temos que fazer isso por meio de uma combinação matreira de cristais.
Os cristais ficam no centro do tabuleiro e é preciso mudá-los de lugar ou trocar com outros que estão disponíveis no tabuleiro. Cada vez que o grupo consegue juntar quatro pedras do poder pode verificar quais os palpites que estão certos de posição e cor dos cristais; para isso existe um aplicativo de celular que ajuda a verificar com a câmera o que está certo e o que não está.
Tem uns combates e alguns artefatos que complementam a brincadeira. No geral achei meio sem sal. O app poderia ser melhor também. Tem algumas pressões de tempo e níveis de dificuldade, mas achei que - por ser um coop - poderia ter mais interação entre os players.
Vale frisar que há cinco personagens no game que são controlados coletivamente. Cada um deles tem um poder que permite combater, trocar cristais de lugar, movimentar outras peças etc.
Achei bem fraquinho esse aqui. Joguinho meio sem sal. "By Order of the Queen" é um jogo cooperativo que os jogadores precisam cumprir ordens da rainha salvando o reino de ataques de monstros e cumprindo quests que garantem poderes e recursos.
Eu achei meio repetitivo. A arte é bacana e o pack de componentes é legal, mas é um game de quase duas horas. Confesso que cansou um pouco e, por ser coop, não teve muita discussão entre os jogadores.
Mais um game que joguei recentemente que veio quebrar a rotina de jogos leves e rapidinhos. Spirit Island é um jogo cooperativo que pode ser jogado sozinho ou em até quatro players. Uma palavra sobre esse aqui: difícil.
A história gira em torno de uma ilha mística que está sendo invadida por colonizadores (dá a entender que os conquistadores são espanhóis, inclusive). Cada jogador controla um espírito da ilha, um tipo de elemental. Usando os poderes dessas criaturas é possível manipular a natureza contra os invasores, fortalecer os nativos e destruir as cidades/vilas dos inimigos.
A cada rodada - como é um jogo coop - é preciso planejar em conjunto uma série de ações. Se os jogadores fazem bons combos causam “pontos de medo” nos colonizadores e aceleram que estes saiam da ilha. Por outro lado, os inimigos, conforme vão avançando, deixam “máculas” que amaldiçoam a terra sagada da ilha. É uma corrida tradicional de players x board para ver qual lado cumpre o objetivo primeiro.
É um game demorado. Vai, tranquilamente, umas três horas na brincadeira. O legal é que fazia tempo que não jogava um game de planejar coletivamente.
( √ ) Temática bacana
( √ ) Componentes legais
( √ ) Aplicativo que narra a história e define o tempo
( √ ) Ilustrações ok
( X ) Design gráfico e harmonia com o gameplay
Pois é, London Dread tinha tudo para ser um puta jogo, mas peca brutalmente no quesito de direção de arte junto ao gameplay. O game cooperativo de investigação tem uns problemas graves de localização espacial no tabuleiro, ritmo entre os jogadores e um excesso de texto que podia ser facilmente podado.
Vamos por partes: o game possui um mecanismo que lembra um pouco o Space Alert. Os players vão realizando ações e marcando as mesmas em um relógio. É um detalhe importante para coordenar que horas cada jogador estava em determinados pontos da cidade. Para isso usa-se marcadores para setar o movimento e em que quadrante do tabuleiro a personagem foi direcionada. Aqui temos o primeiro problema: era preciso ter mais cores no board. Tudo é sépia ou cinza e torna-se complicado localizar onde alocar os marcadores. Detalhe: a primeira parte do jogo é baseada em tempo, logo, é ruim você ter que ficar quebrando a cabeça para achar fácil onde se movimentar e o que fazer em cada área.
As cartinhas possuem muita informação. Até aqui, sem problema algum. O ponto chave é que muitas delas poderiam ter uma moldura melhor para suportar a grande quantidade de ícones (que, por sinal, também são confusos). Cartas com visual mais clean e elementos gráficos destacados em uma área mais clara resolveriam esse problema. Todo o jogo gira em torno de resolver os desafios das cartas, por isso o layout deveria ser melhor. Basicamente os players devem juntar as skills de suas personagens para resolver os pepinos.
Muitos jogos possuem este problema, mas London Dread me chamou a atenção porque a ideia central de narrativa/mecânica é muito boa. No entanto, é uma pena o layout que prejudica o andamento do jogo. Dá pra perceber que é preciso muitas partidas para que você domine a linguagem visual com facilidade; particularmente, não gosto disso. Clareza em primeiro lugar. Nessa linha de jogos colaborativos há um bom exemplo da discussão deste post: o game Pandemic. Ele pode não ser uma obra de arte no quesito de layout, mas funciona bem e possui uma clareza que os jogadores se adaptam bem.
De toda maneira, foi um bom game para conhecer. A reta final de 2016 se aproxima e os últimos jogos do ano estão sendo experienciados. Brevemente, aguarde a retrospectiva lúdica do blog e os melhores/piores de 2016.
Esse game de 2010 já passou algumas vezes pela minha mão. Ele vem numa embalagem de metal bem caprichada e quase comprei ele em algumas lojas que visitei. O amigo Snow trouxe para sua ludoteca e experimentamos recentemente. Forbidden Island é um jogo cooperativo com mecânica de action points. Os jogadores devem recolher quatro tesouros escondidos em uma ilha; o ponto nevrálgico da narrativa é que a ilha está afundando e isso vira o timer do jogo para que as missões sejam cumpridas.
O game trabalha com um recurso visual interessante: todo final de turno um jogador compra duas cartas e estas revelam tiles da ilha que vão afundar. Um tile quando é sorteado na carta deve ser virado para o lado azul (que representa inundação) e se em algum momento for sorteado novamente, ele sai do jogo. Daí surge o timer do jogo: se tiles vão desaparecendo, as missões não podem ser cumpridas e todos falham.
Cada jogador utiliza um personagem com um poder especial e possui 3 actions points para deter alagamentos, se movimentar e trocar cartas por tesouros. É preciso se ajudar o tempo todo e gerenciar o tabuleiro de tiles para não dar merda.
É bem casual e família. Partidas duram de 20 a 30 minutos. Matamos de primeira a missão. Que venham outras! Imagens do BGG.
Yggdrasil é um board game cooperativo com temática nórdica que experimentamos recentemente em uma reunião lúdica; o nome do jogo faz alusão à árvore da mitologia nórdica que seria "o eixo do mundo". O amigo Rodrigo Snow definiu bem: "Bacaninha. Jogaria de novo, mas nunca compraria". Ficou uma sensação de que o título armou o circo, mas não deu o espetáculo.
Os players devem lutar contra o tabuleiro. Uma série de criaturas monstruosas da mitologia nórdica (Hella, gigantes de gelo, Loki etc.) estão avançando para o castelo de Odin e os jogadores devem deter este avanço recrutando almas de vikings, alistando elfos em suas fileiras, aprimorando as armas e trocando equipamentos entre si.
Há um mecanismo interessantes de usar a "cavalgada das valquírias" para conseguir apoio de almas de soldados vikings. O jogador movimenta a peça das valquírias e - de acordo com a cor que cai em cima - deve sortear saquinhos coloridos os tokens. Alguns são mais fáceis de conseguir ajuda e outros possuem cartas sem uso para dificultar.
A arte é ok e os componentes são ok. Há um dado bizarro que gera uns resultados bem disparatados também. Nota 5 pra esse.
Mais um game para os fãs de zumbis. Eu acho que zumbi, tal qual pirata, é um tema que eu nunca vou enjoar em boardgames (e em filmes, livros, HQs e qualquer outra plataforma midiática). Zombicide veio para confirmar isso. O jogo - de verdade - não tem nada demais, mas divertiu a valer. Logicamente o bom grupo querendo fazer bagunça ajuda no título em questão.
A história é a mesma de sempre: zumbis, contágio, ache a motoserra e destrua todos. A mecânica é de rolar dados com altas doses de sorte, mas tem uma coisa que me chamou atenção no game que é a parte cooperativa dele. Os players possuem um marcador de nível que vai aumentando conforme os zumbis vão sendo mortos e é importante equilibrar como o grupo evolui como um todo. Porque conforme mais forte um personagem, mais fortes são os zumbis que vão surgindo - ou seja - se alguém resolver ser fodão sozinho vai atrair uma cambada de zumbis poderosos para matar quem não está evoluído.
O jogo de 5 players é engraçado e diverte juntamente com um bom vinho, calabresa e salgadinhos*.
O pack de componentes é bem legal com tabuleiro modular, vários cenários, miniaturas bem bacanas e boas ilustrações. A seguir, alguns cliques do Estevão Puggina que nos serviu o game diretamente de sua seleta ludoteca. Nas imagens da esquerda para a direita eu, Snow, Philip Stress e a mão do mineiro Big.
Esse ano Zombicide foi lançado no Brasil pela editora Galápagos que está trazendo muitas novidades bacanas do mercado americano e europeu para terras tupiniquins.
Segundo meu amigo Maurício Torselli, que esteve em na feira de Essen (Alemanha) no ano passado, Escape era um jogo que estava sendo bem procurado pelos transeuntes do local. Eu li várias críticas negativas sobre o game, mas mesmo assim resolvi comprar para conferir. Sendo bem sincero: está longe de ser bom como jogo, mas é muito bacana como experiência lúdica no grupo certo de amigos. Para mim vai ter uma utilidade especial, pois usarei nas minhas aulas/cursos de game design (e, acreditem, ele pode ser ótimo para mostrar pontos diferentes em um jogo de tabuleiro).
Escape é um jogo em tempo real cooperativo pra 1 a 5 players. Cada partida dura exatamente 10 minutos e o jogo vem com um CD de trilhas sonoras para contabilizar o tempo (também possui uma ampulheta se os players não tiverem CD player). Os jogadores são arqueólogos que possuem 10 minutos para escapar de um templo amaldiçoado que está desabando e para isso vão ter que rolar dados de maneira insana afim de conseguir os resultados para explorar salas, achar tesouros, se livrar de maldições e destruir cristais mágicos. Cada sala que os players entram possui um "poder" específico que afeta as condições do game para o bem ou para o mal.
Os jogadores devem rolar os dados simultaneamente e podem se ajudar com os resultados em algumas ocasiões. Há momentos em que um gongo soa na trilha sonora e os players devem correr para o centro do tabuleiro para evitar perder um dado. Em outro momento os dados ficam amaldiçoados e não podem ser rolados, precisando de ajuda dos amigos, etc. É curioso e vai funcionar melhor em sala de aula do que em jogas frequentes. o vídeo a seguir mostrar o gameplay:
Levou nota 6. Mais uma peculiar aquisição para a ludoteca. Imagens do BGG.
Belíssima surpresa recém adquirida para a ludoteca na última incursão europeia. Comprei este título na loja Fantask de Copenhagen. O card game de Shadows over Camelot segue a essência cooperativa com traidores infiltrados igual ao board game.
Jogam até 7 players e há um modo para se jogar sozinho, contra o deck de cartas. No versão card game há um deck de rumores que deve ser investigado pelos jogadores; as cartas vão formando uma pilha de boatos que os jogadores deverão decidir - coletivamente - se vão investigar ou não.
O truque é usar memória e diálogo para lembrar o número de cartas e que fatores irão influenciar os resultados. Os jogadores podem optar por investigar ataques de pictos/saxões, ataques de um dragão, o graal e o desaparecimento de excalibur.
Personagens como Merlin e Morgana aparecem para atrapalhar (ou ajudar) os players. A dinâmica é divertida e a figura do traidor aparece como no board game tentando atrapalhar sutilmente a vitória. A minha edição veio com duas cartas promo.
É divertido de jogar de galera. Gostei mais do que o board game (apesar de serem bem diferentes). A versão pra jogar sozinho é bem desafiadora.