sábado, 26 de dezembro de 2020

Sagani

E não é que em 2020 ainda deu pra conhecer mais um joguinho novo? Sagani (acho eu) foi a joga final desse ano de pandemia. Tile game levinho e divertido.



Cada jogador vai montando um mosaico de tiles que possuem setas em diferentes direções. Cada seta de determinada cor que esteja apontando para um tile de mesma cor (adjacente ou não) faz com que você coloque uma pecinha em cima. Quando todas as setas de um tile estão preenchidas, o tile é virado e pontuado.



Os jogadores possuem uma quantidade limitada de tokens que deve ser gerenciada para que não sofra penalidades. Temática ultra genérica, mas a mecânica é bem estruturada.

Mais um pra lista.

#GoGamers

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Muse

Gosta de Dixit? Então você provavelmente vai gostar de Muse. A brincadeira é a mesma: cartas com artes maravilhosas que precisam ser interpretadas; com um detalhe: em Muse você tem uma "inspiração" para fazer sua equipe adivinhar a figura.



Muse é um jogo de galera. Formam-se equipes e o desafio é o seguinte: uma equipe escolhe um membro de uma equipe adversária e mostra para esta pessoa uma carta com uma ilustração maluca (essa será a carta que esta pessoa deverá fazer a equipe adivinhar). Na sequência, a pessoa recebe uma carta com a maneira que ela deverá dar a dica para sua equipe (cantar uma música, fazer um som, desenhar uma forma no ar com o dedo, falar o nome de uma ferramenta, falar o nome de uma parte do corpo etc.). Seis cartas são colocadas na mesa e a equipe, baseada na dica da musa, precisa adivinhar a carta certa

Manual A5 com regras em frente e verso. Simples demais, bonito demais. Comprei e agora está na minha ludoteca. Certamente quando esta pandemia acabar usarei muito nas minhas aulas de game design. A seguir, algumas cartas do game:







Será este o último post de 2020? Será este o último game jogado em 2020? Vamos aguardando!

#GoGamers

domingo, 6 de dezembro de 2020

Retrospectiva 2020

Talvez dia 6 de deembro seja um pouco cedo ainda para uma retrospectiva lúdica aqui no Game Analyticz, certo? Errado. Vamos fazer hoje porque duvido que vai ter alguma novidade relevante ainda para acontecer nesse ano pandêmico de 2020. Apesar de toda desgraceira que foi 2020 ainda deu pra fazer coisas legais em termos de jogos. Bom, vamos para os highlights desse ano estranho:

2020 teve e-book lançado!

Pois é. Acho que uma das coisas mais importantes nesse ano de pandemia foi ocupar a cabeça produzindo coisas legais. Nunca parei de escrever aqui, no Update or die ou no Gaming Conceptz (meu outro site). No meio desses meses materializei uma ideia antiga que estava na cabeça: um livro com exercícios de game design para quem quer começar na área. Fiz para download gratuito e você pode baixar clicando aqui.



2020 teve jogo lançado!

Eu estou com dois games digitais no forno, mas esse ano saiu o MASTER ENTRETIMENTO que fiz todo o conteúdo de 2000 perguntas para a Grow. Mais um projeto com a empresa e mais um bom case para o portfolio.



2020 rolou conhecer uma boa quantidade de games novos

Bem, no meio de toda a loucura que foi esse ano ainda deu pra jogar (presencialmente ou via Tabletopia): Ishtar: gardens of Babylon, Star Wars Destiny, Hand of Fate: ordeals, Space Base, Volt, Welkin, Haven, Planet defenders, Paranormal Detectives, Aquatica, Soul puzzler, Set a watch, Roll player, Little Town, Smiths of Winterforge, Hadara, Mint Works, The Valley of Alchemists, Cinque Terre, Ausonia, Serpent master, Om Nom Nom, Are you a human?, Crystallo, The Quacks of Quedlinburg, Wingspan, Era: medieval age, Astro drive, Imperial Settlers: Roll and Write, Captain Carcass e A4 Quest.

2020 não teve muito evento presencial, mas teve muita live

Seja pela ESPM, pelo meu Instagram ou via On e-stadium teve lives sobre eSports, carreira em games e game design. Foi uma rave de lives, mas foi bem legal. Incrível pensar que em fevereiro eu estava palestrando sobre advergames na Eslováquia(!).

2020 teve o GameLab ESPM virando estúdio de desenvolvimento indie

O GameLab ESPM existe desde 2012 na faculdade. No início deste ano resolvemos transformá-lo em um estúdio de desenvolvimento indie que está incubando dois projetos nesse momento (um game para PC e um jogo educativo sobre BlockChain). A maldita pandemia impediu voos mais altos, mas conseguimos colocar em pé o Instagram do lab (@gamelab_espm) com uma identidade visual primorosa projetada pelo grande Rodrigo Snow Cotellessa.



Bom, espero que 2021 seja melhor. Espero uma vacina para que seja possível encontrar sem restrições os amigos de jogatina. Espero mais conteúdo no ano que vem.

#GoGamers

domingo, 15 de novembro de 2020

Essa cerveja lembra a caixa de qual boardgame?

E aí? Quem lembrou de um Azul olhando para essa lata? =)



Essa breja incrível e outras mais você encontra no Let's Beer na Vila Mariana em São Paulo.

#GoGamers #GoBeer

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Captain Carcass

Legal, bacana, com arte bonita, rápido e divertido! Meu tipo de jogo atualmente. =)

Captain Carcass é um push and luck gostoso demais de brincar. Funciona bem com 2, 3 ou 4 jogadores (com mais é melhor).



Basicamente você compra uma carta e coloca na mesa. Essa carta vale pontos. Você pode arriscar continuar comprando para aumentar seus pontos. No entanto, se sair uma carta com mesmo desenho você perde tudo.

É básico, mas as cartinhas têm poderes: destruir cartas conquistadas dos oponentes, replicar poderes da sua mesa, olhar a próxima carta entes de comprar, combinar tesouro e chave para um combo poderoso, roubar cartas de oponentes etc.



Os poderes são muito bem "casados" com as ilustrações das cartas (arpão, sereia, submarino, rede etc.). É um bom exemplo de como o storytelling pode jogar junto com a mecânica para dar mais sentido ao gameplay.

Adorei ter conhecido.

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A4 Quest

Opa! Um salve para quem acompanha o Game Analyticz. O movimento de posts aqui anda baixo, mas - mesmo assim - seguimos firmes na jornada lúdica de conhecer, analisar e resenhar games analógicos. Esse final de ano com pandemia, aulas, reuniões e outras side quests está virando um desafio level hard para mim, mas sempre se arruma um tempinho para jogar algo novo.

Nesse post aqui eu vou falar do A4 Quest. O jogo é um print and play gratuito originalmente. É de autores poloneses que fizeram uma brincadeira de que as folhas do jogo podiam ser impressas em papel A4 para ser jogado. Eu experimentei a versão financiada em kickstarter com peças, boards e tabuleiros que são quadrados e não em A4.



Pra um jogo print and play é legal, mas a versão com caixa e componentes decepciona um pouco. O jogo é um dungeon crawler que pode ser jogado por um ou dois players. Há diferentes tabuleiros com missões e seu objetivo é ir entrando nos cômodos da dungeon para caçar, pegar tesouros, fazer quests e - obviamente - matar monstros. A mecânica é de dice rolling com gerenciamento de recursos no board. Tem um bom mecanismo de rolar os dados e deixar em uma área de uso; quando você utiliza todos, precisa usar um ponto de "comida" para rolar de novo (e se não há comida, perde-se vida). Se sua life chegar a zero, fim de jogo. Ah! Você pode escolher um falcão, um beagle, um burro ou uma galinha para ser seu companion numa partida.



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Joguei a missão básica em dois players e confesso que não empolguei muito para experimentar as demais. No entanto, vou providenciar uma versão impressa para poder brincar sozinho e ver se animo mais com o game. A seguir, uma imagem da versão p and p:



O mais legal de ter jogado esse game foi a inspiração para eu tirar um projeto print and play da gaveta e voltar a trabalhar nele. Espero o ano que vem conseguir compartilhar por aqui.

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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

MASTER Entretenimento

Opa! Mais um trabalho emplacado com a Grow Jogos! Esse é meu quinto projeto com essa empresa tradicional do mercado brasileiro de games (e vem mais dois por aí!). Em novembro do ano passado a Grow relançou o Master no mercado (falei disso nesse post aqui) e logo na sequência já começamos a papear para fazer um pack de expansão. =)





Chegou essa semana no mercado e você pode comprar aqui. Esta nova versão traz 1.955 perguntas divididas em 5 temas: TV/Séries - Músicas - Filmes - Games - MIX. Eu que fiz todas as perguntas e foi divertido demais trabalhar nesse projeto! Quer comprar com um desconto? Usa o cupom GAMELAB15 no site da Grow. Mais um para o portfolio! Mais uma experiência profissional criando conteúdo para games.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Imperial Settlers: Roll & Write

Olha, eu gosto de tudo dessa série e Imperial Settlers: Roll & Write foi uma experiência bacana também. Bem, é um roll and write tradicional com bloquinhos, canetinhas e dados. Só que nesse game usa-se duas folhas: uma com os terrenos e outra com a tabela de pontos.



Tem umas ideias legais, como - por exemplo - você criar "peças de tetris" na tabela de pontuação para ganhar mais pontos no final do game.

No entanto, na tentativa de fazer muita coisa num espaço pequeno Imperial Settlers: Roll & Write acaba se tornando um pouco confuso, principalmente nas primeiras partidas.

Eu realmente acho que roll and write é o game que eu mais gosto de conhecer novos títulos atualmente. Mais um conferido. =)

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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Era: medieval age

"Era: medieval age" é um jogão. Adorei. O game poderia - tranquilamente - ser um roll and write com canetinhas coloridas para você ir compondo seu feudo medieval, mas tem cacetadas de miniaturas de muralhas, casas, fazendas, igrejas, torres fortificadas, catedrais e outros tantos prédios. Logicamente, isso dá um ar sensacional e deixa o jogo mais bonito e muito mais divertido. =)



A mecânica é simples, mas é matreira e cheia de possibilidades interessantes. Cada player tem um tabuleiro que representa um grande terreno. Todos começam o jogo com uma torre de guarda e três moradias; isso fornece a cada player um dado cinza (por causa da torre e que possui habilidades de ataque e defesa) e três dados amarelos (por causa das moradias e que geram recursos como comida, pedra e construção de outros prédios).

Daí pra frente, sem muita novidade: você pode rolar e re-rolar os dados para ir ajustando uma trilha de recursos e ir ampliando as construções no seu reino. O que é divertido é que você pode tirar dadinhos com caveiras que geram efeitos prejudiciais para você ou o oponente. Um dos piores que tem é você jogar um terreno queimado que anula espaços de construção do inimigo.

É relativamente rápido e o resultado final é um cenário bonito. Na pegada de pontuação eurogame, no final você tem que ir preenchendo uma tabela grande para aferir bônus, terrenos murados, recursos que sobraram etc.







Outro ponto bem legal: dependendo do prédio que você constrói ganha um dadinho de cor diferente com novos poderes, mas isso tem um preço: você precisa sempre gerar mais alimentos para não sofrer penalizações.

É daqueles jogos completinhos. Você sabe que gostou do game quando termina a partida, arruma tudo e já outra na sequência.

Um dos melhores jogados nesse ano.

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Astro drive

Esse aqui é fraquinho, mas - como eu sempre costumo dizer - temos que jogar/experimentar de tudo. Astro drive é um race to the end cujo objetivo é terminar a corrida espacial antes de seus oponentes. Para isso, é preciso navegar com sua nave por um corredor de cartas que vai formando um tabuleirinho cheio de obstáculos.



A cada rodada os jogadores ficam com três cartinhas na mão que possuem um número de iniciativa, uma quantidade de movimentos para frente e uma quantidade de movimentos para o lado (com alguns power ups de surpresa). Cada um joga sua cartinha, verifica a iniciativa e move sua nave.



Há buracos negros que atraem a nave, chuvas de meteoros que danificam a nave, dobras espaciais e planetas para desviar. Não é bom, mas a partida é de 15 minutos, pelo menos.

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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Paladins of the West Kingdom

Mais um bom worker placement conferido! Nada de novo em tema ou mecânica, mas é um jogo muito bem arquitetado e montado. Mudo o molho, a batata é a mesma - mas foi divertido conhecer (sobretudo a arte é muito bonita)



Cada jogador possui um tabuleiro individual com inúmeras ações: rezar, converter infiéis, construir fortificações, contratar trabalhadores, atacar etc. O grande lance do jogo é que toda rodada você invoca um paladino que traz alguns meeples com ele. Estes meeples possuem cores variadas e desempenham funções variadas no seu tabuleiro. Daí vem a lógica (invidual) de worker placement e a lógica coletiva de tentar conquistar os favores do rei e os inimigos que estão na mesa. Tem um detalhe interessante que é a "conspiração"; toda vez que você pega um meeple roxo você está conspirando contra o reino e ganha uma carta de penalidade de pontos para o final do jogo, mas o meeple roxo é também um coringa para acionar os poderes do tabuleiro. 





Como eu disse, é uma receita antiga executada de maneira nova. Diverte na medida, mas é um pouco longo. Joguei de dois players e as sete rodadas tomaram 2 horas.

Mas é um jogão!

Mais um conhecido.

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domingo, 23 de agosto de 2020

Pra quem gosta de games seguir no INSTAGRAM!

Em janeiro desse ano assumi a coordenação do Game Lab da ESPM, faculdade na qual fui aluno, hoje sou professor e - também - supervisor das disciplinas de jogos do curso de Sistemas de Informação. Apesar da pandemia, as atividades rolaram no primeiro semestre e conseguimos terminar as artes para o demo de um jogo de PC de um grupo de alunos. Oficialmente eu transformei o lab em um estúdio de desenvolvimento de jogos independentes e experimentais. =)

Nesse segundo semestre ainda estamos em trabalho remoto por conta da pandemia, mas estamos tocando um projeto de jogo educacional sobre blockchain. Espero que no começo do ano que vem eu consiga implementar o projeto oficial de abrir um edital para os estudantes inscreverem suas ideias e a melhor ser produzida pelo Game Lab.

Quer saber mais novidades sobre o Game Lab? Curte produção de games analógicos e digitais? Quer conhecer mais de game design? Segue o Instagram do Game Lab com @gamelab_espm ou escaneie o QR code a seguir:



E uma mudança conceitual também pediu uma mudança visual. Meu amigo Rodrigo "Snow" Cottelessa fez a nova identidade e uma série de posters incrível para o Game Lab. Dá só uma sacada a seguir (clique para ampliar)! Segue no Insta! Vai ter sorteio de games e livros em breve!









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sábado, 15 de agosto de 2020

The Quacks of Quedlinburg

Que joguinho gostoso. Levou o spiel des jahres 2018. Simples, rápido, bonito e com um tema que eu - particularmente - gosto muito: alquimia e poções!



Basicamente cada jogador tem um tabuleiro de caldeirão e deve ir sorteando de um saquinho os ingredientes (fichas) que farão uma sequência em espiral. Quando mais pra frente você consegue ir na espiral, melhor, porque você consegue ou pontuar mais ou comprar novas fichas. O legal é que há muuuuuuuitas possibilidades de poderes que você pode comprar para compor sua estratégia.



O game é um “ficha building”. Você vai comprando novas fichas (ingredientes) e jogando no saquinho para sortear poderes melhores. Esse aqui é o típico game que não tem nada de novo em termos de mecânica, mas como é bem arquitetado gera uma excelente experiência.



Adorei conhecer e jogar. Tem muito de sorte envolvido, mas jogos com sorte podem ser legais pra cacete também. =)

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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Wingspan

Rapaz, esse aqui estava na lista para jogar faz tempo. Que belo game. Joguei a versão nacional da Ludofy; capricho demais: ovinhos coloridos, casa de passarinho para rolar os dados, cartas lindas. Um pacote sensacional e divertido. Wingspan tem um pouco de set collection, draft e rolada de dados; tudo isso com um puta embasamento foda de pesquisa sobre pássaros feita pela designer Elizabeth Hargrave. Aliás, Wingspan é um bom exemplo de como o tema determina as questões de game design. Tem muito game que se você mudar o tema nada muda na mecânica, mas esse aqui é feito sob medida para a temática de pássaros (arrisco dizer que o game tem um caráter educativo, pois você vai conhecendo muita coisa legal sobre ornitologia numa jogada).



Cada player tem um tabuleiro com ações distintas de comprar pássaros, gerar recursos e botar ovos em três terrenos distintos. O game tem muitos elementos, mas fica fácil de gerenciar tudo porque o processo é bastante intuitivo. Ao final, cada player terá uma coleção distinta de pássaros que valem pontos diferentes e objetivos secretos para pontuar.



Os recursos para colocar os pássaros no tabuleiro (minhocas, trigo, ratos etc.) são rolados em dados em uma casinha de passarinho muito legal. Aliás, achei um toque foda do game.



Mas vale reforçar que a pesquisa sobre os pássaros que se reflete no gameplay sobre qual pássaro é predador de outros, o que cada pássaro come, em qual habitat ele vivem etc. é um ponto altíssimo do jogo. Fora a arte que é bem elegante.



Acho que esse aqui é daqueles que merecem ser jogados uma vez na vida pelo menos, mas eu quero jogar mais vezes. Joguei em três players, mas sei que o modo solo do jogo é bem interessante também. Que belo game!

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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Ausonia

Mais um game conferido em solo mode na pandemia. Ausonia me chamou a atenção por ser um jogo húngaro criado por Zoltán Simon e ilustrado por Balázs Bodnár e Gergely Nagy. Eu, particularmente, adoro tudo que vem da Hungria - logo - fui conferir este título.



Bem, Ausonia é um deck building como qualquer outro da categoria: compra cartinha, joga no monte, descarta cartinha, embaralha de novo e vai fazendo um deck mais completo/poderoso. O que me chamou a atenção foi o modo solo do game (confesso que nunca tinha jogado um deck building em modo solitário). Funciona bem e deixa o jogo interessante.



O modo para um player possui a opção de você escolher um de três vilões para te desafiar. Tem um mecanismo interessante: depois que você joga comprando e ativando cartas, o poder mais à esquerda da mesa ativa as habilidades do inimigo (por exemplo: se a carta mais à esquerda possui como custo uma joia vermelha e uma azul, irá ativar a habilidade azul e a vermelha do vilão).



O game fica interessante porque, além de você ter que gerenciar sua mão, também precisa ficar atento em quais poderes podem ser ativados e te prejudicar.

Achei bom. A arte é bem legal também.

Mais um conferido!

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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Serpent master

A busca por um bom one-player game na pandemia continua. Estou firme na busca! Dessa vez experimentei um abstrato com aquela suave camada temática para gerar uma caixa mais interessante: Serpent Master. De certa maneira, lembra o clássico jogo da cobrinha dos antigos celulares.



Como eu falei, Serpent Master é um game abstrato em sua essência. O desenho da cobra na caixa é mais um apelo estético. É um jogo de 1 a 4 players e eu experimentei a versão solo (que se transforma basicamente em um jogo de puzzle). O objetivo é ir comprando cartas e tentar gerenciar a colocação de peças que vão formar o corpo da serpente. Depois que você coloca todas as peças (se for possível), deve colocar a cabeça da serpente em cima da última peça que colocou.



O grid do jogo varia de 6x6 a 8x8. Em mais de um player o objetivo é ir colocando o maior número de peças travando o caminho do oponente. Joga-se 11 cartas e quem conseguir colocar mais peças no grid ganha.



Está longe de ser um puta jogo solo, mas confesso que joguei umas três partidinhas tentando colocar o maior número de peças. Na versão one-player você compra três cartas e tem que tentar colocar todas as peças.

Ok. Nota 5.

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