Um game que, na minha opinião, a narrativa ficou mais interessante que o gameplay em si. Sei lá, meu santo não bateu com esse aqui. Não sei se foi o manual que eu não achei muito claro ou se foi a jogabilidade ligeiramente caótica e confusa. Em Attack of the jelly monster o planeta está sendo atacado (como diz o título) por um monstro gelatinoso alienígena. Os players precisam coletar amostras do seu corpo para estudar e desenvolver uma arma eficiente.
A cada turno todo mundo faz uma rolagem com sete dados simultaneamente e vai alocando no tabuleiro central para tentar conquistar mais amostras. O grande lance é que é preciso ter números altos para ganhar os benefícios, mas números baixos podem anular dados dos oponentes ou até mesmo modificar o bônus em cada área do tabuleiro (para mais ou para menos).
A confusão vem dessa rolada de dados caótica que, muitas vezes não dá pra ver o que está acontecendo. Pode ser que alguém tire seu dado do tabuleiro sem você ver. Entendo que o lance de usar esse tempo simultâneo faz parte da brincadeira, mas não me envolveu.
No entanto, há algumas sacadas boas como girar o tabuleiro tentacular para que, a cada rodada, todos tenham acesso às diferentes áreas disponíveis. A arte é muito bacana também e já tem versão nacional pela Galápagos.
Eu vou jogar de novo a semana que vem. Quero ver se mudo minha opinião.
Pra quem quiser conferir com mais detalhes, tem uma resenha marota do Tom Vasel:
#GoGamers
A cada turno todo mundo faz uma rolagem com sete dados simultaneamente e vai alocando no tabuleiro central para tentar conquistar mais amostras. O grande lance é que é preciso ter números altos para ganhar os benefícios, mas números baixos podem anular dados dos oponentes ou até mesmo modificar o bônus em cada área do tabuleiro (para mais ou para menos).
A confusão vem dessa rolada de dados caótica que, muitas vezes não dá pra ver o que está acontecendo. Pode ser que alguém tire seu dado do tabuleiro sem você ver. Entendo que o lance de usar esse tempo simultâneo faz parte da brincadeira, mas não me envolveu.
No entanto, há algumas sacadas boas como girar o tabuleiro tentacular para que, a cada rodada, todos tenham acesso às diferentes áreas disponíveis. A arte é muito bacana também e já tem versão nacional pela Galápagos.
Eu vou jogar de novo a semana que vem. Quero ver se mudo minha opinião.
Pra quem quiser conferir com mais detalhes, tem uma resenha marota do Tom Vasel:
#GoGamers