segunda-feira, 22 de novembro de 2010

TRÊS ANOS DE GAME ANALYTICZ!

É isso aí, leitores! Em 22 de novembro de 2007 entrava no ar o primeiro post do Game Analyticz; um post sobre Star Wars Miniatures.

De lá pra cá foram muitos games jogados e muitos posts sobre este universo lúdico sensacional. Mesmo com a correria do mestrado consegui manter um nível bom de atualização batendo (até o momento) quase 760 posts.

Um obrigado para todo mundo que acompanha e incentiva o conteúdo do blog. VIDA LONGA AO GAME ANALYTICZ!

domingo, 21 de novembro de 2010

Beer Cards

Fui até a casa dos amigos Oscar e Calote que adquiriram este Super Trunfo de cervejas do mundo. Os atributos das cartas são: amargor, aroma, cor, etc. Belíssimas cartas, diga-se de passagem.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Masons

Jogo do Leo Colovini de controle de área onde o objetivo é formar o maior número de cidades. Com um tabuleiro dividido em três áreas distintas, cada player - em sua rodada - constrói um muro e rola dados para descobrir que cor de palácios irá construir dentro de cada território.

O sistema de pontuação é coletivo, sempre que um player pontua os demais podem usar as cartas que possuem na mão para cumprir seus objetivos também. O que vale pontos no game são os muros, torres e palácios em termos de cores e quantidades.

Gostoso de jogar. Arte agradável e bem resolvida.
Apresentado pelo amigo Macri.

domingo, 14 de novembro de 2010

Krysis

Mais um game que adquiri na viagem pelo leste europeu. Krysis é um game 100% húngaro que apresenta uma temática de fantasia em sua interface. Segundo a história do game: a realidade se chocou com a fantasia e agora só existe um mundo onde coexistem humanos, fadas, anões e outros seres fantásticos. Eles passam os dias garimpando pedras preciosas mágicas e resquícios de objetos do extinto mundo real.

Em Krysis, cada jogador comanda um grupo de trabalhadores que deve conquistar o maior número de joias e artefatos especiais. Para fazer isso a mecânica básica do game é de leilão; os players devem dosar as joias (que são pontos para o fim do game) para usar nos bids.

Uma vez que termina o leilão, os jogadores em ordem de aposta escolhem conquistas no interior das cavernas. A partir daqui vale tudo: tentar levar para a base os tesouros adquiridos ou entrar em combate para roubar adversários! Para isso usa-se as cartas de personagens que podem ser guerreiros ou carregadores de relíquias.

O game é bem divertido e bem diferente. É um lançamento recente na Hungria e parecia estar vendendo muito bem (pelo menos era encontrado em todas as livrarias, boardgame shops e lojas de brinquedos). A arte também é muito legal. Jogamos em 3 pessoas, mas eu quero - agora - jogar com 4 players usando o deck especial de poderes extras.

SZIA!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Egizia

Um boardgame que lembrou um pouquinho Stone Age na parte de alocação de trabalhadores para ações. Cada player possui uma força de minions que deve alocar por diferentes ações do tabuleiro que são representadas em diferentes posições do Rio Nilo.

As estratégias são muitas: é possível investir em construção de templos, pirâmides, produção de pedras, aumento de força de trabalho, etc.

Uma coisa soou estranho: no final de toda rodada é preciso alimentar os trabalhadores, mas em momento algum faltou alimento ou foi difícil conseguir alimento. Algumas cartas de poderes também dão uma ligeira desbalanceada no game.

Precisava jogar esse de novo para ter uma opinião mais concreta se eu gostei ou não.

sábado, 6 de novembro de 2010

Gonzaga

Um pouco de história antes de falar do jogo: A família Gonzaga reinou sobre parte do norte da Itália por aproximadamente 500 anos, perdendo controle para a família Hapsburg, da Austria, em 1708. Nesse game, os players assumem o papel de conquistadores dessas famílias que devem ampliar seus domínios pelos territórios da Europa.

A mecânica é de controle de área; cada jogador tem um deck de cartas de territórios e um deck de cartas de ações. A cada rodada (joga-se de 7 a 12) é preciso escolher um local e o que vai fazer naquele local com as cartas. É dinâmico e cheio de surpresas, pois conforme o jogo anda, menos espaços vão ficando disponíveis no tabuleiro.

Atrás de números de iniciativa cidades e castelos vão sendo construídos para ocupar espaços privilegiados do tabuleiro, garantindo assim, pontos para o final da partida. Cada jogador possui também uma carta de objetivo secreto para tentar preencher áreas específicas do tabuleiro e garantir mais pontos.

Qualidade gráfica excelente e destaque para os tiles 3D do game. Divertissímo, já entrou na wishlist.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

KÁRTYAJÁTÉKOK - um curioso livro sobre jogos com cartas

KÁRTYAJÁTÉKOK é mais um fruto da minha viagem para a Hungria. Comprei em uma banca de jornais e é um simpático livrinho com jogos de cartas típicos do leste europeu.

Vem com um baralho lindo e vai ser uma boa fonte para eu treinar o idioma! E falando nisso, o título do livro significa "jogos com cartas".


Mais uma excelente aquisição para a biblioteca lúdica que complementa este outro livro genial aqui.