domingo, 30 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018

Chegou a hora da famigerada Retrospectiva do Game Analyticz! O ano foi atribulado e corrido, mas teve muita coisa legal! Vamos falar delas e marcar os top 3 games jogados esse ano!

2018 foi ano de lançar Livro!

Pois é! Mais uma obra para figurar nas prateleiras de estudiosos de games e game designers! LEVEL:HARD é meu livro sobre as aventuras de fazer games no Brasil. Compra aqui!



2018 foi ano de falar de games em congressos!

Em Turim (Itália) apresentei o paper “Playing with a brand: the Brazilian McDonald's paper tray case” (sobre a bandeja boardgame que desenvolvi para o McDonald’s) e no congresso COMUNICON da ESPM - junto ao amigo Felipe Corrêa Mello - apresentei o texto “SUBJETIVIDADE E MEMÓRIA AFETIVA NO CONSUMO DE VIDEOGAMES RETRÔ”.

2018 foi ano de lançar games!

Teve o Mind Alone para celular (via Sioux) e o Batalha das Gerações (via Grow).



Top 3 games jogados em 2018!

40 novos jogos foram experienciados esse ano e os que eu mais gostei foram:

Sagrada
Azul
Dragon Castle

2018 foi ano de palestras de games!

Destaco a palestra sobre a importância dos jogos no nosso cotidiano realizada no Itaú.



2018 foi ano de organizar eventos de games!

Na ESPM organizei o evento #GoGamers que gerou um livro super legal e a primeira game jam da faculdade.

2018 foi ano de terminar o pós-doutorado em games!

Esse ano finalizei meu pós-doc com minha faculdade do coração da Eslováquia com o tema Advergames! Isso incluiu um pacote de aulas na Paneuropska Visoka Skola e uma apresentação em Tel-Aviv (Israel).

Que venha 2019!

#GoGamers!

sábado, 22 de dezembro de 2018

When I dream

Esse aqui tem um gostinho de Dixit com uns adendos divertidos. Na real ele é mais party que o Dixit e permite umas estratégias engraçadas por conta de cada jogador assumir um papel especial.



Em WhenI dream, a cada rodada um jogador da mesa irá sonhar. Ele/ela deve colocar a máscara de dormir e aguardar o que as vozes do sonhar irão dizer.



Os demais jogadores vão revelando cartas na mesa que possuem palavras. Cada jogador deve falar uma palavra correlacionada àquela (no melhor estilo mega senha). Quando o sonhador acha que possui referências suficientes ele pode dar um palpite. Se ele acertou o sonho, a carta vai para o direito e se errou vai para o lado esquerdo. Uma nova carta é sorteada é assim vai até a ampulheta acabar o tempo.



O grande lance é que alguns jogadores terão o papel de fadas e vão tentar dar as dicas certas. Outros serão o bicho-papão e tentarão dar dicas falhas. Ainda há o Sandman que vai tentar manipular o resultado para um empate alternando dicas certas e erradas. A pontuação é feita assim: cartas acertadas rendem pontos para o sonhador e quem pegou o papel de fada. Negativos vão para os bichos-papões e o Sandman pega a diferença dos bolos.

É bem legal e as cartas possuem uma arte sensacional que sempre combina dois elementos. Rápido de jogar e para grupos grandes. Com a galera certa é diversão garantida.

#GoGamers

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Quarenta jogos analógicos

Daqui um pouco mais de um mês eu completo quarenta anos. Para celebrar quatro décadas de existência eu preparei uma lista na qual listei 40 filmes, 40 livros, 40 músicas, 40 jogos digitais, 40 jogos analógicos, 40 lugares e 40 HQs que foram marcantes pra mim nesse período.



Brevemente vou montar essa mega lista completa e publicar em algum lugar (ATUALIZAÇÃO: ESTÁ AQUI), mas queria adiantar aqui no GAME ANALYTICZ os 40 jogos analógicos que eu guardo no coração. Eu ia linkar cada um deles como o post referente aqui do site, mas o trabalho ia ser meio hard level. Logo, se quiser dar uma conferida na resenha de algum deles é só jogar na "busca" ali em cima na barra superior. No fim das contas eu cheguei a conclusão que sempre vou curtir mais os jogos simples e rápidos com uma boa ideia central (seja mecânica ou narrativa).

Espero que curtam! #GoGamers

1.Star Wars Miniatures
2.Carcassonne
3.Princes of Florence
4.Concept
5.Codenames
6.Rhino Hero
7.Magic: the gathering
8.Yinsh
9.Dungeons & Dragons (Rules Cyclopedia)
10.Splendor
11.Citadels
12.Village
13.Azul
14.Amun-ré
15.Space Alert
16.Agricola
17.Taj Mahal
18.Bottle imp
19.Meuterer
20.Dawn under
21.Dixit
22.Liar’s dice
23.Anachronism
24.Puerto Rico
25.Clank!
26.Cytosis
27.Kingsburg
28.Condottiere
29.Hive
30.Sagrada
31.Patchwork
32.Apotheca
33.Sator Arepo Tenet Opera Rotas
34.Cash and guns
35.Barbarossa
36.Elfenland
37.Tides of time
38.Blue Moon
39.Kolejka
40.Hanabi


domingo, 25 de novembro de 2018

Attack of the jelly monster

Um game que, na minha opinião, a narrativa ficou mais interessante que o gameplay em si. Sei lá, meu santo não bateu com esse aqui. Não sei se foi o manual que eu não achei muito claro ou se foi a jogabilidade ligeiramente caótica e confusa. Em Attack of the jelly monster o planeta está sendo atacado (como diz o título) por um monstro gelatinoso alienígena. Os players precisam coletar amostras do seu corpo para estudar e desenvolver uma arma eficiente.



A cada turno todo mundo faz uma rolagem com sete dados simultaneamente e vai alocando no tabuleiro central para tentar conquistar mais amostras. O grande lance é que é preciso ter números altos para ganhar os benefícios, mas números baixos podem anular dados dos oponentes ou até mesmo modificar o bônus em cada área do tabuleiro (para mais ou para menos).



A confusão vem dessa rolada de dados caótica que, muitas vezes não dá pra ver o que está acontecendo. Pode ser que alguém tire seu dado do tabuleiro sem você ver. Entendo que o lance de usar esse tempo simultâneo faz parte da brincadeira, mas não me envolveu.



No entanto, há algumas sacadas boas como girar o tabuleiro tentacular para que, a cada rodada, todos tenham acesso às diferentes áreas disponíveis. A arte é muito bacana também e já tem versão nacional pela Galápagos.



Eu vou jogar de novo a semana que vem. Quero ver se mudo minha opinião.

Pra quem quiser conferir com mais detalhes, tem uma resenha marota do Tom Vasel:



#GoGamers

domingo, 18 de novembro de 2018

Bärenpark

Opa! Esse aqui quem trouxe para as terras brasileiras foi o amigo Parma da Ludofy games. Eu tinha solicitado faz tempo esse título para a ludoteca da ESPM, mas foi só a semana passada que consegui jogá-lo e usá-lo em sala de aula como exemplo de tile placement. Bärenpark é um jogo sobre a construção de um parque de ursos; cada player possui um grande tile inicial e deve comprar tiles menores para ir fechando espaços de atrações no grid.



Tem um mecanismo interessante: cada tile grande possui ícones de escavadeira, homens trabalhando, caminhões etc. Cada vez que você cobre estas imagens com tiles de atração você consegue comprar mais tiles para sua reserva ou, até mesmo, pode expandir seu terreno comprando um outro mega tile. Como em outros jogos que usam tile placement, Bärenpark tem regras legais para posicionamento de peças; para montar o “tetris” do seu parque é preciso respeitar regras de não separar os tiles, não girar o número de pontuação e não deixar tiles para fora do grid.



A arte lembra os gostosos euro games clássicos de tiles e o resultado final fica bem interessante. Uma “assemblage” com nuances de Carcassonne. =)



A pontuação é bem interessante também. Basicamente é preciso ser rápido para comprar os tiles mais valiosos (que estarão no topo da pilha do parque) e completar os mega tiles inteiros para conquistar as estátuas de urso que garantem uma bela vantagem.



É fácil de aprender, rápido de jogar e com manual fácil de ler. Ou seja, um excelente exemplo para usar nas aulas de games (na foto acima meus alunos estão experimentando o game). Recomendo e mando parabéns para o Parma pela bela escolha de título.

#GoGamers

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

The fox in the forest

The fox in the forest é um jogo para dois players daqueles que a temática pode ser trocada por qualquer outra coisa que dá na mesma. O game é bastante casual e ambos os players tentam fazer truques na floresta para conquistar os pontos. A mecânica é simples: um jogador joga uma carta e o oponente - se for possível - deve jogar uma carta de mesmo tipo (existem três tipos) maior ou menor. Quem ganha e faz o truque começa a próxima rodada.



O jogo tem uma sacada de pontuação que é interessante: em dado momento se um jogador conseguir fazer muitos truques com as cartas ele se torna ganancioso e perde pontos. Muitas vezes é essencial deixar o oponente ganhar jogando cartas de número mais baixos para manter a sua pontuação em um nível mais satisfatório. Toda rodada tem uma "manilha" que opera como uma carta para bloquear desempates.



Algumas cartinhas possuem poderes que garantem alguma dinâmica no game, mas é morno no geral.

Joguei uma partida e bastou para conhecer.

#GoGamers

domingo, 4 de novembro de 2018

Broom Service

Pick and delivery com gerenciamento de personagens e suaves doses de blefe; acho que essa pode ser uma boa síntese desse game no qual players fazem o papel de bruxas, fadas, druidas e duendes que precisam produzir e entregar poções em um reino encantado.



O game, apesar de ser de 2015, tem um visual de euro do começo dos anos 2000. De certa forma, me trouxe reminiscências do clássico Elvenland.

Em Broom Service cada player possui um deck de 10 cartas com as mesmas dez personagens: 4 bruxas que voam para territórios distintos (colina, montanha, floresta e planícia) para entregar poções; 2 druidas que entregam poções sem se locover; 3 duendes que fabricam os três tipos de poção do game (laranja, roxa e verde); 1 fada que remove as tempestades do tabuleiro.



Cada uma das cartas possui um poder corajoso e um poder covarde. O poder covarde é realizado na hora e é garantido. O poder corajoso só é realizado se nenhum outro jogador tiver escolhido a mesma carta na jogada. Aqui entra o blefe mais pesado do jogo. Para entender: se um player joga uma carta de BRUXA DA FLORESTA e usa o poder corajoso (que sempre garante poderes melhores) se outro jogador possui a mesma carta escolhida para aquela rodada deve baixar e anular a jogada do primeiro jogador. Como se joga em até 5 players é possível um ir anulando o outro.



Joguei a versão lançada pela Grow recentemente no Brasil. Na busca pelas regras em vídeo acabei achando essa galera bem legal do canal “Bafo de Dragão”. Para quem quiser, seguem as regras mais detalhadas pela dupla:



#GoGamers

domingo, 28 de outubro de 2018

5 minute dungeon

É isso aí. Um jogo de entrar na dungeon matando monstros no qual as partidas duram exatamente 5 minutos computados por um app de smartphone com narração e efeitos especiais sonoros.



É colaborativo e cada player tem um deck com magias, golpes, efeitos especiais etc. Um deck de monstros vai revelando os desafios e, caoticamente, os players tem que falar para não gastar recursos a toa. É realmente bem agitada uma partida desse game.



Olha um vídeo que mostra um pouco do gameplay:



Esse aqui me lembrou a confusão gostosa do Escape. :-)

#GoGamers

domingo, 21 de outubro de 2018

Galletas

Mais um título apresentando pelo amigo Maurão do Game Lab | ESPM numa joga rápida de fim de tarde. Galletas (espanhol para "bolachas") é um game que me lembrou um pouco o raciocínio do Ghost Blitz.



Nesse aqui três cartas são abertas na mesa e um dado é rolado. Os jogadores tem que olhar a bolacha que saiu no dado e ver em qual outra bolacha ela se liga na cartinha. Daí, segunda carta, tem que olhar a última bolacha que a primeira se ligou e acompanhar o caminho de novo. Na terceira carta faz-se o mesmo e o jogador que pegar a peça que represente a última bolacha certa, marca o ponto. Se não ficou muito claro, vai um vídeo para treinar o espanhol!




Mais um bom casual descoberto. Outro excelente game para as aulas de introdução ao game design!

#GoGamers

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Rise to nobility - the future of the five realms

Quem acompanha o Game Analyticz sabe que eu, atualmente, não sou grande fã de jogos de longa duração. No entanto, joguei as três horas e meia de Rise to Nobility com muito gosto. O tema gira em torno de indivíduos em uma terra de fantasia conquistando espaço na nobreza; um jogo de ascensão social.



É um worker placement cheio de mini mecanismos marotos, mas o que eu gostei mesmo foi como a temática de fantasia medieval foi bem ajustada com esse ponto.



Os players tem um mini tabuleiro para gerenciar a população do reino e um tabuleiro maior para disputarem a alocação de trabalhadores. A brincadeira gira em torno de alocar seus dados remanejando os valores dentro de uma escala de prestígio. No início do game resultados altos nos dados são ruins porque permitem poucas ações; o lance é ter dados com valores baixos. Nesse ponto trouxe uma lembrança do Kingsburg.



Gostei de como o andamento da pontuação é feito bem cadenciado. Na partida que jogamos foi só na última rodada que enxergamos o ganhador.



Pra fazer um contraponto, achei que algumas áreas do tabuleiro acabam ficando meio função por conta de opções melhores (mas isso é típico de worker placement).



Layout e ilustras interessantes. Bom game pra um domingo chuvoso com bons amigos.

#GoGamers

domingo, 7 de outubro de 2018

Origin

Origin é um game sobre o surgimento do humano no planeta. Sobre tribos migrando por uma terra ancestral. As peças que representam os humanos são sensacionais: madeira com entalhes maravilhosos. Temática bacana e jogo bem inteligente, mas o mecanismo de expansão das peças me confundiu um pouquinho.



Tudo começa de um ser humano que está em algum lugar da Africa e é preciso ir expandindo para outros territórios. As peças são coletivas e vc pode dar "spawn" da peça de um oponente. É possível expandir gerando um outro humano de mesmo tamanho e força com cor diferente, mesma cor e tamanho com força diferente ou mesma cor e força com tamanho diferente. Isso me confundiu um pouco. Senti que faltou uma cartinha com uma ajuda visual mais clara de como fazer a expansão das tribos.







Apesar da confusão inicial fui pegando a manha no meio do caminho. Foi divertido, mas perdi miseravelmente. =)



Mais um título com excelente acabamento. Fez a alegria da joga mais recente.

#GoGamers

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Fruit Salad

Uma versão modificado de "Pif Paf" bem divertida. Mais um bom exemplo de jogo casual que pode fazer a alegria da família ou de um final de churrasco. Mais um que descobri no Game Lab da ESPM.



Rola-se um dado de número e um de fruta (ex.: 5 melancias). Os jogadores vão jogando as cartas que possuem diferentes frutas. Quando algum jogador achar que há 5 ou mais melancias ele bate na mesa. Se acertar ele se livra das cartas da mão, se errar pega as cartas para a mão. O objetivo é bater a mão.

Simples, casual e rápido. A Devir lançou aqui nas terras brasileiras.

#GoGamers

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

SALDÃO GAME ANALYTICZ

Fala, galera. Estou me desfazendo de alguns games. É preciso abrir espaço para novos títulos na ludoteca. O foco desse saldão são os meus queridos abstratos. Clica nas ofertas a seguir para acessar a página do game no BGG.

Se interessar algum game, me manda e-mail >> vincevader@gmail.com

Levando mais de um a gente negocia desconto e jogo brinde surpresa. Ah, sim! Todos os games estão em excelente estado. Praticamente novos como se tivessem saído da loja.

 https://boardgamegeek.com/boardgame/201/rose-king

domingo, 23 de setembro de 2018

Dragon Castle

Cara, que joguinho gostoso. Dragon Castle foi uma feliz surpresa que joguei recentemente. Além de muito gostoso de jogar o game tem um pacote de tiles de resina caprichadaços (a arte realmente faz uma puta diferença no game).



A primeira coisa "terapêutica" que os players fazem em Dragon Castle é montar o castelo com as peças de resina no tabuleiro central. No manual há várias sugestões de layout para combinar as peças, mas você pode criar a sua maneira de organizar as peças também. O importante é que tenha três andares e - minimamente - alguns degraus.



Uma vez que o castelo é construído no tabuleiro central os jogadores vão removendo as peças dele para construírem em seus tabuleiros individuais. Algumas regras de destaque: 1) só possível retirar tijolos que tenha uma lateral maior livre; 2) é possível pegar tijolos em pares de figuras; 3) é possível pegar uma casa e um tijolo qualquer (casas serão construídas na estrutura de tijolos); 4) destruir uma peça do seu tabuleiro para eliminar uma do tabuleiro maior. Com isso, as peças vão saindo do meio e sendo reconstruídas nos tabuleiros individuais.





Nos tabuleiros individuais é possível subir andares para construir as casinhas (que irão pontuar a mais). Tem aquela essência abstrata gostosa e os componentes são realmente a grande experiência do jogo.

Realmente é bem zen. Relaxante e estratégico.

Mais um bom conhecido.

#GoGamers

domingo, 16 de setembro de 2018

Batalha das gerações

Opa! Eis que semana passada chegou nas lojas de brinquedos de todo o Brasil o novo projeto que eu participei com a Grow Jogos: o game BATALHA DAS GERAÇÕES.

É um game família onde a ideia é jogar adultos x crianças. A ideia básica já é conhecida: adultos perguntam fatos do passado para os mais jovens e estes perguntam atualidades do mundo pop para os adultos. Em meios aos quizzes há um sem número de outros desafios, provas, testes e gincanas para brincar.



Fui responsável por toda a criação de conteúdo do game: as perguntas de múltipla escolha (quizzes), os enigmas de resposta única, as provas de desafio e as cartas de "você me conhece" (onde os jogadores tem que mostrar que sabem tudo ou nada dos oponentes).

Projeto divertido e mais um emplacado com a Grow! Mais um game pro portfolio que não para de crescer.



Ano que vem tem mais um projeto legal chegando com essa galera!

#GoGamers

domingo, 9 de setembro de 2018

1,2,3

Eu defendo que a gente tem que jogar de tudo. Principalmente se você trabalha com desenvolvimento de jogos. Recentemente as grandes surpresas que tive vieram de games infantis e "1,2,3" foi um deles.



Joguei no Game Lab da ESPM e me foi apresentado pelo amigo Maurão. Basicamente é um jogo de memória. Alternando turnos os jogadores pegam um punhado de animais de madeira e espalham pela mesa. O jogador da vez compra um carta que tem uma instrução sobre o que fazer com as peças (trocar uma de lugar, adicionar um elemento, remover uma, trocar duas peças de lugar etc.). Enquanto esse jogador faz o movimento, os demais ficam de olho fechado e quando abrem devem descobrir o que mudou na mesa. Quem acerta ganha ponto.



Divertido pra jogar em família e com uma ideia simples e legal.

Bom exemplo pra aulas.

#GoGamers