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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Sprawlopolis

Mais um game feito com mínimos recursos. Sprawlopolis é um joguinho de 18 cartas que pode ser jogado em até 4 pessoas colaborativamente ou em um modo solo (que é onde o jogo é mais legal, definitivemente). Ele vem numa embalagem de papel e, por dentro, acompanha uma carteirinha de plástico para você guardar as cartas. Eu comprei a versão nacional da Funbox que veio com quatro expansões, mas cabe tudo bonitinho para você levar no bolso.





Sprawlopolis é um card/tile game sobre construir uma cidade. Você pode colocar as cartinhas sempre no mesmo sentido cobrindo pedaços da outra e encaixando (ou não) em um dos 4 terrenos disponíveis. Só não pode colocar uma carta - ou pedaço de carta - debaixo de outra. No começo do jogo, três cartas são sorteadas e colocadas com o lado que tem objetivos virado pra cima. Os objetivos possuem números e é preciso realizar ações para fazer pontos igualando ou superando esses objetivos. Ao final, você soma o maior número de terrenos iguais conectados, subtrai o número de estradas que foi formado e verifica os bônus/penalidades dos objetivos.



Apesar de ter gostado do game, achei um pouco fácil. Joguei duas partidas solo e ganhei as duas. Até fui ver um vídeo para conferir se estava jogando certo e estava. Acho que dei sorte nos objetivos sorteados. No entanto, quero experimentar com mais gente para ver se rola bem. É mais um game que adquiri para ter de referência nessa vibe minimalista de poucos componentes.

#GoGamers

domingo, 19 de março de 2023

Architectura

Jogo de caixa pequena com grande diversão. Architectura é um game leve de 2 a 4 players que - como o nome diz - trata de construção de prédios em uma cidade encantada. Cada jogador possui um deck de cartas/tiles que devem ser colocadas formando ruas e blocos. Cada peça, quando jogada, altera o valor das que estão ao redor montando a parte estratégica do game.



O jogo possui dois modos: o elementar, no qual todos os players possuem decks iguais e o avançado, no qual cada player possui cartas únicas com poderes. O jeito de jogar é sempre o mesmo: na sua vez, você coloca uma carta sempre à direita de uma carta já jogada ou à esquerda em um espaço vazio. Há oito colunas possíveis para montar os prédios e o número de linhas é igual ao número de jogadores.



Quando uma carta é jogada ao lado de outra, compara-se os valores. Se o valor da carta for o dobro, a carta ao lado é destruída. Se o número é maior, a carta ao lado gira para um número menor. Se a carta possui um número menor, a carta ao lado valoriza girando para um número maior.



Para dar uma apimentada no game, há fichas de proteção especiais para travar certos valores.

Casual, mas com uma boa dose de estratégia. Comprei a versão nacional da PaperGames.

#GoGamers

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Silk

Que jogo gostoso. Silk tem uma simplicidade estratégica gostosa que conquista pela essência enxadrista. O game é sobre criações de bichos-da-seda. Cada player joga tem um trabalhador, um cachorro e casulos. É preciso spawnar seus bichos-da-seda pelos tiles, posicionar eles com o trabalhador e cão, montar cercas e evitar os ataques do okami (uma criatura que come sua criação).



O lance é fazer combos para acabar com as criações do seus oponentes e movimentar o máximo possível suas crias. A mecânica central é baseada em rolagem de dois dados - cujos resultados podem ser alterados pra cima ou pra baixo usando pontos do tabuleiro.





Rápido, estratégico e com aquele fundinho abstrato que eu adoro.

#GoGamers

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

PARIS - la cité de la lumière

Opa! Primeiro joguinho novo conferido esse ano. Tile game simples com alguns problemas visuais na sua arquitetura (e faz sentido essa expressão, pois o game é de construir cidade).



Em PARIS - la cité de la lumière - um game para dois players - é preciso montar as ruas de Paris com ladrilhos e - em seguida - construir prédios. Jo entanto, como o subtítulo do game diz, é necessário posicionar seus prédios para que eles capturem o máximo de luz dos postes.



Para ajudar nessa missão, há alguns terrenos com poderes especiais (que são locais emblemáticos de Paris). O game, em um primeiro momento, é daqueles difíceis de enxergar as possibilidades estratégicas, mas elas estão lá. Um ponto legal: você usa a caixa do jogo como base para montar a cidade.



O layout e o colorido das peças também não ajuda muito. Divertiu na medida. Foi bom para recordar esse game do metrô de Paris e uma trip sensacional que fiz pra lá em 2011/2012.

#GoGamers

domingo, 7 de julho de 2019

Orbis

Esse foi uma surpresa agradável. Joguinho leve e rápido com uma dose bacaninha de estratégia na mecânica de alocação de tiles.



Em Orbis somos deuses “compondo” um território. É preciso montar a parada com 14 tiles (5 na base, 4 em cima, mais 3, mais dois e o deus na ponta). Sua civilização terá o shape de uma pirâmide.



Tem umas regras de alocação dos tiles por cor que devem estar adjacentes e sempre que um tile é comprado da mesa ele gera recursos para os adjacentes ortogonais. Tem aquela coisa legal de comprar o tile pela necessidade de montar uma sequência mais valiosa ou pegar pelos recursos que estão nele.



Cada deus (e você só pode escolher um) tem um poder diferente que afeta o resultado final. A pontuação de final de jogo tem umas surpresas interessantes. Não é o tipo de jogo que compraria, mas gostei de jogar e jogaria de novo pela rapidez.

#GoGamers

domingo, 14 de abril de 2019

Fairy Tile

Que joguinho gostoso. Sério; fazia tempo que não jogava algo leve e tão bacana igual Fairy Tile (nome malandro, inclusive). Basicamente é um tile game de contar um conto de fadas posicionando três personagens - dragão, princesa e cavaleiro - nos lugares certos de um tabuleiro formado com tiles de três hexágonos.



Joga-se de 2 a 4 players e cada um possui um deck de cartas com uma página da história. Por exemplo: "E o dragão encontrou com a princesa na grande flores (mínimo de três tiles de floresta juntos)". Se, na sua vez, você conseguir colocar a peça do dragão junto com a princesa na floresta você marca o ponto. A princesa anda de um em um hexágono e se teleporta para os castelos, o dragão voa em linha reta até um extremo do board e o cavaleiro anda de dois em dois hexágonos.





Tem uma estratégia leve e, certamente, o ponto alto do game é a arte. As minis são geniais.

Esse aqui já entrou na lista de compra.

#GoGamers

domingo, 23 de setembro de 2018

Dragon Castle

Cara, que joguinho gostoso. Dragon Castle foi uma feliz surpresa que joguei recentemente. Além de muito gostoso de jogar o game tem um pacote de tiles de resina caprichadaços (a arte realmente faz uma puta diferença no game).



A primeira coisa "terapêutica" que os players fazem em Dragon Castle é montar o castelo com as peças de resina no tabuleiro central. No manual há várias sugestões de layout para combinar as peças, mas você pode criar a sua maneira de organizar as peças também. O importante é que tenha três andares e - minimamente - alguns degraus.



Uma vez que o castelo é construído no tabuleiro central os jogadores vão removendo as peças dele para construírem em seus tabuleiros individuais. Algumas regras de destaque: 1) só possível retirar tijolos que tenha uma lateral maior livre; 2) é possível pegar tijolos em pares de figuras; 3) é possível pegar uma casa e um tijolo qualquer (casas serão construídas na estrutura de tijolos); 4) destruir uma peça do seu tabuleiro para eliminar uma do tabuleiro maior. Com isso, as peças vão saindo do meio e sendo reconstruídas nos tabuleiros individuais.





Nos tabuleiros individuais é possível subir andares para construir as casinhas (que irão pontuar a mais). Tem aquela essência abstrata gostosa e os componentes são realmente a grande experiência do jogo.

Realmente é bem zen. Relaxante e estratégico.

Mais um bom conhecido.

#GoGamers

domingo, 30 de outubro de 2016

Arcane academy

Esse game tem um slogan que o define: "a strategic game of tile-linking wizardry". Cada jogador comanda um estudante de artes mágicas e possui um tabuleirinho no qual vai acumulando seus poderes. Os poderes são abastecidos por força mental e estilhaços de cristal; quando um tile de poder é ativado ele também aciona aqueles que estão ortogonalmente ligados com ele. Daí que vem o slogan do game.



É possível sobrepor tiles e fazer novas combinações, mas o legal do game é que você tem que pensar em qual tile vai desencadear o poder, pois a sequência que ele vai acontecer faz toda diferença. Apesar da temática batida, Arcane Academy é um game que funciona com gamers e não-gamers. É daqueles que você consegue jogar em qualquer grupo.



É rapidinho e bem divertido. Tem uma arte bem legal e foi lançado esse ano. Fazia tempo que não jogava um game e que ficava com vontade de comprar pra ludoteca. Esse aqui me ganhou de prima.

#GoGamers

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Welcome to the Dungeon

Joguinho bem divertido esse aqui com um componente interessante: 2 a 4 players usam um herói coletivo para enfrentar os perigos de uma dungeon. Funciona assim: 1-) no centro da mesa há uma personagem com 6 tiles de equipamento; 2-) cada jogador em sua vez deve sortear um monstro da pilha, olhar e escolher se quer sacrificar um equipamento do herói para eliminar a criatura ou enviá-la em segredo para a dungeon; 3-) no momento que todo mundo passar a vez, o jogador que sobrar deverá enfrentar todas as criaturas da dungeon que são reveladas com os equipamentos que sobraram; 4-) se ganhar, leva um ponto de vitória, mas se morrer, perde um ponto de vida.



É muito rápido e divertido demais. É uma bela mecânica de blefe atachada na temática medieval. Uma partida não passa de 10 minutos. É daqueles títulos para ficar jogando enquanto o resto do grupo não chega para jogar o game principal do cardápio.

#GoGamers

terça-feira, 28 de julho de 2015

Koi-Koi (Hanafuda)

Ganhei esse tradicionalíssimo game japonês para minha coleção! Koi-Koi (ou Hanafuda) é um set collection bem rápido, mas que demanda um estudo cuidadoso das cartas (tiles). É importante dominar 12 espécies de flores para poder jogar com a rapidez que é atrelada ao game.



Em uma partida, oito cartas são abertas na mesa e os players recebem mais oito cartas para formar a mão. O objetivo é ir jogando cartas que fazem match por tipo de flor e ir montando as coleções. Vale sequência de faixas com poemas, de flores normais, de animais ou uma combinação de tudo isso. O vídeo a seguir explica um pouco mais as regras desse game bem exótico:



Hanafuda significa "cartas de flores" em japonês e "koi-koi" é o que os jogadores falam quando conseguem fazer uma combinação matadora para o game. Se quiser conhecer mais e jogar uma versão em flash, clique aqui.

#GoGamers

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Zen garden

Zen Garden é um jogo - bem - muito zen, realmente. Aliás, é tão zen que fica até meio chato. O jogo é um tile placement onde os players devem construir jardins japoneses usando bonsais, lagos de carpas, pedras, lanternas e outras plantas. A mecânica é de controle de área. Comprei esse aqui numa última leva que encomendei pela Cool Stuff e ele estava há meses aguardando para ser jogado.



Basicamente a cada rodada os players vão baixando as figuras tentando desenhar padrões. Os padrões são missões que devem ser cumpridas para ganhar pontos e eles estão desenhados atrás dos tiles. Ou seja, é preciso saber como usar o tile: baixando na mesa ou guardando para bater a figura certa e marcando pontos. É importante saber como usar seus tokens, pois eles servem para marcar território e angariar pontos. É preciso agir com parcimônia na hora de colocá-los no tabuleiro.



Não é bom e nem ruim. É sem graça. A arte é okzinha e o manual oferece duas modalidades para se jogar.