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terça-feira, 24 de julho de 2018

Game Design através das eras: o tabuleiro de Senet original no Museo Egizio de Turin (Itália)

Vim pra Turin (ou Turim ou Torino) na Itália para o congresso da Digital Games Research Association (DIGRA 2018) [Aliás, quem quiser ler meu resumo expandido que vou apresentar no congresso na quinta agora, clica aqui]. Baita cidade legal e cheia de coisas bacanas. Estive aqui em 2009 e até fiz um post de bar bacana daqui. Dessa vez vim com mais tempo e estou explorando com mais calma as coisas incríveis que esta cidade tem pra oferecer.

Hoje, por exemplo, visitei o Museo Egizio (Museu Egípcio) e, dentre as trocentas peças expostas me deparei com algo que me chamou atenção: um jogo milenar de Senet (ou Aseb) original e completamente preservado. Já falei desse game nesse post aqui e tenho uma réplica bem legal, inclusive (esse é obrigatório em coleção de abstratos). Saca só que legal essa relíquia:





O que é mais interessante de poder admirar uma obra dessa: game design já era algo pensado milênios atrás. Ok, não tinha esse nome, mas já havia uma preocupação com mecânica, dinâmica entre players e a estética da parada. É bem legal poder fazer uma reflexão do quanto isso evoluiu até hoje tanto em jogos analógicos quanto digitais. =)

#GoGamers

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pyramid

Mais um título engenhoso. Em Pyramid (ou "Fluch der mumie") um jogador comanda a múmia e joga de um lado do tabuleiro vertical; enquanto isso, os demais players são exploradores tentando levar o maior número de tesouros da pirâmide no lado oposto.



Através de um sisteminha de imãs, é possível movimentar as peças verticalmente e fazer com que as mesmas sejam capturadas quando a múmia passa em cima. Uma mecânica de dedução e memória é usada e garante boas risadas e leve tensão durante a partida.



Um vídeo explica melhor essa intrincada dinâmica do game. Veja a seguir:



Até a próxima! Agora sim, os posts caminham para o número de 1000 sem erros de duplicação de conteúdo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Im bann der pyramide

Mais um título da série "pequenas caixas com grandes diversões" assinado por Wolfgang Kramer. Outros títulos dessa coleção são: Im Märchenwald, Bayon, Die Fugger, Verrater e Meuterer. Última novidade que conferi no ano de 2010.

Em Im bann der pyramide (a maldição da pirâmide) os players devem cumprir missões para chegar até a sala do faraó da pirâmide. Um corredor de perigos e de equipamentos requeridos vai sendo formado com cartas para indicar sucesso ou fracasso dos jogadores.

Muito rápido, bem leve e divertido. Trouxe de presente para o meu primo da recente viagem para a Hungria.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Egizia

Um boardgame que lembrou um pouquinho Stone Age na parte de alocação de trabalhadores para ações. Cada player possui uma força de minions que deve alocar por diferentes ações do tabuleiro que são representadas em diferentes posições do Rio Nilo.

As estratégias são muitas: é possível investir em construção de templos, pirâmides, produção de pedras, aumento de força de trabalho, etc.

Uma coisa soou estranho: no final de toda rodada é preciso alimentar os trabalhadores, mas em momento algum faltou alimento ou foi difícil conseguir alimento. Algumas cartas de poderes também dão uma ligeira desbalanceada no game.

Precisava jogar esse de novo para ter uma opinião mais concreta se eu gostei ou não.