"Imagine uma ilha com 9 partes, povoada por peças coloridas. Os jogadores fazem o papel de deuses nórdicos furiosos, capazes de destruir a ilha com terríveis cataclismas. A cada rodada, os jogadores baixam cartas na mesa, e ao final de 3 rodadas, o território com mais "pontos de cataclisma" afunda. O jogo termina quando restar apenas um território no tabuleiro. As disputas giram em torno de qual território vai afundar. Ao mesmo tempo em que tenta proteger as peças de sua cor secreta, cada jogador busca também "coletar almas", colocando seus cataclismas nos territórios mais povoados. De quebra, cada jogador também tem um 'templo secreto', escondido em um dos territórios. Ao final do jogo, faz-se um balanço geral: quem tem peças que sobreviveram, quem coletou mais almas e quem conseguiu manter intacto seu templo secreto. Aquele que conseguir mais pontos vence" - Essa é a descrição do jogo Vineta segundo um de seus criadores: o brasileiro Mauricio Gibrin; que criou o game juntamente com outro brasileiro, o Fabiano Onça.
Conferi no domingão na Ludus esse título.
Ponto alto: jogo de autores brasileiros publicado no exterior pela winning moves. Realmente um puta mérito.
O jogo é extremamente bem feito, design primoroso, jogam até seis players, tempo médio de 45 minutos de duração, porém, achei pouco intuitivo.
Ainda assim, vale a diversão. Para ler uma entrevista com um dos criadores do game, clique aqui.
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