quinta-feira, 31 de julho de 2008
Cosmic Encounter
Ele é um game bem flexível em termos de regras e a quantidade de raças alienígenas que ele oferece abre precedentes para muitas combinações. Pra completar, junto com o pack básico veio também a expansão "More Cosmic Encounter" que traz mais cartas, poderes, raças e regras para 2 players.
Me diverti bastante com esse. O design retrô é bem divertido, sobretudo na arte das cartas e na concepção de raças (tem os zumbis do espaço!). Outro ponto que achei legal é que não se usa dados, só cartinhas, que podem ou não ter poderes especiais.
O bacana é que finalmente rolou de jogar esse clássico. Mais uma vez um obrigado pro Maurão que trouxe o game, que tem muitas expansões e remasterizações, inclusive uma bem legal com navinhas de miniatura.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Curso de Férias ESPM - Estratégias de Games para Comunicação e Marketing
Estarei abordando temas como advergames, alternate reality games, jogos de treinamento, boardgames, card games, construção de protótipos, elaboração de roteiro e muito mais.
Já está na terceira edição e o número de alunos vem crescendo a cada semestre, dessa vez foram 28 inscritos. Os contatos são excelentes e isso é mais uma prova do interesse pelo mercado em relação a games de qualquer natureza.
Que venham mais classes cheias nos semestres vindouros! Keep Playing!
terça-feira, 29 de julho de 2008
Dominó
Pra quem não sabe, o Dominó surgiu na China e sua criação é atribuída a um santo soldado chinês chamado Hung Ming, que viveu de 243 a.C a 182 a.C. O nome provavelmente deriva da expressão latina "domino gratias" ("graças a Deus"), dita pelos padres europeus para assinalar a vitória em uma partida.
O jogo é composto de 28 peças (pedras) chatas e retangulares com pontos marcados de zero (vazio) a seis, formando várias combinações. Na forma clássica do jogo, são sete números (de zero a seis), combinados entre si. Matematicamente: C(7,2) + 7 = C(8,2) = 28.
Gosto de ter esses "crássicos" no armário pra jogar com quem não tá afim de aprender nada novo e pra ter inspirações de mecânicas de jogo (pensa no Carcassone como um dominó chique que você vai entender o que eu chamo de inspiração); fora o fato que dominó foi um dos primeiros jogos que aprendi a jogar com minha avó.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Arte Moderna
Joguei a versão nacional, lançada pela Odysseia Games que conta com as belíssimas ilustrações de Mike Doyle que foi contratado exclusivamente para fazer o design brazuca. A descrição a seguir foi retirada do site da Odysseia:
"Nesse jogo, você e seus amigos, representam casas de leilões de obras de arte. Assim como em tais casas, vocês receberão obras de arte para leiloar. Ao seu turno, você vai escolher uma carta e colocá-la a leilão.
O tipo de leilão vai depender da obra que você escolher. Existem quatro tipos de leilões diferentes: fechado (onde os lances são ofertados em segredo), aberto (lances dados na forma tradicional, sem uma ordem ou seqüência), lance único (cada jogador faz uma oferta pela obra que está a leilão) e preço fixo (você define o preço da obra e cada jogador, a sua vez, terá a chance de pagar esse valor). Ainda tem o leilão duplo, que significa que não apenas uma obra será leiloada, mas duas.
Os leilões são feitos até a quinta obra do mesmo artista chegar à mesa. Quando isso acontece à temporada de leilões é encerrada. O valor de cada obra é determinado de acordo com a popularidade do seu artista. E as obras adquiridas via leilões são convertidas em dinheiro pelas suas vendas ao banco. No total são 4 temporadas de leilões. Ao final da quarta temporada, aquele que acumular mais dinheiro vencerá o jogo".
Além de ser um jogo divertido, o role playing que fizemos comentando cada obra ao jogar foi o que valeu a partida. Mais um nota 10.
domingo, 27 de julho de 2008
Tapa Certo
Era a versão do Batman Dark Knight, pra quem não conhece consiste em sortear cartas e tentar dar um tapa com a mãosinha de ventosa em uma imagem igual para fazer o ponto. O legal é que eu tive um Tapa Certo há uns 22 anos atrás.
Na foto acima: eu e meu grande amigo Paulão jogando contra dois oponentes à altura. Momento fantástico do dia em que perdíamos feio para duas crianças de 4 anos. Muito bom!
sábado, 26 de julho de 2008
Verrater
Como o Meuterer, esse é uma caixinha pequena, com 80 e poucas cartas, que tem tudo que é necessário para uma hora de jogo extremamente estratégico de 3 a 4 players.
Verrater é um game de traição (Verrater é traidor em alemão), duas famílias escocesas (a família da águia e a família da rosa) estão disputando territórios e poder; aqui, o grande tchans do game é que você pode mudar de lado na hora de escolher papéis a cada turno, virando o traidor da rodada.
A cada turno dois territórios vizinhos entram em conflito e cabe a cada jogador escolher papéis, apostas de defesa de terras e blefar muito pra liderar uma boa campanha pra faturar pontos sozinhos. A cada rodada os jogadores podem escolher o papel de construtor, agricultor, diplomata, estrategista e logicamente, o papel de traidor. A fase de batalha é muito legal, pois primeiro os jogaores apostam incrementos para depois revelar se algum deles é o traira.
É estrategicemente fodido e bem tenso. Permite muitas combinações e muitas variações de jogo. Esse é uma aula de game design.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Dia de criação de jogos, parte 3
Mississippi Queen
Cada player comanda um barco movido por vapor no Rio Mississippi. Os barquinhos possuem dois dials que podem ser constantemente mudados, que são os dials de velocidade (vermelho) e carvão (preto). É possível aumentar a velocidade, mudar direção do barco e frear o mesmo usando esses atributos.
O grande charme do jogo é o mega tabuleiro de tiles que vai sendo revelado através de um dado que indica para que direção o rio cresce. Assim que todos os players saem de uma tile, ela é removida do jogo - ou seja - sempre parece que o rio está andando.
É bacana de jogar com 5 pessoas, pois um barco interfere mais no percurso do outro e pode até empurrar os oponentes no tabuleiro.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
War Império Romano
Se você conhece o War tradicional, muda pouca coisa, mas achei bem mais legal essa versão brazuca, com o tabuleiro menor e mais objetivo. O jogo tem uma dinâmica bem interessante e, como no seu antecessor, a estratégia é o ponto alto para atingir seus objetivos.
A qualidade está excelente também, as miniaturas de legionários, cavaleiros e catapultas são um belo complemento para o pacote do jogo. Apesar de ter visto trocentas vezes na Ludus fui acabar jogando na casa do meu primo.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Cavaleiros do Zodíaco - Card Game
E qual não foi a surpresa: o joguinho até que tem uma mecânica legal. Vem com um mini-tabuleiro para marcar as cartas e as áreas de combate. Cada player deve colocar seus cavaleiros para lutar afim de conquistar Fields. Tem umas cartas foil bem legais e no geral o jogo é rápido de aprender.
Logicamente é mais divertido se você assistiu alguma vez o desenho, pois o card game explora bem o universo da série. Enfim, valeu a pena.
Dia de criação de jogos, parte 2
Criamos três mecânicas de jogo para games relacionados à treinamento de qualidade. Abaixo seguem algumas imagens dos protótipos ainda crus.
É bem legal ter a Setec apostando no formato de game de tabuleiro para seus treinamentos e produtos; está sendo uma ótima experiência criar jogos para esses temas.
Brevemente postarei o resultado final dos jogos assim que eles foram finalizados.
terça-feira, 22 de julho de 2008
É meu turno?
Então, meninos e meninas (se é que alguma menina lê esse blog), adicionem nos seus bookmarks o blog do Fabião, que se tornou meu mentor nos board games; e endereço é http://meuturno.blogspot.com/, clique para acessar e bom jogo.
Battle Masters
É bonito, tem umas miniaturas bem legais e vem com uma mapa gigantesco, sério, é muito grande a ponto de não caber em cima de uma mesona de jantar. O grande problema é que ele é muito por nada. Na foto a seguir dá pra ter uma noção da encrenca.
É um projeto de wargame a princípio, mas é tão simples, mas tão simples que não justifica a grandiosidade das peças. Ele é divertidinho e casual, mas não dá pra jogar muitas vezes que enjoa. É muito baseado em cartas que definem o movimento das tropas e dados, a parte estratégica acaba ficando muito reduzida, o que talvez é a intenção - já que é um jogo para um público mais infanto-juvenil.
Ficam as imagens e o registro do jogo que divertiu a segunda-feira de alegria.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Loot
Os jogadores vão apostando navios cargueiros e tentando capturá-los com navios piratas. Rodada a rodada, cartas vão acumulando poderes dos barcos e ainda há as cartas especiais de capitães e do almirante. Não tem lá muita estratégia ou grandes reviravoltas e acaba ficando um pouco enjoativo depois de algumas partidas seguidas.
Enfim, na caixa diz que é de 2 a 8 jogadores, mas o jogo efetivamente funciona com no mínimo 4 players. Comprei o meu essa semana e é mais um pra coleção.
domingo, 20 de julho de 2008
Jóias
É bem simples e formatado para 3 a 6 players. O baralho de 50 cartas é distribuído inteiro para os jogadores, os valores vão de 1 (maior valor) a 12 (menor valor) com coringas no meio. Um jogador começa baixando uma dupla, trinca, quadra ou quina e os outros tem que baixar o mesmo número de cartas com apostas melhores. Quem acabar com toda a mão primeiro, ganha. O design das cartas você confere na imagem acima.
sábado, 19 de julho de 2008
MarraCash
A mecânica é simples, bem legal e contém uma estratégia que requer atenção na jogada dos adversários. Cada player em sua vez leiloa lojas ou move turistas, se um turista da cor de uma loja passa em frente a ela, automaticamente o jogador pontua.
É possível escolher o nome da família que cada um controla, tem "Anfa", "Ali" e mais outros nomes temáticos de "brimos".
O que eu achei legal é que se um player pontua com peças de oponentes, este ganha comissão. É rápido e perfeito para 3 jogadores. Uma única crítica: o tabuleiro tem uma cara de "Corel Draw" que dá medo, merecia uma arte melhor finalizada, mas em compensação os meeples de turistas são excelentes!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Acquire
O jogo consiste de um tabuleiro onde tiles são encaixadas e que visualmente representa as fusões e surgimento de empresas. Quando cada empresa é fusionada ou criada, cada jogador pode investir em suas ações mirando sempre rentabiliza-las para uma próxima venda.
Jogo tenso e extremamente estratégico, recria um microcosmo de um mercado de ações. Ao jogar você fica com mil idéia de uso desse tipo de game em treinamentos de empresa ou dinâmicas de aula. Nota 10. Mais um título das tardes de alegria que o Fabião nos apresentou.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Dica de site: Meeple People
Enfim, o Meeple People é um site cheio de coisas geeks explorando o universo dos meeples e games europeus. Vale uma conferida, tem copo, camiseta, meeple (claro) de variados modelos, adesivos, agasalhos e mais um monte de coisas "essenciais". Clique aqui para acessar. Ahhh, sim, o link já está adicionado na lateral do blog para futuras consultas.
Indonesia
Resumidamente o jogo se passa na Indonésia e os players tem que comercializar mercadorias nas ilhas da região. Os pontos estratégicos são montados em cima de empresas que fazem o "trading" do produto e com que cidades você faz comércio.
O clima de venda, evolução de atributos e transporte marítimo é ultra elegante; sério, é uma mecânica como poucas vezes se vê. Mas, infelizmente peca no tabuleiro e isso é realmente grave nesse jogo. Há inúmeros tiles que são despejados a cada turno no tabuleiro, isso torna o visual muitas vezes imcompreensível, fato que se agrava devido à quantidade peças e as linhas traçadas de maneira ruim no mapa.
Insisto nisso pois conforme o game avança fica praticamente impossível visualizar com clareza a situação geral do jogo no overview do mapa. Tem gente no Board Game Geek que até se propôs a redesenhar o mapa todo, enfim... é uma pena ter essa falha pois é excelente em todos os outros aspectos. Foi um game que o Fabião trouxe para nossa "quarta da alegria" e fechou o dia com chave de ouro (apesar do tabuleiro... =)
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Nottingham
É um jogo pra família, bem simples e com grau de estratégia bem baixo. Joga-se de 3 a 7 players e com mais gente fica mais legal, pois dá margem para ferrar o alheio.
O interessante do jogo são as mecânicas de "emboscada" e montagem de trincas para pontuar. Os poderes das cartinhas também são interessantes. Enfim, é um jogo casual, pra ser jogado depois de um game pesado.
Comprei o meu de terras cariocas, achei que valeu a pena pra oferecer para as visitas não-gamers em casa.
Marcel-André Casasola Merkle
Para acessar o site do autor, clique aqui.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Pingo no i
Entre os jogos temos: buraco de letras, oponente surpresa, pingo e ABCdário. Todos jogos de montar palavras para ganhar pontos, dá até pra improvisar um Scrablle de cartas com o pack, só que bem mais simples. Tem regras para jogos em galera ou até mesmo pra brincar sozinho.
Kakuro
A COPAG lançou um pacote de cartas de Kakuro, mas se você quiser experimentar on-line, clique aqui para brincar. Diversão solitária e despretenciosa para aqueles dias em que todo mundo deu o cano no encontro pra jogar tabuleiro.
Copag
Goa
O game se ambienta em Goa (um estado da Índia que situa-se entre Maharashtra a norte e Karnataka a leste e sul, na costa do Mar da Arábia), no século XVI, onde há um intenso comércio de especiarias como canela, cravo e outras. Cada jogador deve leiloar recursos para conseguir mais navios, colonos e colheitas mais rentáveis.
Lembra alguns aspectos de gerenciamento do Puerto Rico, por isso me agradou deveras. A mecânica é bem sutil e o jogo exige uma atenção brutal na mesa dos adversários e em que grau de evolução eles estão. Joguei ontem na Ludus e deixo a dica: jogue em mesa grande, pois o setup é big.
Dica de livro: Dice Games Properly Explained
O Fabião me emprestou e foi com grande tristeza que descobri que o livro encontra-se esgotado. Vou ter que apelar pra uma cópia xerox, pois esse é essencial na biblioteca de games.
Seguem alguns jogos que gostei bastante do livrinho:
•Pares menos Ímpares
Dados: 6
Mecânica: para cada player no jogo coloque 10 counters (ou fósforos) no meio da mesa. Cada jogador, em sentido horário, rola os seis dados, soma os pares e subtrai os ímpares. O resultado final garante ao player o número de counters/palitos do centro da mesa.
Exemplo: 4+4+2+2=12 / 3+1=4 >>> 12-4=8 >>> jogador ganha 8 counters
•Seven Up
Dados: 2
Mecânica: cada jogador recebe 21 counters/fichas e são colocados mais 21 counters no meio da mesa que será o “banco”. A cada rodada, cada jogador deve rolar 2 dados, se tirar 7 o jogador pega 7 counters do meio da mesa, se tirar outro número paga a diferença para o banco.
Exemplo: 5+4=9 >>> paga dois para o meio da mesa.
•Yankee
Dados: 3
Mecânica: cada jogador, em sua vez, rola 3 dados, separa o maior resultado, rola novamente os dois que sobraram, separa o maior resultado e rola de novo o último; pronto, esse é o resultado dessa rodada, passa-se a vez para outro player. Joga-se de 5 a 10 rodadas anotando o resultado em um papel.
Exemplo: rola 3 dados e tira 6/4/2 – separa o 6 e rola os outros dois. Rola 2 dados e tira 4/1 – separa o 4 e rola o último de novo. Rola 1 dado e tira 4 – resultado final da rodada: 6+4+4=14.
•Contagem regressiva
Dados: 1
Mecânica: multiplicasse por 5 o número de jogadores e todos gravam o número (que será a countdown), por exemplo: 4 players dá uma contagem regressiva de 20. Um de cada vez rola o dado. Se sai um 6 subtrai-se 6 da contagem. Se sai um 5 adiciona-se 5 na contagem. Se sai 1,2,3 ou 4 subtrai-se esses valores da contagem. Quando zera, o jogador que rolou cai fora e começa-se uma nova contagem com menos jogadores.
•Um para a esquerda, dois para a direita e seis para o centro
Dados: 1
Mecânica: Cada jogador ganha um número de counters duas vezes o número de jogadores (3 jogadores=6 counters para cada). Por rodadas cada um rola o dado, se sair o número 1 o jogador deve dar um counter para o jogador da esquerda; se sair o número 2 o jogador deve dar um counter para o jogador da direita; se sair o número 6 o jogador deve colocar um counter no centro da mesa. Os números 3, 4 e 5 não significam nada, conforme um player perde todos seus counters, ele sai do jogo.
•Klondike
Dados: 5
Mecânica: Funciona bem com quatro jogadores, sendo que cada jogador faz o papel de “banker” a cada rodada e não joga. O jogo opera da seguinte maneira: os jogadores recebem fichas no início da partida (de 10 a 20). Cada jogador aposta fichas e o “banker” cobre as apostas (com fichas extras), então o “banker” rola 5 dados.
Baseados no resultado, cada player rola 5 dados e tenta tirar um resultado maior. Resultados menores e empates perdem.
A ordem crescente para decrescente de valores é:
Five of a kind: 1-1-1-1-1
Four of a kind: 3-3-3-3-6
Full house: uma trinca e um pa 2-2-2-5-5
Triplet: 2-3-4-4-4
Two pairs: 3-3-5-5-6
One pair: 2-3-4-6-6
1 é o resultado mais alto, seguido de 6, 5, 4, 3 e 2. Ou seja 1-1-1-3-3 bate 3-3-3-5-5
•Liar´s Dice
Esse é velho conhecido aqui do blog. Clique aqui para ver.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
D&D - Dungeons of Dread
Enfim, sou um grande fã de D&D, foi o primeiro RPG que joguei na vida, portanto comprei o starter de Dungeons of Dread, a nova coleção que já vem com regras e minis novas. Mudou relativamente pouca coisa nas regras e particularmente achei que melhorou bastante. Movimento, ataque de oportunidade, layout de cartas, montagem de bando via facção, tudo foi bem modificado.
As minis estão mais legais e o starter set agora vem em formato blister com dois times prontos para sair jogando em quatro mapas.
Se você é fã de D&D sugiro clicar aqui e dar uma olhada nas regras novas e na coleção completa, haja dinheiro para acompanhar tudo isso.
E haja espaço pra guardar também. =)