quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Fish eat fish
Jogo infantil bem simplesinho do Knizia que joguei há mais de um mês. Basicamente é uma mecânica de damas, onde cada player deve movimentar seus peixes em cima de outros para elimina-los do tabuleiro.
Para dar um toque minimamente diferenciador, o game tem um deck de cartinhas com poderes variados. Todo mundo recebe um número igual de poderes no início do game.
O conteúdo é bonitinho, mas a caixa... vamos combinar que é bem tosca. imagens do BGG.
Para dar um toque minimamente diferenciador, o game tem um deck de cartinhas com poderes variados. Todo mundo recebe um número igual de poderes no início do game.
O conteúdo é bonitinho, mas a caixa... vamos combinar que é bem tosca. imagens do BGG.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Container
Container é um jogo de economia, indústria, produção e transportes marinhos. Cada jogador é um produtor de bens e dono de uma frota de navios. A cada rodada, os players vão decidindo quanto produzir e para quem vender o que foi produzido.
Todo mundo, no seu turno, possui duas ações, as quais podem ser usadas para gerar os bens na fábrica, estocar containers no porto ou viajar com o barco para outros portos. Uma vez que os players visitam portos e compram mercadorias de outros jogadores, podem ir para a ilha central leiloar o conteúdo obtido.
É através desse leilão que se consegue as mercadorias que efetivamente vão virar pontos no final do game. Vale lembrar que todo mundo ganha um objetivo secreto no início e devem correr atrás das cores mais valiosas de mercadorias para vencer.
A arte é bem bacana, assinada pelo Mike Doyle e vem com mini tabuleiros, barquinhos de resina e peças de acabamento nota 10. O jogo mostra um sistema de economia redondinho, mas confesso que não me encantou muito; achei meio demorado pelo que oferece.
Imagens do BGG. Conferido na Euroliga da semana passada.
Todo mundo, no seu turno, possui duas ações, as quais podem ser usadas para gerar os bens na fábrica, estocar containers no porto ou viajar com o barco para outros portos. Uma vez que os players visitam portos e compram mercadorias de outros jogadores, podem ir para a ilha central leiloar o conteúdo obtido.
É através desse leilão que se consegue as mercadorias que efetivamente vão virar pontos no final do game. Vale lembrar que todo mundo ganha um objetivo secreto no início e devem correr atrás das cores mais valiosas de mercadorias para vencer.
A arte é bem bacana, assinada pelo Mike Doyle e vem com mini tabuleiros, barquinhos de resina e peças de acabamento nota 10. O jogo mostra um sistema de economia redondinho, mas confesso que não me encantou muito; achei meio demorado pelo que oferece.
Imagens do BGG. Conferido na Euroliga da semana passada.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Jogos Mortais - Parte 1
ROLETA RUSSA
Roleta russa é um jogo de azar onde os participantes colocam uma bala em uma das câmaras de um revólver. O tambor do revólver é girado e fechado, de modo que a localização da bala é desconhecida. Os participantes apontam a arma para suas cabeças e atiram, correndo o risco da provável morte caso a bala esteja na câmara engatilhada.
Existem inúmeras lendas a respeito da invenção da roleta russa. Em uma das lendas, prisioneiros russos do Século XIX seriam forçados a jogar enquanto os guardas cuidavam das consequências.
E enquanto isso no japão... olhem este educativo jogo: uma roleta russa para crianças (futuros kamikazes).
O brinquedo, posto à venda há já alguns anos pela empresa Takaratomy, foi posteriormente retirado do mercado. Chamava-se Kaba Kick, nome sugerido talvez pelo "coice" que proporcionava. O funcionamento era simples. A pistola tinha a forma de um hipopótamo cor de rosa (lindo!) e no seu interior colocavam-se munições de plástico colorido. Encostava-se à cabeça, puxava-se o gatilho e... BANG! Se disparasse perdia; se não o jogador ganhava pontos.
Genial, quero um desse!
POKER DE PIRATA
Ou FIVE FINGER FILLET, é uma "saudável" brincadeira de ir batendo a ponta de uma faca entre os dedos abertos de uma mão. A idéia é ir acelerando cada vez mais a movimentação e evitar enfiar a faca em uma falange dos seus dedos.
Existe uma divertida (e segura) versão on-line desse game, clique aqui para conhecer.
Conhece algum jogo mortal? Mande pra cá, na página de comentários. Ajude a escrever o próximo post desse série educativa.
Roleta russa é um jogo de azar onde os participantes colocam uma bala em uma das câmaras de um revólver. O tambor do revólver é girado e fechado, de modo que a localização da bala é desconhecida. Os participantes apontam a arma para suas cabeças e atiram, correndo o risco da provável morte caso a bala esteja na câmara engatilhada.
Existem inúmeras lendas a respeito da invenção da roleta russa. Em uma das lendas, prisioneiros russos do Século XIX seriam forçados a jogar enquanto os guardas cuidavam das consequências.
E enquanto isso no japão... olhem este educativo jogo: uma roleta russa para crianças (futuros kamikazes).
O brinquedo, posto à venda há já alguns anos pela empresa Takaratomy, foi posteriormente retirado do mercado. Chamava-se Kaba Kick, nome sugerido talvez pelo "coice" que proporcionava. O funcionamento era simples. A pistola tinha a forma de um hipopótamo cor de rosa (lindo!) e no seu interior colocavam-se munições de plástico colorido. Encostava-se à cabeça, puxava-se o gatilho e... BANG! Se disparasse perdia; se não o jogador ganhava pontos.
Genial, quero um desse!
POKER DE PIRATA
Ou FIVE FINGER FILLET, é uma "saudável" brincadeira de ir batendo a ponta de uma faca entre os dedos abertos de uma mão. A idéia é ir acelerando cada vez mais a movimentação e evitar enfiar a faca em uma falange dos seus dedos.
Existe uma divertida (e segura) versão on-line desse game, clique aqui para conhecer.
Conhece algum jogo mortal? Mande pra cá, na página de comentários. Ajude a escrever o próximo post desse série educativa.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Leonardo da Vinci
Foi um bom jogo conferido a semana passada. É para 2 a 5 jogadores, mas em 2 fica bem truncado e acaba não explorando o potencial completo. Nesse jogo os players são aprendizes de Leonardo da Vinci em Florença, aquele que completar primeiro o maior número de obras solicitadas ganha a partida.
Basicamente é um título de alocação de trabalhadores bem legal; a cada rodada você tem que escolher entre algumas opções: captar mais recursos para os laboratórios, contratar mais funcionários, conseguir benefícios da prefeitura ou finalizar obras (desde que tenha recursos e investimento em pesquisa pra isso).
O manual assusta um pouco de início, mas tem um setup intuitivo e fácil se você já jogou algum game do gênero. É relativamente rápido e bem gostoso de jogar. O pack vem recheado de coisas: muitos meeples, tabuleiros individuais de laboratórios, tabuleiro principal (um pouco consfuso, diga-se de passagem) e deck de cartas.
Agora uma parte crítica: a arte podia ser bem melhor. Porém, tendo isso em vista, contrataram o Mike Doyle pra refazer toda a parte gráfica do game para um re-print, como você pode ver logo a seguir. A lateral ficou bem chique e parece um livro quando você coloca de pé.
Imagens do BGG. Regras decupadas por Jaque.
Basicamente é um título de alocação de trabalhadores bem legal; a cada rodada você tem que escolher entre algumas opções: captar mais recursos para os laboratórios, contratar mais funcionários, conseguir benefícios da prefeitura ou finalizar obras (desde que tenha recursos e investimento em pesquisa pra isso).
O manual assusta um pouco de início, mas tem um setup intuitivo e fácil se você já jogou algum game do gênero. É relativamente rápido e bem gostoso de jogar. O pack vem recheado de coisas: muitos meeples, tabuleiros individuais de laboratórios, tabuleiro principal (um pouco consfuso, diga-se de passagem) e deck de cartas.
Agora uma parte crítica: a arte podia ser bem melhor. Porém, tendo isso em vista, contrataram o Mike Doyle pra refazer toda a parte gráfica do game para um re-print, como você pode ver logo a seguir. A lateral ficou bem chique e parece um livro quando você coloca de pé.
Imagens do BGG. Regras decupadas por Jaque.
terça-feira, 21 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
STAR WARS Miniatures - Imperial Entanglements
A semana passada recebi a coleção completa da série nova de Star Wars Miniatures: Imperial Entanglements. Pra variar, as miniaturas estão impecáveis, com um acabamento primoroso e com habilidades que prometem dar uma revolucionada no gameplay.
As listas de discussão sobre SW Miniatures estão criticando que muitas miniaturas estão extremamente overpower e que o game caminha para o que se tornou o Magic. Eu discordo. Jogos de miniaturas como esse, por serem baseados em pontos de construção tendem a ser mais equilibrados. Outro ponto importante: é uma evolução natural de qualquer game elevar o nível de poder no cenário de jogo, senão ninguém precisava comprar em série esse tipo de produto. Convenhamos, a Wizards não quer fazer caridade, quer vender minis de tonelada.
Para quem é fã do jogo veja aqui o set completo no site oficial. Para aqueles que colecionam, ainda tenho algumas minis que vou passar pra frente, é só entrar em contato comigo que eu passo a lista das restantes. May the force be with you.
As listas de discussão sobre SW Miniatures estão criticando que muitas miniaturas estão extremamente overpower e que o game caminha para o que se tornou o Magic. Eu discordo. Jogos de miniaturas como esse, por serem baseados em pontos de construção tendem a ser mais equilibrados. Outro ponto importante: é uma evolução natural de qualquer game elevar o nível de poder no cenário de jogo, senão ninguém precisava comprar em série esse tipo de produto. Convenhamos, a Wizards não quer fazer caridade, quer vender minis de tonelada.
Para quem é fã do jogo veja aqui o set completo no site oficial. Para aqueles que colecionam, ainda tenho algumas minis que vou passar pra frente, é só entrar em contato comigo que eu passo a lista das restantes. May the force be with you.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Apples to Apples
Eu estou pra falar desse game há muito tempo. Joguei Apples to Apples a primeira vez há alguns anos na casa de um amigo que estava recém-chegado dos Estados Unidos; semana passada apresentei pra namorada este título. Basicamente é um party game bem divertido de comparações de palavras que suporta de 4 a 10 players.
A cada rodada uma maçã verde é colocada na mesa contendo um termo, por exemplo "Easy". Um player é eleito o juiz da vez, os demais irão selecionar cartas da mão (maçãs vermelhas) que acham que mais se aproxima do termo no centro da mesa. O player juiz volta à mesa e escolhe a maçã vermelha que mais se aproxima da maçã verde. O jogador que colocou a carta, leva o ponto.
Parece besta, mas é bem divertido. O pack inicial vem com uma cacetada de cartas e já saíram trocentas expansões. Imagens do BGG.
A cada rodada uma maçã verde é colocada na mesa contendo um termo, por exemplo "Easy". Um player é eleito o juiz da vez, os demais irão selecionar cartas da mão (maçãs vermelhas) que acham que mais se aproxima do termo no centro da mesa. O player juiz volta à mesa e escolhe a maçã vermelha que mais se aproxima da maçã verde. O jogador que colocou a carta, leva o ponto.
Parece besta, mas é bem divertido. O pack inicial vem com uma cacetada de cartas e já saíram trocentas expansões. Imagens do BGG.
terça-feira, 14 de abril de 2009
First Hand
Um party game para 2 a 6 players que tem uma mecânica divertida: uma pilha de cartas contendo desenhos de mãos fica no meio da mesa; a cada rodada uma carta é revelada mostrando o desenho da vez, quando isso acontece quem é mais rápido e reproduz o movimento com as mãos, leva a carta e marca o ponto.
Há algumas cartinhas que possuem movimentos impossíveis de serem realizados, quando isso acontece o player deve colocar as mãos junto ao corpo; quem faz isso primeiro, leva o ponto.
Bacaninha pra jogar depois umas cervejas e com os amigos não-gamers, mas depois de duas partidas com certeza enjoa. Imagem do BGG.
Atualização: podiam fazer uma expansão com gestos obscenos.
Há algumas cartinhas que possuem movimentos impossíveis de serem realizados, quando isso acontece o player deve colocar as mãos junto ao corpo; quem faz isso primeiro, leva o ponto.
Bacaninha pra jogar depois umas cervejas e com os amigos não-gamers, mas depois de duas partidas com certeza enjoa. Imagem do BGG.
Atualização: podiam fazer uma expansão com gestos obscenos.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Gatya*
Szervusz!** A semana passada, durante a aula de idioma húngaro que eu estudo, o colega Paulo levou um baralho da Hungria e nos ensinou o jogo Gatya. O jogo tem um pouco de truco e uma pitada de pôker, comporta vários jogadores e pode ser jogado em duplas ou trincas.
A mecânica é simples e bem estratégica, os players vão jogando cartas na mesa e quem joga o maior valor (sem ninguém cobrir) leva o monte. No final conta-se quem tem o maior número de cartas sete e dez, e assim consegue-se a vitória.
O baralho húngaro possui algumas diferenças interessantes. Os naipes são: nozes, copas, guizos e clavas; há o naipe alto (no topo da carta), o naipe baixo (no meio da carta) e a carta de cavaleiro, esses diferenciais vão alterando valores no jogo no momento de cobrir as apostas. O coringa é a carta de número sete.
Já estou vendo de trazer um baralho desse com uma importadora. É um excelente Játék Magyar.***
Viszontlátásra!****
_______________________
* Pronuncia-se "gókió"
**"Olá" em húngaro. Pronuncia-se "cérvuz"
*** Játék pronuncia-se "Iáték" (jogo). Magyar pronuncia-se "Mógdiór" (húngaro).
**** "Até a vista" em húngaro. Pronuncia-se "vissônt-latáshró"
A mecânica é simples e bem estratégica, os players vão jogando cartas na mesa e quem joga o maior valor (sem ninguém cobrir) leva o monte. No final conta-se quem tem o maior número de cartas sete e dez, e assim consegue-se a vitória.
O baralho húngaro possui algumas diferenças interessantes. Os naipes são: nozes, copas, guizos e clavas; há o naipe alto (no topo da carta), o naipe baixo (no meio da carta) e a carta de cavaleiro, esses diferenciais vão alterando valores no jogo no momento de cobrir as apostas. O coringa é a carta de número sete.
Já estou vendo de trazer um baralho desse com uma importadora. É um excelente Játék Magyar.***
Viszontlátásra!****
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* Pronuncia-se "gókió"
**"Olá" em húngaro. Pronuncia-se "cérvuz"
*** Játék pronuncia-se "Iáték" (jogo). Magyar pronuncia-se "Mógdiór" (húngaro).
**** "Até a vista" em húngaro. Pronuncia-se "vissônt-latáshró"
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Galactic Emperor
Jogaço que o grande amigo Formiga apresentou em uma joga recente. O game lembra um pouco o Puerto Rico na parte de escolha de ações, mas tem o elemento de atacar oponentes, que dá o tom de guerra espacial ao game.
Joga-se de3 a 5 3 a 6 players (valeu pela correção Alberto Melo). A cada rodada os jogadores escolhem ações - como explorar, movimentar, pesquisar, comprar/vender recursos, produzir alimento, etc. - quem escolhe a ação tem um bônus na realização dela que os outros jogadores não tem (igual no PR). Conforme o jogo vai avançando, civilizações espaciais vão sendo formadas. Quando os impérios estão com muitas naves e precisando de novos planetas/recursos a guerra começa.
A parte de combate é bem estratégica pois depende de uma sequência de ataque obrigatória, que privilegia as naves mais fortes primeiro. Logo, quando alguém vai atacar outro jogador deve pensar bem se seu exército está preparado para o "fight".
Galactic Emperor vem com uma cacetada de navinhas bem legais, porém o layout das cartas e do tabuleiro deixa a desejar; muitas vezes acaba ficando difícil de visualizar algumas opções por conta do layout precário. Mas, apesar desses probleminhas é um jogo senscional, muito disputado e bem emocionante.
Ah, e um fato curioso: o designer do jogo chama Adam West, o cara é um homônimo do ator que fazia o Batman do seriado antigão da TV.
Imagens do BGG. E bom feriado!
Joga-se de
A parte de combate é bem estratégica pois depende de uma sequência de ataque obrigatória, que privilegia as naves mais fortes primeiro. Logo, quando alguém vai atacar outro jogador deve pensar bem se seu exército está preparado para o "fight".
Galactic Emperor vem com uma cacetada de navinhas bem legais, porém o layout das cartas e do tabuleiro deixa a desejar; muitas vezes acaba ficando difícil de visualizar algumas opções por conta do layout precário. Mas, apesar desses probleminhas é um jogo senscional, muito disputado e bem emocionante.
Ah, e um fato curioso: o designer do jogo chama Adam West, o cara é um homônimo do ator que fazia o Batman do seriado antigão da TV.
Imagens do BGG. E bom feriado!
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Belts Challenge
Conforme mencionado no post anterior, este é outro jogo que desenvolvi com o amigo Fábio Tola a serviço da SETEC Consulting Group. O Belts Challenge começou a ser desenvolvido, também, em meados de julho do ano passado. Esse aqui mudou bastante desde sua concepção original, mas o pessoal da Setec mandou muito bem nos adendos que fez no produto.
O texto a seguir veio da página oficial do game (clique aqui para ver) e explica um pouquinho sobre sua mecânica: "Belts Challenge é um jogo de estratégia e conhecimento. O jogador que quiser sagrar-se vencedor deverá aliar suas habilidades estratégicas a uma boa dose de conhecimento sobre Seis Sigma.
Neste jogo, cada jogador começa a disputa recebendo uma carta contendo objetivos e recursos para serem aplicados. Os objetivos são ligados à melhoria nos processos da empresa. No desenrolar do jogo, se os jogadores responderem corretamente as perguntas feitas, os recursos apostados em cada rodada são incorporados ao processo e a melhoria é, assim, efetuada. Eles ganham, com isso, mais recursos para serem novamente aplicados. Se, por outro lado, eles responderem de forma errada as perguntas, os recursos são desperdiçados (não ficam nos processos e eles não têm direito a ganhar novos). O vencedor será aquele que cumprir primeiro seus três objetivos propostos.
O público deste jogo são os Green Belts e os Black Belts, que terão uma ótima oportunidade de desafiarem seus conhecimentos e suas competências de administrar os recursos da empresa em busca de um objetivo estipulado".
Participantes: de 2 a 4 jogadores
Componentes do jogo: 1 tabuleiro, 4 pinos, 72 cartas duplas de perguntas (perguntas nas duas fases da carta), 12 cartas de alternativas, 10 cartas de objetivos, 16 cartas de recursos, 3 conjuntos de peças de recursos, 1 livro de regras e 1 livro de respostas.
Versões do jogo: português, inglês e espanhol.
Esse foi outro que ficou nota 10. Parabéns pro pessoal da Setec que aposta nesse formato.
O texto a seguir veio da página oficial do game (clique aqui para ver) e explica um pouquinho sobre sua mecânica: "Belts Challenge é um jogo de estratégia e conhecimento. O jogador que quiser sagrar-se vencedor deverá aliar suas habilidades estratégicas a uma boa dose de conhecimento sobre Seis Sigma.
Neste jogo, cada jogador começa a disputa recebendo uma carta contendo objetivos e recursos para serem aplicados. Os objetivos são ligados à melhoria nos processos da empresa. No desenrolar do jogo, se os jogadores responderem corretamente as perguntas feitas, os recursos apostados em cada rodada são incorporados ao processo e a melhoria é, assim, efetuada. Eles ganham, com isso, mais recursos para serem novamente aplicados. Se, por outro lado, eles responderem de forma errada as perguntas, os recursos são desperdiçados (não ficam nos processos e eles não têm direito a ganhar novos). O vencedor será aquele que cumprir primeiro seus três objetivos propostos.
O público deste jogo são os Green Belts e os Black Belts, que terão uma ótima oportunidade de desafiarem seus conhecimentos e suas competências de administrar os recursos da empresa em busca de um objetivo estipulado".
Participantes: de 2 a 4 jogadores
Componentes do jogo: 1 tabuleiro, 4 pinos, 72 cartas duplas de perguntas (perguntas nas duas fases da carta), 12 cartas de alternativas, 10 cartas de objetivos, 16 cartas de recursos, 3 conjuntos de peças de recursos, 1 livro de regras e 1 livro de respostas.
Versões do jogo: português, inglês e espanhol.
Esse foi outro que ficou nota 10. Parabéns pro pessoal da Setec que aposta nesse formato.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
White Belts Combat
Aqui vai um post muito especial pra começar bem a semana. O White Belts Combat é um game que desenvolvi a mecânica juntamente com o amigo Fábio Tola a serviço da SETEC Consulting Group. Tudo começou em julho do ano passado, quando a empresa em questão nos convidou para desenvolver algumas mecânicas para jogos de treinamentos; até comentei aqui nesse post onde dá pra ver o protótipo para estudos. Bom, a semana passada o game foi oficialmente lançado em três idiomas, devidamente play-testado e com uma arte (e acabamento) caprichadíssima.
O texto a seguir explica melhor o jogo e foi extraído do site da SETEC: “O White Belts Combat é o jogo de tabuleiro em que os White Belts duelam em uma batalha de artes marciais e de conhecimento sobre os fundamentos de Seis Sigma. O palco da disputa é um templo oriental e vence aquele que aliar os melhores golpes às respostas mais precisas.
O jogo foi desenvolvido para combates entre dois lutadores. Eles sobem em um tatame e o objetivo é derrubar o adversário para fora. Para tal, é necessário acertar as respostas das perguntas feitas e aplicar o golpe mais forte.
O White Belts Combat é ideal para ser distribuído para os White Belts das empresas. Com ele, esses profissionais podem aprofundar, aprimorar ou reciclar seus conhecimentos sobre Seis Sigma. Além disso, este produto tem a finalidade de promover ou revitalizar os programas de Seis Sigma na organização”.
Participantes: 2 jogadores
Componentes do jogo: 1 tabuleiro, 1 pino, 84 cartas de perguntas, 6 cartas de alternativas, 20 cartas de golpes, 1 folder de regras e 1 livro de respostas.
Versões do jogo: português, inglês e espanhol.
A SETEC está apostando no formato "boardgame" para seus treinamentos empresariais e está lançando uma série desses jogos ainda esse ano. Nesta semana ainda vou postar sobre o outro game que desenvolvemos para a empresa: o Belts Challenge.
Parabéns para a SETEC e, mais uma vez, muito obrigado pela oportunidade de participar de um projeto tão legal.
Acesse a página oficial do jogo, clique aqui. Aguardo comentários!
O texto a seguir explica melhor o jogo e foi extraído do site da SETEC: “O White Belts Combat é o jogo de tabuleiro em que os White Belts duelam em uma batalha de artes marciais e de conhecimento sobre os fundamentos de Seis Sigma. O palco da disputa é um templo oriental e vence aquele que aliar os melhores golpes às respostas mais precisas.
O jogo foi desenvolvido para combates entre dois lutadores. Eles sobem em um tatame e o objetivo é derrubar o adversário para fora. Para tal, é necessário acertar as respostas das perguntas feitas e aplicar o golpe mais forte.
O White Belts Combat é ideal para ser distribuído para os White Belts das empresas. Com ele, esses profissionais podem aprofundar, aprimorar ou reciclar seus conhecimentos sobre Seis Sigma. Além disso, este produto tem a finalidade de promover ou revitalizar os programas de Seis Sigma na organização”.
Participantes: 2 jogadores
Componentes do jogo: 1 tabuleiro, 1 pino, 84 cartas de perguntas, 6 cartas de alternativas, 20 cartas de golpes, 1 folder de regras e 1 livro de respostas.
Versões do jogo: português, inglês e espanhol.
A SETEC está apostando no formato "boardgame" para seus treinamentos empresariais e está lançando uma série desses jogos ainda esse ano. Nesta semana ainda vou postar sobre o outro game que desenvolvemos para a empresa: o Belts Challenge.
Parabéns para a SETEC e, mais uma vez, muito obrigado pela oportunidade de participar de um projeto tão legal.
Acesse a página oficial do jogo, clique aqui. Aguardo comentários!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Ca$h 'n Gun$ - YAKUZA
Em um post de junho do ano passado apresentei aqui no blog o Ca$h ´n Gun$, jogo muito divertido de bandidos dividindo o produto de um roubo. Recentemente pude jogar a expansion pack desse game, o Ca$h 'n Gun$ - YAKUZA.
A mecânica é a mesma, mas agora os jogadores se organizam em gangues de russos, italianos e... OS YAKUZAS! Que não usam pistolas; em vez disso usam espadas e shurikens. As espadas só permitem ataques adjacentes e as shurikens podem ser arremessadas nos oponentes (se vc arremessar e derrubar o personagem alvo, vc acerta!).
Além disso, o pacote vem com uma série de poderes extras para incrementar a jogabilidade e de quebra vem a shotgun, que permite acertar dois inimigos com um só tiro. Diversão garantida. Imagens do BGG.
A mecânica é a mesma, mas agora os jogadores se organizam em gangues de russos, italianos e... OS YAKUZAS! Que não usam pistolas; em vez disso usam espadas e shurikens. As espadas só permitem ataques adjacentes e as shurikens podem ser arremessadas nos oponentes (se vc arremessar e derrubar o personagem alvo, vc acerta!).
Além disso, o pacote vem com uma série de poderes extras para incrementar a jogabilidade e de quebra vem a shotgun, que permite acertar dois inimigos com um só tiro. Diversão garantida. Imagens do BGG.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Tichu
Esse era um jogo de cartas que eu era curiosíssimo pra jogar e pude conferir recentemente. Tichu é um jogo oriental que mistura alguns elementos de pôker com truco; é um card game com possibilidades estratégicas bem sutis e extremamente divertidas.
Cada jogador vai baixando sequências de carta e tentando superar as dos adversários em números superiores. Há a modalidade de jogar em duplas e é aí que o game fica parecido com truco.
É bem divertido e possui algumas cartas com poderes especiais que incrementam as estratégias. Imagens do BGG.
Cada jogador vai baixando sequências de carta e tentando superar as dos adversários em números superiores. Há a modalidade de jogar em duplas e é aí que o game fica parecido com truco.
É bem divertido e possui algumas cartas com poderes especiais que incrementam as estratégias. Imagens do BGG.
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