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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Coleção Gipf

Terminando a semana sem novidades (e na correria do fim de mestrado) aproveito para postar uma bela imagem da recém completada coleção GIPF.


Para quem quiser ler resenhas de cada um dos títulos basta clicar nos links a seguir:

TZAAR, YINSH, ZÈRTZ, GIPF, DVOON, TAMSK e PÜNCT.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

TZAAR

Jogaço! Aliás, virou o meu favorito da linha de abstratos do GIPF Project e, se não me engano, foi o último título dessa série maravilhosa de jogos. Chegou essa semana pra mim no contrabando lúdico de janeiro.

TZAAR é um jogo de escolhas. Ambos os jogadores têm 30 peças, divididas em três tipos: Tzaars (6), Tzarras (9) e Totts (15). Os 3 tipos de peças formam uma trindade: Eles não podem existir sem o outro; e o objetivo é fazer o adversário ficar sem um dos três tipos de peças ou colocá-lo em uma posição na qual ele não pode capturar peças adversárias.

Para isso existem dois movimentos básicos no game: capturar e empilhar. Capturar uma peça é simples, pois basta movimentar uma peça sua em cima de uma do oponente; empilhar consiste em deixar uma peça sua mais forte (e assim só uma peça com número igual ou maior empilhado pode tira-la do tabuleiro).

Como todos os demais games dessa série possui um design minimalista e elegante. Gameplay excelente, rápido e intuitivo. Tendo jogado esse, meu ranking de favoritos do GIPF Project ficou assim (o número 1 é o favorito):

1) TZAAR
2) YINSH
3) ZÈRTZ
4) GIPF
5) DVOON
6) TAMSK
7) PÜNCT

Espero que nunca parem de lançar novidades nessa linha.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

TAMSK

O post de número 750 do Game Analyticz pede um bom game como comemoração. Escolhi o último título que faltava para minha coleção do GIPF Project, que é o TAMSK. Este título está difícil de achar pra comprar, mas eu acabei escavando um em uma das lojas que visitei em Budapest na recente ida para a Hungria.

TAMSK é o mais esqusito de todos os games da série GIPF pois ele trabalha com uma variável bem distinta dos demais títulos que é "pressão do tempo". Cada jogar tem que se livrar do maior número possível de anéis pelo tabuleiro, cada vez que mexe uma ampulheta pode deixar um deles em cima do local ocupado.

Detalhe curioso: sempre que você move a ampulheta deve virar a mesma de cabeça pra baixo, pois se uma ampulheta fica sem areia caindo ela está fora do jogo. Ou seja, você tem que ficar gerenciando três ampulhetas o tempo todo para ter como colocar o máximo de anéis nos espaços disponíveis no tabuleiro.

Para cada jogador controlar o adversário há uma ampulheta de 15 segundos (para evitar manipulações).

Gostei bastante pela esquisitice.

Imagens do BGG (ahhh, a areia da foto é só decoração).

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

ZÈRTZ

Fechando o pack de games abstratos que recebi na última carga, vamos de ZÈRTZ. Esse é bem legal. Basicamente é um jogo de damas com belíssimas esferas que imitam mármore.

A ideia é bem simples: monta-se um tabuleiro de aros de formato hexagonal; cada player em sua vez pode fazer uma de duas ações: colocar uma esfera (e obrigatoriamente tirar um aro de suporte) ou pular peças (igual damas) para conquistar pontos.

Quem completa sequências de coleção de cores, ganha o game. Eu gostei bastante das três primeiras partidas e me agradou uma parte do manual onde o autor incentiva misturar as peças dos demais jogos do GIPF PROJECT para criar novas mecânicas.

Imagens do BGG.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

GIPF

Primeiro jogo que inaugurou a série "GIPF Project". Depois do YINSH, foi o que eu mais gostei. O GIPF segue a mesma linha de game design e visual minimalistas dos demais da série. Comprei este título este mês juntamente com um pequeno pacote de novidades.

Joga-se em duas pessoas. Cada player deve colocar peças de fora do tabuleiro usando os pontos de acesso. Sempre que uma peça é colocada no ponto de acesso, deve ser empurrada para o espaço da frente, empurrando todas as peças (em sequência) que já foram colocadas.

Quando uma série de 5 peças da mesma cor é colocada em série retira-se a fileira toda, levando inclusive as peças do adversário. Esta é a estratégia do game: peças da sua cor voltam para sua reserva, mas peças inimigas saem fora do game. O objetivo é zerar o estoque do oponente.

Simples assim. Manual bem explicado e re-jogabilidade bem alta. Adorei este aqui.

E um recado para os leitores: devido à correria de trabalhos, a atualização do blog pode ficar um pouco lenta. Com fé e coragem ele volta aos eixos logo mais.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

DVONN

Esse mês eu quase completei a série de jogos do GIPF PROJECT; já falei de outros jogos dessa série aqui no blog como o YINSH e o PÜNCT. Peguei alguns títulos que não tinha e quero começar a semana falando sobre o DVONN.

DVONN pelo que pude perceber é o menos complexos dos games desta série. Com um manual de uma página e meia pequena passa rápido a mensagem estratégica que o gameplay oferece. No início os players recebem peças e devem colocar todas no tabuleiro. A partir disso devem ir empilhando umas nas outras.

A regras é simples: uma peça se movimenta exatamente o número que está empilhado e sempre para cobrir outra peça. O objetivo final é ter o maior número de peças empilhadas com a sua cor por cima de todas as outras.

Há três peças vermelhas no jogo que são os DVONNs. Se por algum momento uma peça não forma uma cadeia que tangencie a peça vermelha, ela está fora do jogo.

A qualidade das peças é fantástica e a arte minimalista é muito bem acabada. Joguei umas partidinhas rápidas nesse fim de semana, mas durante a semana posto mais impressões dele e dos demais títulos novos que adquiri.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

YINSH

YINSH é o mais recente título que adquiri para a ludoteca. Já tinha ouvido falar muito bem dele e realmente é um jogaço. YINSH é o quinto título de uma série intitulada “GIPF Project”, uma coleção de games abstratos fantástica.

O jogo é para 2 players, um com a cor branca e outro com a cor preta. Cada um recebe cinco anéis da sua cor para colocar em um tabuleiro marcado com linhas que formam intersecções triangulares. A cada rodada deve-se mover um dos anéis e quando isso é feito deixa-se uma peça de “rastro” da sua cor.

O objetivo é fazer uma linha com 5 peças da sua cor. Seria fácil se não fosse um detalhe: sempre que um anel passa em cima das peças, elas viram e mudam de cor; a partir disso já pra ter uma idéia de como funciona o gameplay e o componente estratégico do game. Estreei o YINSH contra o meu pai, três partidinhas onde levei a melhor nas três. Agora quero comprar todos da série GIPF.

Reproduzo aqui a resenha do game diretamente do manual dele: “Sometimes you´ll have the impression there is nothing but chaos on the board. You line up a few of your pieces – and the next thing you notice is that they have changed color! The more pieces on the board, more difficult it becomes to predict what will happen. But also the more opportunities you have! So don´t worry: you´ll get your chance. Just stay alert, and you´ll create your own little bit of order in the chaos!”. Imagens do BGG.