Jo-ga-ço! Está liderando, junto com o Terra Mystica, o top 3 dos games mais legais que joguei este ano. Village é minha mais recente aquisição para a ludoteca e chegou em um pack com várias novidades que importei recentemente. O game encantou pelo bom uso de mecânica de worker placement aliada ao inúmero rol de possibilidades que o tabuleiro oferece. Não é a toa que levou o Kennerspiel des Jahres de 2012.
A temática é medieval e muito simples: os jogadores são famílias de fazendeiros fazendo sua história em uma pequena vila. As ações são banais, mas muito charmosas: negociar no comércio, enviar um membro da família para estudar no exterior, entrar para a vida religiosa, casar e ter filhos, aprender a fazer ferramentas, criar gado e trabalhar na prefeitura. Porém, cada ação carrega uma série de efeitos que permite uma enorme gama de resultados para o placar do jogo. Todo o desenrolar do jogo funciona em um board principal e cada player possui um mini board que é sua fazenda.
O game usa um sistema de escolha de ações bem divertido onde os players capturam recursos de um pool e devem empregar os mesmos nas diferentes áreas do tabuleiro. Como todo bom euro game classicão, possui aquelas surpresas finais de pontuação que (para quem curte) deixa o game mais legal ainda. A arte é bem simples e segue o padrão euro também; a simplicidade ajuda a não criar um layout confuso e os componentes são de qualidade excelente. Já joguei games de worker placement que é impossível enxergar com clareza o que há disponível para fazer.
O fator sorte é baixo, a rejogabilidade é alta, as possibilidades de variar estratégias são grandes e - sem dúvida - é um game que verá a mesa mais vezes. Já virou um favorito e vai levar nota 9,5. Mais uma excelente peça para a coleção.
A temática é medieval e muito simples: os jogadores são famílias de fazendeiros fazendo sua história em uma pequena vila. As ações são banais, mas muito charmosas: negociar no comércio, enviar um membro da família para estudar no exterior, entrar para a vida religiosa, casar e ter filhos, aprender a fazer ferramentas, criar gado e trabalhar na prefeitura. Porém, cada ação carrega uma série de efeitos que permite uma enorme gama de resultados para o placar do jogo. Todo o desenrolar do jogo funciona em um board principal e cada player possui um mini board que é sua fazenda.
O game usa um sistema de escolha de ações bem divertido onde os players capturam recursos de um pool e devem empregar os mesmos nas diferentes áreas do tabuleiro. Como todo bom euro game classicão, possui aquelas surpresas finais de pontuação que (para quem curte) deixa o game mais legal ainda. A arte é bem simples e segue o padrão euro também; a simplicidade ajuda a não criar um layout confuso e os componentes são de qualidade excelente. Já joguei games de worker placement que é impossível enxergar com clareza o que há disponível para fazer.
O fator sorte é baixo, a rejogabilidade é alta, as possibilidades de variar estratégias são grandes e - sem dúvida - é um game que verá a mesa mais vezes. Já virou um favorito e vai levar nota 9,5. Mais uma excelente peça para a coleção.
2 comentários:
Esse é jogão mesmo, joguei pela primeira vez recentemente no Retiro Lúdico e estou com uma cópia lacrada em casa esperando pra ver mesa.
Me falta agora o Terra Mystica que tbm joguei por lá e me surpreendeu mais ainda.
É bom demais, keymaker!
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