SPLENDOR DUEL

Em 2018, perto de completar 40 anos de idade, eu fiz uma lista com 40 filmes, 40 livros, 40 músicas, 40 jogos digitais, 40 jogos analógicos, 40 lugares e 40 HQs no site Update or Die. Nessa lista, entrou um game muito especial pra mim: Splendor, que joguei pela primeira vez em 2014 e comprei a expansão em 2018 na Eslováquia. Acho, tranquilamente, que é um dos tabuleiros que mais joguei. Gosto muito da mecânica rápida e das possibilidades estratégicas; o game tem uma curva de aprendizado boa e sempre é um daqueles games para mostrar para pessoas que não estão acostumadas a jogar muito. Então, sendo fã dessa marca, não podia deixar de adquirir o Splendor Duel; a versão PvP da série.



O Splendor original já rende boas partidas em dois jogadores, mas o Duel é feito pra isso. Ele tem alguns mecanismos interessantes como o “pergaminho real” que permite um player comprar uma joia bruta no início do turno e o tabuleiro no qual você precisa adquirir o material bruto comprando em linhas ou diagonais (esse ponto mudou completamente o jogo). Nessa versão, há três maneiras de vender: juntar 20 pontos, juntar 10 pontos de uma cor só ou juntar 10 ícones de coroas nas cartas.



Os componentes são muito legais e o Splendor Duel também entra na categoria "pequenas caixas com grandes diversões". É incrível como numa caixa tão pequena cabe set de fichas, deck de cartas, tabuleiro, miniaturas, manual e mini tabuleiro de pontos.





Apesar de ter sido lançado ano passado, foi só agora que chegou na minha ludoteca. Esse ano não consegui jogar muitas novidades, mas, sem dúvida alguma, esse já é um dos top 3. Valeu, Marc André e Bruno Cathala por mais essa obra prima que irá virar exemplo nas minhas aulas de game design! =)

#GoGamers

Splendor Cities

Comprei o Splendor em 2014 e foi um dos jogos que mais joguei de lá pra cá. Adoro esse game pela sua simplicidade e pela dinâmica rápida. Recentemente adquiri na IHRYSKO uma cópia para minha ludoteca.



O game vem com 4 expansões na verdade: 1) tiles de cidades (que substituem os nobres e deixam o final do jogo mais repentino); 2) Joias do oriente (um deck de cartas de joias com novos poderes); 3) Stronghold (torres que permitem aos jogadores reservar cartas na mesa); 4)Trading post (um mini tabuleiro com poderes extras).



Dá para misturar ou jogar separadas as expansões. No entanto, misturar acelera muito o jogo e deixa muito caótico. Jogamos com tudo e acabou muito de repente. A lição é: vamos com calma experimentando uma por uma.

Mas preciso confessar uma coisa: gosto mais do jogo base sem a expansão. =)

#GoGamers

Splendor

Joguinho novo para a coleção. Além de estar super bem avaliado no BGG (nota 7.59/10) foi um dos indicados do Spiel desse ano. Muita gente achou exagerado o buzz em volta do game, mas fazia tempo que não jogava algo que dava vontade de jogar de novo na sequência. Splendor é um game do ator Marc André que trata de mercadores de jóias. O objetivo é colecionar pedras preciosas para conseguir mais pedras com maior rapidez.



Em cada turno os players podem optar por quatro ações: 1) pegar três fichas de jóias diversas (com elas se compra cartas que pontuam); 2) pegar duas fichas de uma mesma jóias (desde que a pilha tenha quatro fichas); 3) Reservar uma carta na mão e comprar um coringa; 4) Comprar uma carta da mesa com as fichas.



Quanto mais cartas você possui, mais rápido de comprar mais cartas. Cada partida dura meia hora, é divertido e o replay é alto. A arte é bem legal e os componentes estão numa caixa bastante bem cuidada. Essa foi a última aquisição para a ludoteca e já fez sucesso na primeira vez que foi para mesa.

É um game bem legal de usar em aulas de game design. Esse foi um ponto que me chamou a atenção. Como ele é rápido de explicar e fácil de jogar, fica bem visível a mecânica e a dinâmica.

Go gamers!