Através de uma mecânica bem interessante de worker placement, cada player vai movimentando seu príncipe e seus trabalhadores incas por áreas distintas com poderes especiais no tabuleiro. E por falar no tabuleiro, reparem que a arte do dito cujo é uma reprodução bem fiel da paisagem verdadeira:Arte do tabuleiro:
Foto de cima da montanha de Machu Pichu:
A ambientação do game é muito bem elaborada; parece que o autor, inclusive, é casado com uma peruana. Durante as rodadas é possível recrutar sacerdotes do puma, sacerdotes do condor, criar lhamas para sacrifício, cultivar folhas de coca e confeccionar roupas e jarros. O pack de componentes é bem legal e extremamente caprichado.
O que me chamou a atenção neste game é que ele pode acabar de duas maneiras distintas: a primeira é se os príncipes conseguem recrutar todos os sacerdotes disponíveis e a segunda é se os espanhóis acham a cidade secreta. Dependendo do final a pontuação muda e causa uma grande reviravolta na partida.
Independente do grande carinho que tenho pelo lugar, esse é um game que quero ter com certeza na coleção. Aliás, um detalhe bacana: levei umas folhas de coca pra mascar enquanto rolava a partida (e preciso uploadar essa foto no BGG depois), pois "la hoja de coca no es droga!".
Pra terminar o post, uma emblemática imagem minha nessa aventura por terras misteriosas da América Latina (foto by Jaque).
¡Saludos, amigos! Hasta el proximo post.
Um comentário:
Bela resenha Vince, E realmente, esse jogo é bom demais! Joguei outra partida dele nessa semana qua passou, e continuo achando esse jogo ótimo. Muito boa a foto para comparação com o tabuleiro, ficou bem parecido mesmo.
-Vinícius.
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