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segunda-feira, 21 de julho de 2025

Xadrez. Xadrez em todos os lugares - parte 6

Esta série de posts começou como uma brincadeira, mas está rendendo boas imagens. A ideia é registrar jogos de xadrez espalhados pelo mundo; especialmente versões gigantes do jogo. Aqui estão os links para a parte 1, parte 2, parte 3, parte 4 e parte 5.

Dessa vez, me deparei com esse jogo gigante de xadrez nos corredores da Universidad San Francisco de Quito no Equador. Estava de viagem para uma visita no local e me deparei com esse belo exemplar.



E sempre continuamos viajando e montando essa série.

#GoGamers

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Tiny Epic Zombies

Mais um jogo da série "Tiny Epic". Eu joguei o Tiny Epic Western, o Tiny epic galaxies e - agora - foi a vez do Tiny Epic Zombies. Bem, a proposta da série é legítima: jogos com caixas pequenas, mas cheias de regras e componentes.



Bem, é muita exceção para pouca regra esse game. É um Zombicide miniatura. O conjunto de componentes é muito legal: tabuleiro modular, meeples que você adiciona arminhas, motinho, carrinho, muuuuuuuuuitos tokens, cartas de personagens, cartas de equipamentos; é difícil acreditar que tanta coisa cabe dentro de uma caixa tão pequena. No entanto, eu achei que o jogo peca pelo excesso de regras e detalhes. No fundo ele é um game de rolar dados, mas tem sub-sub-sub regras que acabam transformando ele numa experiência um pouco cansativa de aprender.



"Vince, você está velho e chato". Acho que sim. Uma hora e meia para aprender um game desse é demais pra mim. Entendo que há um público gigantesco para esse tipo de produto. Eu mesmo já fui fã. Red November é um game que eu adoro e é mais ou menos nessa linha, mas acho que eu ando sem paciência para ler regras mesmo. Talvez se alguém tivesse lido e me explicasse, teria sido mais legal.





Um ponto que eu achei legal no game: as fichas de personagem com dois lados (lado humano e lado zumbi). Quando você morre, vira a ficha e os zumbis ganham um aliado com poderes especiais. Isso é realmente legal. Não foi um grande jogo experimentado, mas - como eu sempre falo aqui - é muito importante/legal jogar coisas novas! 

 #GoGamers

domingo, 11 de setembro de 2011

Battlestar Galactica

Jogamos recentemente este jogo bem legal que o amigo Big trouxe da Alemanha. Battlestar Galactica é um game cooperativo que tem uma pegada do Shadows over Camelot, ou seja, jogo que coloca os players contra o tabuleiro e uma iminente figura de um traidor no grupo. Eu assisti a uma partida desse título ano passado em uma Euroliga, mas nunca tinha jogado.

Eu vi pouquíssimo da série de TV, mas dá pra sacar que todos os elementos estão recriados na ambientação do cenário: personagens, quotes famosas, os cylons, as naves, etc.

Basicamente o game é baseado em rodadas onde todo jogador deve fazer um número limitado de ações para garantir que a nave dê saltos seguros no hiperespaço. No fim da rodada de cada player uma carta de "desgraça" é revelada e se não é resolvida afeta o combustível, alimento, moral ou população da frota.

Se alguns desses itens chega a zero, os inimigos ganham. Sempre há a possibilidade de ter um traidor no grupo que, se revelado, começa a declaradamente jogar contra; inclusive há uma área especial no tabuleiro com ações inimigas.

É um pouquinho demorado e tem que ser jogado no grupo certo. Um role playing sempre dá um gosto a mais nesse tipo de experiência. Vale frisar que o pack de componentes é nota 1000: arte com fotos dos atores da série, dezenas de naves plásticas, cartas bem acabadas e um tabuleiro espaçoso e bem diagramado.

Imagens do BGG.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A Game of Thrones

Game of Thrones, sem dúvida nenhuma, foi o fenômeno das séries televisivas desse ano. O sucesso da série é baseada na saga épica homônima de livros criada pelo autor americano George R. R. Martin. O board game é antigo, mas no embalo do seriado nos reunimos pra jogar em um grupo de cinco pessoas este bom título.



Em Game of Thrones cada jogador comanda uma família em um reino medieval que lembra uma Europa onde os invernos podem durar anos. Os players devem fortalecer seus exércitos de guerreiros, cavaleiros e navios para conquistar a maioria de territórios no mapa e assim ganhar a partida. Logicamente, cada família segue um perfil comportamental que influencia nos poderes dentro da arena de combate (é um pretexto para cada um jogar com seus characters favoritos). Eu joguei com os Lannisters, um bando de filhos da puta de carteirinha.



O jogo usa um pouco de mecânica do Diplomacy onde todos revelam suas ações simultaneamente e seguem uma ordem de benefícios baseada em diferentes iniciativas. O fator estratégia é alto e conta com pouca sorte (não há dice rolling). Há um sistema interessante de uso de três decks de cartas para geração de eventos randomizados (ataques de selvagens, melhoria de exércitos, etc.)



A dinâmica é boa e recria o clima da série de uma maneira bem legal. Achei que a partida foi um pouco longa e há um elemento que é o "raid" que anula muitas ações e trava um pouco as possibilidades de ataques aos territórios adjacentes.



A arte é bem legal e retrata os personagens muito bem. Tks pro amigo Tola que nos apresentou mais um bom game. Pra finalizar (e pra quem não conhece) um pouquinho da série de TV:



Winter is coming!