segunda-feira, 26 de março de 2018

Bloodborne card game

Bom, mais um videogame que ganhou versão analógica. Bloodborne (da From Software) é um jogo que faz parte do portfólio da produtora de Dark Souls. Esse aqui faz mais sentido se você jogou a versão digital, mas é um jogo interessante de toda maneira.



Tem um pouquinho de draft e gerenciamento de recursos. É um game de matar monstros e tentar evoluir antes de seus oponentes. Uma coisa legal é que ele recria o conceito de coletar almas e tentar recuperá-las após falhar em alguma missão.



Esse eu joguei o ano passado, mas esqueci de resenhar aqui. Ponto que mais me atraiu no jogo: a arte das cartinhas. Tudo muito bem "climatizado" com a atmosfera do jogo original. Pra quem não conhece o videogame, segue o trailer:


#GoGamers

domingo, 18 de março de 2018

Cytosis: A Cell Biology Board Game

Fazia tempo que não jogava um boardgame de tema inusitado. Cytosis veio para suprir essa “necessidade”. O game é sobre “estrutura celular”. Isso mesmo, o tabuleiro representa uma célula e as diferentes funções que o ocorrem lá dentro por meio da mitocôndria, da queima de ATPs, transporte de lipídios, excreções da membrana plasmática etc. Eu tive uma volta ao passado nas aulas de biologia dos professores Cleto, Guiducci e Joubert do Anglo de Catanduva. :-)



A mecânica de worker placement funciona muito bem e é bastante dinâmica. As decisões de quais mecanismos da célula iremos ativar devem ser bem planejados. Há eventos do corpo humano que afetam todos os players (consumo de bebida alcoólica entre eles).



Você pode ganhar porque colecionou mais enzimas, porque transportou mais nutrientes, porque gerou mais energia. É bem contextualizado no sentido mecânica + gameplay (a escolha de worker placement é perfeita para a narrativa).



A arte parece saída de um livro de biologia e é mais um bom exemplo que pode ser usado em sala de aula (apesar da sutil complexidade). Gostei muito e quero jogar de novo.

 #GoGamers


domingo, 11 de março de 2018

Random encounter

Bom, não dá pra jogar só jogo bom o tempo todo, no meio do caminho sempre aparecem umas esquisitices. No entanto, é sempre importante jogar de tudo para formar repertório e ter cada vez mais referências. Eu achei esse Random encounter um joguinho bem sem sal; ele é bem simples, mas podia ter uma pimentinha para ficar mais bacana.



Basicamente cada jogador monta 5 stacks secretos com 9 cartas e coloca um dadinho para mostrar quem está protegendo o tesouro. Um player, na sua vez, deve escolher atacar um stack de um oponente; as cartas são reveladas e o resultado de vitória é computado. A carta com marcação azul sempre ganha, mas perde para a vermelha; se a vermelha estiver sozinha no ataque é derrota automática; verde faz swap com os stacks; amarelos computam pontos somando valores.

Faltou colocar uns poderes na cartinhas. Faltou deixar mais dinâmico. A arte é bem marromeno também.

Enfim, mais um pra conhecer, fazer a resenha e refletir sobre o processo de game design.

#GoGamers

domingo, 4 de março de 2018

Scythe

Fazia tempo que eu não encarava um gamezão de 3 horas cheio de regras. Scythe veio pra dar uma quebrada na rotina de jogos rápidos e casuais. A ambientação é bem bacana: a segunda guerra não acabou e estamos no presente vivendo a mesma situação; com a diferença básica que tivemos avanços tecnológicos e temos uns mech warriors gigantes e outras sofisticações high tech para fazer uma guerra mais parruda.



O game gira em torno de mecânicas de alocação de recursos e controle de área. Cada player controla um comandante e alguns trabalhadores no início de jogo. É preciso ir gerando ferro/madeira/comida/petróleo para pode erguer prédios, colocar os robozões no jogo e trazer mais mão de obra pra parada.



Joguei uma partida com três jogadores e achei que fluiu bem (no entanto, acho que 5 players deve deixar o tabuleiro muito cheio de elementos). Tem um lance legal de "evoluir" seu mini tabuleiro para ganhar recursos em cima de ação dos demais players. Outro ponto positivo que achei foi a pontuação: há um trigger para encerrar o game que consiste em fechar 6 missões especiais, no entanto, o que garante a pontuação em dinheiro é um equilíbrio entre popularidade, essas missões e territórios conquistados Não adianta sair afobado pra terminar as missões se o seu cenário não está bem definido no game.



Tem componente bem legais e uma arte sensacional. Uma coisa me deixou meio confuso: quando vocês locomove seus mechs pelo tabuleiro pode levar os trabalhadores e recursos junto. No final do jogo juntava umas pilhas meio grandes de peças nos hexágonos e era ruim de visualizar e mover. Mas é um jogão.

#GoGamers

quinta-feira, 1 de março de 2018

Saldão GAME ANALYTICZ de board/card games

É isso aí, galera. Estou fazendo o primeiro saldão aqui do site. A coleção tá grande demais e é preciso abrir espaço para coisas novas. Estou colocando a seguir alguns board/card games para venda. Todos em excelente estado de conservação. Alguns foram jogados só uma vez.

Se interessou por algum? Manda e-mail para vincevader@gmail e vamos falar! A prioridade será por ordem de chegada dos mails (não deixe comentários no post, por favor).

Levando dois ganha card game surpresa. Comprando acima de três dá pra negociar descontinho.

Segue a lista com os preços: