É isso aí, leitores. Chegamos ao post 800 do GAME ANALYTICZ! E pra comemorar esta cifra, um bom game aparece por aqui: 7 Wonders; uma novidade que anda esgotada em todas as boardgame shops do mundo (mas na CoolStuffInc tem a segunda edição já). Em 7 Wonders, como o próprio nome já diz, os players devem construir as 7 maravilhas do mundo.
Cada player tem como objetivo construir uma delas. Joga-se de 3 a 7 e possui uma mecânica interessante de jogar com decks de 7 cartas, cada um baixa uma carta e passa o restante para o participante do lado. Isso dá uma dinâmica interessante, pois te obriga a se livrar (ou pegar) coisas que interessam ao oponente. Além da parte de construção ainda há uma parte de gerenciamento de dinheiro para obter recursos e aumentar forças militares.
Um ponto que eu adorei no game: mesmo jogando em sete pessoas não passa de quarenta minutos e é um game que não enjoa se você mandar duas partidas seguidas.
Já encomendei o meu junto com um novo pack de presentinhos! E agradeço todos os leitores pela audiência desde 2007!
Esta é uma excelente dica para quem precisa de um recipiente legal para acondicionar seus dados e é fã da literatura de horror de H.P. Lovecraft. Estou falando do Cthulhu Plush Dice Bag, uma simpática "bolsa" de pelúcia com zíper na parte de trás que permite que você guarde alguns sets de dadinhos dentro.
Há uns 3 anos atrás comprei e fiz um post sobre o game Coloretto. Pois bem, este mês a Grow lançou oficialmente a versão nacional desse card game aqui em terras tupiniquins.
A empresa está prometendo uma versão de Catan pra esse ano também. Bem legal ver essa movimentação por dois motivos: 1) apresentar novos games para o público; 2) abrir espaço (de alguma maneira) para desenvolvimento de jogos inovadores de autores nacionais.
Só não gostei dessa caixa colorida que eles lançaram, gosto mais da caixa verdinha do original. Também achei que o produto está pouco destacado no site da Grow. Para quem quiser comprar ou adquirir mais informações, basta clicar aqui.
E vamos lá, Grow! Vamos trazer coisas legais para o mercado brasileiro.
Excelente livro que chegou hoje para mim. Como o próprio título aponta, é um livro para estimular ideias para criação de videogames; porém, usando como base exercícios focados em boardgames.
A ideia do livro é apresentar uma série de desafios onde os leitores devem usar criatividade para criar mecânicas, ambientações e temáticas que futuramente podem ser aproveitadas em um meio digital. A publicação é recente (2009) e parece ser daquelas que não vai perder a validade tão cedo, principalmente porque trabalha com um assunto clássico e eterno e que são as mecânicas de boardgame.
Vou usar em sala de aula. Para comprar o seu, clique aqui.
Recentemente adquiri um iPad e logicamente estou, periodicamente, entupindo o brinquedo com aplicativos variados. A idéia de poder downloadar programas, games e coisas inúteis me agrada desde o primeiro iPhone e nessa plataforma não é diferente. Eu já havia levantado essa bola, aqui no blog, ano passado e agora quero retomar a reflexão.
A questão aqui é que a tela maior do iPad está permitindo algumas experiências interessantes com simulações de boardgames. Baixei Carcassonne, Neuroshima Hex e Catan, confesso que me surpreendi com as soluções de interface. O fato de fazer o download fácil e a instalação ser rápida também ajuda a concretizar alguns sucessos nessa mídia. Apresento alguns vídeos que resumem bem as experiências desses jogos:
Alguns futurólogos apocalípticos anunciam que o iPad poderá matar os tradicionais boardgames que tanto gostamos. Eu já penso o contrário: creio que esse fato vai somar na divulgação de nosso querido hobbie. Creio que assim como alguns games foram pro iPad/iPhone o caminho contrário pode acontecer nos tabuleiros.
Gostaria de levantar essa discussão aqui no blog. E você o que acha? Manda bala nos comments!
Family game da Hasbro que joguei na casa do amigo Draguito. Scribblish recria uma brincadeira de telefone sem fio onde os players vão desenhando de acordo com frases sorteadas em cartas.
A cada rodada rola-se um dado e todos trocam as mini-pranchas de desenho (que parecem um rolo de papel higiênico). Todo mundo lê a frase ou vê o desenho que outro jogador fez tentando completar o resto do resultado.
Pra casual gamers e reuniões onde ninguém curte jogos mais complexos.
A antiga Las Vegas agora é Jugueteria Cerrito. Mesma pegada de antes: nada importado e muitos títulos nacionais. Estive lá semana passada e confesso que me decepcionei ao ver a loja sem nada de novo de boardgames.
Tem jogos de cartas e dados artesanais bem bonitos. Vale a visita por esse tipo de material e para levar um ou dois títulos argentinos curiosos.
O endereço é o da imagem do cartão. Espero poder voltar a atualizar o blog com calma a partir da semana que vem. Fica uma boa imagem dessa bela viagem.
Estou em terras argentinas, mais precisamente em Buenos Aires e aproveitei o dia de hoje para visitar comic shops, lojas de jogos e outros palácios da nerdice. Em uma das paradas, na JUGUETERIA CERRITO (post em breve), comprei um game argentino.
Bem tranquilo e gostoso de jogar, o objetivo é atravessar o tabuleiro e atingir o ponto de partida do oponente, sendo que é possível tomar peças do adversário. Cada partida não passa de 5 minutos, portanto pode ser bem enjoativo no longo prazo. Estou procurando informações se ele é um jogo 100% argentino ou é fabricado em cima de algum outro game.
Jogo para 2 players que conferi recentemente. Aton possui uma temática mítica e funciona basicamente com um criativo sistema misto de controle de área.
Basicamente cada jogador deve utilizar seus sacerdotes para tentar conquistar o máximo de espaço em quatro templos no tabuleiro. Um deck de cartas balisa quantas peças cada um irá colocar na rodada. Há várias maneiras de ganhar uma partida: dominando um templo, completando uma fileira de bônus ou fechando linhas coloridas.
Bom layout e mecânica. Quero um para minha coleção. Conferido na Ludus.
O genial personagem BOARD JAMES continua analisando alguns bizarros jogos de tabuleiro. Em uma das últimas atualizações ele apresentou esse trambolho chamado TORNADO REX. Enjoy!
Cada player tem como objetivo construir uma delas. Joga-se de 3 a 7 e possui uma mecânica interessante de jogar com decks de 7 cartas, cada um baixa uma carta e passa o restante para o participante do lado. Isso dá uma dinâmica interessante, pois te obriga a se livrar (ou pegar) coisas que interessam ao oponente. Além da parte de construção ainda há uma parte de gerenciamento de dinheiro para obter recursos e aumentar forças militares.
Um ponto que eu adorei no game: mesmo jogando em sete pessoas não passa de quarenta minutos e é um game que não enjoa se você mandar duas partidas seguidas.
Já encomendei o meu junto com um novo pack de presentinhos! E agradeço todos os leitores pela audiência desde 2007!
