Richard Garfield, o pai do Magic, assina este game. Ilustrações sensacionais, componentes bem bacanas (dados grandes e bem acabados), monstros para decorar o cenário e tabuleiro legal, mas jogo que é bom não vi muito.
King of Tokyo, como a imagem anterior mostra, é um game de monstros invadindo Tokyo. Cada jogador é um monstro e deve tentar ficar o maior tempo possível destruindo a cidade. O problema do jogo é a rolação de dados e a repetição. Jogamos em 5 players e a partida demorou mais do que devia. No fim, a estratégia é mínima e a sorte prevalece de um jeito ruim na interface do game.
Eu gosto de jogos que possuem o componente "sorte" envolvido, mas aqui a coisa se resume a ficar rolando e rolando dados de maneira hermética e pouco interativa com os demais players. Definitivamente não curti. Levou 3,5 esse aqui. Imagens do BGG.
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King of Tokyo, como a imagem anterior mostra, é um game de monstros invadindo Tokyo. Cada jogador é um monstro e deve tentar ficar o maior tempo possível destruindo a cidade. O problema do jogo é a rolação de dados e a repetição. Jogamos em 5 players e a partida demorou mais do que devia. No fim, a estratégia é mínima e a sorte prevalece de um jeito ruim na interface do game.
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Eu gosto de jogos que possuem o componente "sorte" envolvido, mas aqui a coisa se resume a ficar rolando e rolando dados de maneira hermética e pouco interativa com os demais players. Definitivamente não curti. Levou 3,5 esse aqui. Imagens do BGG.